Que você encontre a originalidade de todos os seus pecados mais profundos, seja ele entre orgasmos ou não, amém!
Após Katherine ir em mais um dia normal na biblioteca, ela conhece Aaron, um estranho com a aparência de anjo e personalidade personi...
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— Esse ou esse — perguntei para as minhas amigas mostrando dois vestidos, um vestido preto com uma fenda sinuosa e alças finas e um segundo na cor azul marinho com uma fenda um pouco menor feito de veludo.
— Apoio o preto — Jess disse.
— Eu também — Bia concordou.
Agradeci silenciosamente terminando de me secar. Coloquei uma das minhas melhores lingeries e em seguida o vestido, ele ficou bem colado na parte do quadril e pontuou bem a minha cintura, dando um aspecto de ampulheta. Logo depois as meninas também colocaram suas roupas, Jess optou por um vestido vinho colado também no mesmo tom do seu batom, com as costas strappy, já Beatriz colocou um vestido frente única prata. Todas deixaram os cabelos soltos e em relação a maquiagem não pesamos tanto.
— Prontas? — Dylan gritou de sei lá onde, provavelmente da sala.
— Só um minuto! — Beatriz gritou terminando de passar seu perfume, enquanto eu procurava meus brincos.
Suspirando de alivio ao encontra-los, os coloquei e fomos para a sala.
— Estão maravilhosas! — Dylan disse passando a mão pela cintura de Bia — Agora vamos, porque quero encher a cara de graça! — disse com um sorriso de canto a canto e Beatriz o olhou com uma cara feia — Beber um pouco — deu um sorrisinho nervoso para ela.
Jess e eu não conseguimos não rir.
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Chegamos no local da festa, nessa altura muitos jovens já estavam vomitando por todo o jardim.
— Mas gente, não faz nem duas horas que isso começou — Jess disse ao meu lado.
Estávamos sentadas no banco de trás, enquanto os pombinhos estavam na frente e Dylan que estava dirigindo. Assim que ele estacionou o carro já pulamos para fora do carro, algumas pessoas vieram me cumprimentar, pelo menos pararam de dar os pêsames por causa da morte de Christopher.
Era possível escutar a música alta tocando lá dentro então fui seguindo a trilha de som, desviando de algumas pessoas que estavam muito loucas. Assim que coloquei o pé na porta a sensação mudou.
— Caralho como eu amo isso — falei, me lembrando de como eu amava estar em festas, por mais que isso já havia me levado a uma parte triste da minha vida.
— Vai querer alguma coisa? — Jess disse apontando para a mesa com algumas bebidas.
— Qualquer coisa com álcool — falei sorrindo e ela riu balançando a cabeça.
— Já volto.
— Não vou sair daqui — falei balançando o quadril no ritmo da música em brincadeira.
