Que você encontre a originalidade de todos os seus pecados mais profundos, seja ele entre orgasmos ou não, amém!
Após Katherine ir em mais um dia normal na biblioteca, ela conhece Aaron, um estranho com a aparência de anjo e personalidade personi...
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Dylan foi embora pouco tempo depois e eu fiz as meninas voltarem o filme para eu ver, já que pela descrição que Beatriz deu ele parecia muito bom. Assim que os créditos começaram a passar escutamos a campainha tocar.
— Deixa que eu atendo — Jess falou se levantando do sofá e foi até a porta.
Assim que ela abriu a porta virei minha cabeça para ver quem era e fiquei "paralisada" quando vi Phil na porta me olhando.
— Quanto tempo! — Jess falou — Pode entrar.
E ele o fez, entrou dentro do apartamento sem tirar os olhos de mim, cumprimentou as meninas que perceberam a tensão entre nós e decidiram se retirar.
— Vamos dar uma voltinha — Beatriz falou puxando Jess, segui elas com os olhos tentando evitar contato visual com Phil e elas saíram do apartamento.
Me levantei do sofá e fui para varanda tomar um ar, mas ele me seguiu.
— Achou mesmo que ia desligar na minha cara e eu não ia vir aqui pessoalmente? — Ele se apoiou no parapeito ao meu lado.
— Acredito que o assunto já tinha acabado.
— Não acreditei quando disse que estava tudo bem — respirou fundo — Eu percebo pelo seu tom de voz, sei quando está mentindo.
— E você se importa?! — olhei para ele com a testa franzida.
— É claro que me importo, você é minha amiga!
— Amiga claro, sempre fui sua amiga... — dei uma risada nasalada.
— Se estou aqui querendo conversar é porque me importo.
— Sobre o que quer conversar?
— Por que você fica sempre na defensiva?
— Quando falei que sentia falta...
— Já conversamos sobre isso! — me cortou.
— Claro, dá mesma forma que conversamos quando você falou que me amava e que eu era a mulher com quem você queria se casar, anos atrás! — gritei.
Seus olhos se encheram de lágrimas assim que soltei isso e eu segurei as minhas.
— Sim e no outro dia você estava dando para o Christopher de novo! — passou a mão pelo rosto — Sempre, você sempre volta pra ele... — ele desviou o olhar.
— Você não entende.
— É você que não entende, não venha me falar as coisas sendo que quando eu estava disposto a te dar o mundo você simplesmente voltou para o seu namoradinho de merda, mas é incrível como sempre me procurava quando as coisas estavam ruins — voltou a me encarar.
