𝐂𝐡. 𝟓𝟏

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Oii Sonhadores,

Me desculpa pela demora para atualizar a história. Eu comecei a trabalhar e a minha vida está muito corrida, chego em casa morta e não consigo escrever nada. Esse primeiro mês, foi um mês de adaptação e agora vou voltar a postar capítulos aqui com mais frequência. 

Para todas os leitores que continuam aqui, obrigada pela paciência haha. 

Boa leitura!

Boa leitura!

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psi.thu.rism {s.}: o som do ventos passando pelas árvores. 




— Rayna —

Coloco uma espada no suporte em minhas costas e mais duas facas na minha cintura.

  — Você não está pensando direito, — Azriel diz ao meu lado. Eu o ignoro, até ele segurar a minha mão, me impedindo de prender mais uma faca no cinto. — Você está com privação de sono e ferida.

  Olho para a mão dele em meu pulso com raiva e depois passo esse olhar para o dono da mão. Não tento puxa-la para não parecer ridícula quando, obviamente, ele é mais forte do que eu.

  — Só precisamos de um tempo para pensar, para...

  — Se fosse Rhys ou Cassian não precisaríamos ter essa conversa. — arqueio as sobrancelhas. — E eu agradeceria se tirasse suas mãos de mim. — ele solta o meu pulso, há algo como mágoa em suas feições e por um segundo me sinto culpada, isso até perceber que ele pegou a faca da minha mão. — Estou errada?

  — Se fosse Rhys ou Cassian eu pensaria num plano porque sei que é isso que os manteria vivos. — ele diz. — Não pode simplesmente entrar lá e ir atrás delas.

  — Por que não? A merda do escudo se foi, eles sabem que estivemos lá e a chave para mantê-las vivas no momento é o tempo, a exata coisa que você está me fazendo perder. — esbravejo.

  Não percebo que estava andando de um lado para o outro até Azriel colocar a mão no meu ombro.

  — Não foi culpa sua. — ele diz, mas não acredito em uma palavra sai de sua boa. — As Duskit, o escudo. Nada do que está acontecendo é culpa sua, Rayna.

  Foi um acidente, era verdade. Mesmo assim, não significava que não tinha sido minha culpa. E a ideia de traze-las para a Corte Noturna também tinha sido minha, mesmo sabendo do risco. 

  — É fácil falar quando não é o seu sangue lá fora, mestre-espião. — digo, me afastando dele. — Não tem que ir dar o seu relatório para Rhysand? Você sabe, fazer o seu trabalho?

𝕬 𝕮𝖔𝖚𝖗𝖙 𝖔𝖋 𝕭𝖑𝖔𝖔𝖉 𝖆𝖓𝖉 𝕾𝖍𝖆𝖉𝖔𝖜𝖘 | acotarOnde histórias criam vida. Descubra agora