Que você encontre a originalidade de todos os seus pecados mais profundos, seja ele entre orgasmos ou não, amém!
Após Katherine ir em mais um dia normal na biblioteca, ela conhece Aaron, um estranho com a aparência de anjo e personalidade personi...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝕬𝖆𝖗𝖔𝖓
Enquanto a minha garota se revirava, eu sorria, aquela cena era maravilhosa e eu poderia repeti-la inúmeras vezes se possível. Seu corpo implorava para me sentir a penetrando do jeito que eu amava fazer, mas não teria graça se eu não a usasse ao meu favor antes disso. Claro que eu queria senti-la, tanto que não chupa-la e sentir seu gosto foi torturante para mim também, mas eu amava ver Katherine assim.
Entregue ao meu pecado, entregue ao que eu criei para a desgraça humana. Contudo, eu amava demonstrar o que há no pecado mais belo e o motivo dele ser considerado o mesmo. Demonstrar que gozar não é uma futilidade no planeta, muito pelo contrário. Eu sabia que Katherine já sonhara com o paraíso então eu ia lhe mostrar o verdadeiro, não aquele que ela idealizou por tantos anos.
Começando pela disciplina, como tudo na vida requer esforços, ela veria o que a verdadeira disciplina faria em seu corpo. A dor mais prazerosa já sentida por ela, tanto que agora sob meu cane e meu poder suas pernas tremiam enquanto a sua intimidade pestanejava soltando o fluído branco resultante de toda minha criação.
Enquanto ela ainda estava gozando, sem esperar seu relaxamento eu fiz a penetração. Sentindo-me dentro dela soltei um gemido grave de alivio, alias eu também aguardava por aquilo. Katherine soltava gemidos altos mas abafados, conforme eu movia meus quadris uniformemente enfiando com força todo o meu membro dentro dela, enquanto a mesma estava desamparada e com seu corpo cheio de marcas causadas por mim.
Desferindo tapas na sua bunda já sensível uma lágrima escorreu por sua bochecha. Agarrei seus quadris me posicionando melhor para ela me sentir o mais fundo em sua intimidade quente e apertada, que periodicamente "apertava" meu membro mais ainda, fazendo com que sua veias saltassem por consequência. Eu amava o corpo humano e estar na forma humana era surreal.
As estocadas continuaram intensas me levando a enrolar seu cabelo desde minha mão até o antebraço. Quando Kathe gozou mais uma vez eu a acompanhei com minha intimidade pulsante gozando dentro dela, fazendo a mesma sentir meu líquido quente bater em suas "paredes".
Peguei a garota a fazendo ficar de joelhos ainda com as pernas e braços amarrados, retirei a calcinha molhada pertencente a ela de sua boca, jogando a no chão, e desenhei seu lábio inferior avermelhado e proeminente com o polegar.
Katherine me olhava com uma cara safada, e para deixa-la ciente de tudo que eu estava disposto a fazer com ela, bati com meu sexo em sua face. Ela abriu um sorriso e então enfiei três dedos na sua boca a fazendo engasgar, uma prévia do que aconteceria quando ele estivesse no lugar dos dedos.
Tudo vindo dela era perfeito, desde seus gemidos ou outros sons indecifráveis e até mesmo seu sabor e sua visão ajoelhada para mim. Lembranças dela ajoelhada na igreja, enquanto sua bunda perfeita ficava proeminente para o meu lado me invadiram.
