Que você encontre a originalidade de todos os seus pecados mais profundos, seja ele entre orgasmos ou não, amém!
Após Katherine ir em mais um dia normal na biblioteca, ela conhece Aaron, um estranho com a aparência de anjo e personalidade personi...
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Senti algo batendo na minha cara. Abri meus olhos rapidamente me deparando com Jess tendo um travesseiro em mãos.
— Finalmente acordou! — gritou — Pensei que tinha morrido, não acordava de jeito nenhum.
Resmunguei, queria ficar mais tempo na cama.
— Vai Kathe, levanta, estamos atrasadas para a universidade!
Puta merda. Dei um pulo.
— Que horas são? — gritei.
— Você tem 10 minutos, a Bia já está aí esperando a gente para irmos todas juntas.
Me levantei correndo para o banheiro, como não daria para tomar banho apenas escovei os dentes e lavei meu rosto rapidamente. Escolhi uma roupa e dei graças a Deus o meu cabelo estar em good day hoje, sendo assim não precisaria passar um perrengue com ele, mas mesmo assim fiz um coque para facilitar minha vida.
Fui para sala me encontrando com as meninas, Bia enrolava uma mecha da sua cabeleira cacheada no dedo enquanto me aguardava ao lado de Jess e seguimos para a universidade.
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As aulas passaram rapidamente e um espaço vazio na minha grade naquele dia foi o motivo da minha felicidade. Caminhei até o pátio externo me sentando em um banquinho perfeitamente posicionado em baixo da sombra de uma árvore e peguei meu pequeno caderno de anotações demonológicas.
— As garotas desse lugar são estranhas — escutei Aaron falar se aproximando — Você acredita que tem umas que em vez de aproveitar o tempo livre para ir no shopping aqui perto ficam no pátio estudando sobre demônios?
Revirei os olhos.
— Grade vazia no mesmo horário que o meu? Que azar — zombei.
— Eu diria sorte, mas se você prefere falar assim...— sentou-se ao meu lado — Toma — Levou uma folha dobrada na minha direção.
— O que é isso? — a peguei de sua mão abrindo logo após, a fim de ver o conteúdo. Assim que o fiz o desenho de uma cobra rodeada de outros símbolos foi revelado, atrás do papel havia uma frase.
— E ele os cegou, os fez revelarem seus pecados e implorarem por sua morte — Aaron disse em voz alta — É o que está escrito.
— Onde encontrou isso? — perguntei.
— Na biblioteca — ficou em uma posição desleixada no banco passando um braço no encosto atrás de mim — Eu acho que estão falando do poder obscurantista — apontou para a folha.
