Cap.38 - Amanda

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# Sem revisão #

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      Mas o que essa mulher, quer  aqui e agora? Eu mal a vejo nesse escritório, mas hoje resolveu se passar por simpática e pelo visto, de Kadu também. Bem se vê pela maneira com a qual falou com ele e, também o olha.
Opa... amiga do Kadu? Espera, para tudo, Kadu querido? De onde eles se conhecem, e, porque ele não está surpreso?

      Droga!

      Não vão me dizer que ele e essa... não acredito nisso!

      Desfaz a cara Amanda, seja superior, superior, seja falsa e simpática, é assim que temos que agir com as cobras, Lívia sempre me repetia isso nas festinhas que ela costumava ir, e as amigas fura-olhos estavam por perto

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      Desfaz a cara Amanda, seja superior, superior, seja falsa e simpática, é assim que temos que agir com as cobras, Lívia sempre me repetia isso nas festinhas que ela costumava ir, e as amigas fura-olhos estavam por perto. Olho de um para outro e Kadu faz o mesmo, ele parece estar incomodado, também pudera, a mulher o está devorando só com o olhar. Se fosse em outra ocasião juro que estaria voando no pescoço  dele, sim, no dele, que não reagiria, olha meu tamanho e o dela, a mulher é só pernas, bunda e peitos ambulantes, enquanto eu. Reviro os olhos, enquanto eu não passo de irmã do homem, com quem ela deve ter tido um caso, e pelo visto está pretendendo reviver.

      Acho que o que eu sinto é raiva... ou não, só pode ser ciúme, digamos que, ciúmes de irmãos. Já não sei mais o que pensar, fazer, está tudo tão difícil para mim, sem contar que temos um assunto complicado e muito constrangedor para resolver. Estou me mortificando por dentro com o rumo que nossas vidas irá tomar, e sem falar  do bebê, Deus do céu!

      Quer saber? Raiva, ciúmes, irmão, amante, a verdade é uma só, não vou com a cara dela. Pronto! E é ciúmes sim!

      — Olá querido, quanto tempo, não sabia que vinha Kadu!? — ela rompe o silêncio que se formou, após sua entrada indesejada, ele, ainda calado, se vira para ela e responde.

      — Tudo bem Melanie? — a cumprimenta com tom de voz bem baixo, voltando se em sua direção, com a cabeça inclinada, sim, Kadu é enorme, alto, largo, já ela, é pouca coisa mais alta que eu, aliás, o mundo todo é mais alto que eu, raiva, não sou encanada com essas coisas, mas uns dois ou três centímetros a mais seriam bem vindos. Reparo que ele olha para a sócia do escritório onde trabalho, com um semblante de mais que meros conhecidos. Ela sem o menor decoro, aproxima-se dele, até agora estou me perguntando, qual o motivo desse homem aparecer aqui vestido desse jeito?  Ela coloca uma das mãos em seu peito, sobre a camisa, o que me causa um rebuliço, não deveria, mas é mais forte que eu, então, antes que eu me aborreça mais, dou uma raspada na garganta, chamando a atenção do casal a minha frente.

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