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         — Eu não acredito nisso! — Elisa exclama assustada depois de contarmos o que houve

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     — Eu não acredito nisso! — Elisa exclama assustada depois de contarmos o que houve. A senhora dos cabelos brancos azulados fica pensativa, continuo a pentear o cabelo molhado pelo banho.

     — Estão tentando matar Maeve — Nickolas diz.

     — Mas pelo quê? — a bruxa volta a questionar e dou de ombros.

     — É isso que quero descobrir. — Coloco a escova sobre a penteadeira do quarto, virando e olhando para ambos.

     — Então, você é a única capaz de acessar suas memórias a ainda tem bruxos da escuridão querendo te matar — pontua e assinto. 

     — Minha vida tem ficado emocionante — ironizo e Nickolas sorri. 

     — A única forma de termos as respostas que precisamos é você aprender a controlar seus poderes e a usá-los — Elisa volta a falar e franzo a testa. — Eu vou te ajudar com a magia. Vou treinar você — fala convicta e sorrio. 

     Nickolas abaixa a cabeça e o olho de canto. Seus olhos azuis encaram-me por baixo dos cílios e dá um pequeno sorriso, prendo nossos olhares. 

     Talvez algo mais tenha mudado nesses dias.

     — Concentre as sensações, capte as suas emoções boas, sinta o cenário à sua volta

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     — Concentre as sensações, capte as suas emoções boas, sinta o cenário à sua volta. A magia tem vários ramos, mas todos têm uma origem parecida, a natureza. Se você sentir, lá no fundo, vai conseguir perceber um fio de energia que te faz sentir mais poderosa, segure esse fio, crie à sua maneira.

     Com os olhos fechados ouço as palavras de Elisa, tento canalizar meus sentimentos bons e faço uma careta. 

     Isso vai ser complicado. 

     — Agora, reúna tudo como sua mente desejar, são apenas sentimentos, Maeve, não precisa pensar, só faça. Atinja o alvo. — Abro os olhos quando Elisa termina de falar, foco o olhar no alvo em uma árvore atrás da casa. 

     Sinto meus dedos quentes, tento pensar em algo bom, mas tudo fica um branco na minha mente.

     — Algo bom — sussurro, sentindo a magia fluindo em minha mão. — Algo bom, algo bom. Pense, Maeve — continuo a falar comigo mesma. — Merda — acabo xingando alto quando não consigo me concentrar e perco a magia que estava preparada. 

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