Infiltrada - Operação Máfia Russa

capítulo 96

—Eu te amo, vamos poder aproveitar uns dias na Rússia, quero dizer, terá algum tempo pra ficar comigo?

—Ficarei o tempo todo com você, só preciso fazer umas coisas assim que chegar lá, vou aproveitar que Ivan acha que fui para Chicago, e resolver isso de um vez.

—E quando partimos?

—Essa madrugada, tudo bem pra você?

—Sim, vou falar com Dianna, e de lá eu embarco direto para o Brasil, só preciso de algumas roupas.

—Não se preocupe, Annie vai trazer uma mala com suas roupas e as minhas também.

—Tudo bem, eu senti tanto sua falta.

Falo me sentando no colo dele e o beijando.

—Eu mais ainda a tua.

Fala ele colocando as mãos na minha cintura.

—Se em três dias eu quase morri de saudade, imagine seis meses.

—Serão seis meses de muita tortura, não vai esquecer de mim, e se apaixonar por algum brasileiro, vai que se infiltra em alguma máfia por lá.

—Lá eles chamam de facções criminosas, o que não fica atrás de nenhuma outra máfia existente, mas não corre nenhum risco de me perder para os criminosos, agora por um bala perdida, já não garanto.

—Que horror, nem brinca com isso.

—De maneira nenhuma, infelizmente é uma realidade, principalmente nas favelas.

—Parece saber tudo sobre o Brasil.

—Minha amiga nasceu e cresceu lá, e já estive lá muitas vezes, aprendi uma coisa ou outra, sem contar que eu gosto do Brasil, a comida é incrível.

—Claro que já tá pensando na comida.

—Com certeza, mas também nas praias lindíssimas, vou conseguir me bronzear um pouco, e os brasileiros são muito receptivos, e festeiros.

—Acho que vou desistir de tudo, e ir pra lá com você, preciso de um pouco de diversão.

—Seria bom.

—Vou colocar tudo em ordem, e se tudo der certo, te encontro lá, agora eu preciso muito de você.

—E eu de você.

Ele me beija com uma delicadeza incrível,  afaga minhas costas e passa a mãos pelos meus cabelos.

—Eu vou sentir tanto sua falta.

—Esquece isso agora, por favor, quer me fazer chorar ou gozar?

Ele ri.

—Vamos de segunda opção.

—É, eu também prefiro.

Ele me ergue no colo e me leva para o quarto, tiramos a roupa, ele me deita na cama, me beija, e desce a boca até meu pescoço, depois vai descendo, até meus seios, depois minha barriga, até chegar na minha intimidade, ele abre minhas pernas e quando sua língua me toca, agarro os lençóis gemendo, a habilidade que ele tem com a língua é surreal, eu via estrelas todas as vezes.

—Ah meu Deus, Nik.

Falo gemendo, ele continua lambendo e sugando meu clitóris, sem pressa nenhuma, só aumentando meu tesão, eu já estava louca pra gozar, mas ele sabia bem prolongar o momento, não contente, ele penetra dois dedos em mim, me fazendo arquear as costas.

Gemo o nome dele, ele vai com os movimentos de vai e vem lentamente, peço para ele ir mais rápido, ele me atende, e logo sinto os espasmos e então eu gozo, ele me beija e sem perder tempo, se posiciona na minha entrada, e vai me penetrando, primeiro lentamente, depois com tudo, solto um gemido alto, ele penetra mais fundo e começa a me foder com gosto.