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  A levei ao lugar que odiava e quando ela percebeu a mudança abriu os olhos

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  A levei ao lugar que odiava e quando ela percebeu a mudança abriu os olhos.

   — Eu falei que não gostaria de vir mais aqui — olhou ao redor — Aaron!

   — Você quer conhecer o verdadeiro eu não é? Não vou te fazer sentir dor — a olhei já de forma predatória — Não uma que não sinta prazer.

   E depois dessas palavras agarrei Katherine novamente, de início ela relutou mas fui instigando sua intimidade com a minha e logo ela cedeu as carícias.

   — Quero te fazer minha — peguei seus braços os prendendo nas correntes acima da sua cabeça.

   — Aaron... — me olhou assustada — O que você está fazendo?

   — Shhhh — coloquei o dedo indicador sobre na sua boca.

   Me afastei um pouco para analisar seu corpo totalmente vulnerável à mim, cada detalhe, cada curva milimetricamente esculpida. Sim, desde o início eu sabia que não conseguiria resistir a ela, mas não sabia que eu ia ser tão fraco a esse ponto. 

   Sentei-me na poltrona posicionada a sua frente e ativei uma das minhas vantagens de ser o que sou, a fumaça preta envolveu o corpo de Katherine que deu um gritinho assustada, fui subindo com ela aos poucos até envolver sua intimidade e de longe comecei a controlá-la. Kathe me olhou como se estivesse tendo um déjà vu.

   — A sensação é familiar para você? — perguntei com um sorriso ladino vendo ela mal conseguindo responder, já que apertava suas pernas freneticamente enquanto gemia.

   — A-aquela noite... — respondeu extremamente ofegante.

  Sorri e aumentei a intensidade. Eu gostava de proporcionar aquela sensação para ela, era a mesma coisa de receber um oral só que 5x mais intenso, se aquilo provocava seu mais profundo prazer, me provocava a sensação de poder, superioridade... E eu poderia até parecer pretensioso, mas sabia que nada nem ninguém poderia lhe dar aquilo além de mim.

   E o mais engraçado é que esses instintos humanos carnais, sou eu quem os fiz se intensificar.

   As pernas de Katherine não paravam de tremer, consequentemente elas vacilavam e deixavam a garota sem equilíbrio algum, ela só não caía por que estava presa pelas correntes no teto que faziam barulho em contato uma com a outra.

   Me levantei caminhando na sua direção sem despregar os olhos dos seus.

    — Vou pegar leve com você — dei um sorriso zombeteiro — Hoje — dei ênfase no hoje — Se eu passar de algum limite e quiser parar é só falar luxúria, vai ser nossa palavra de segurança.

   — Claro — deu um sorriso provocador e me olhou como se tivesse desvendado o maior mistério de todos — Como não pensei antes... — me fitou de cima a baixo como se quisesse me devorar — Você é a personificação dela...sua aparência, seu jeito, seus olhos — riu — Até que não foi tão difícil.

Heaven - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora