Amanhã voltaremos para casa, gostaria de trazer Thomas para cá, só para não ter que voltar...
- O que foi? – Pergunta Enzo.
- Só estava pensando...- Continuo fazendo linhas imaginarias em seu corpo. – Amanhã voltaremos para casa...tudo vai voltar a ser como algum tempo antes de virmos para cá...
- Você quer dizer: Com muito sexo?! – Brinca.
Por algum motivo, acabo rindo de sua piada sem graça, enquanto estou rindo, Enzo fica me observando, com um sorriso em seu rosto, seu olhar parecendo o de um apaixonado.
- O que foi? – Pergunto rindo, e olhando para os lados confusa.
- Espera ai! Não para de sorrir. – Enzo se levanta correndo e pega seu telefone.
Ele tira uma foto minha sorrindo.
- Pra que a foto?
- Para mim eternizar este seu sorriso pra sempre.- Ele larga seu celular.- Agora há outro momento que quero reviver.
Enzo sobe encima de mim e puxa o lençol, ele começa a me beijar, respondo ao seu beijo na hora, mas ele começa a me fazer cócegas, tento escapar dele mas assim que desço da cama, minhas pernas que estavam enroladas no lençol me fazem cair.
Enzo me olha de cima da cama e fica rindo de minha cara.
- Assim que eu me desenrolar daqui eu vou te bater. – Digo tentando me desprender.
Quando finalmente consigo me soltar, pulo encima dele, dando fracos socos, ele segura minhas mãos e tenta me paralisar, me solto de suas mãos e fico em pé encima da cama.
Enzo se levanta também e fica me olhando rindo, enquanto espera até eu o atacar, pulo encima dele nós fazendo cair no chão, ele nós troca de posição e novamente me faz cosquinhas, fico me debatendo tentando evitar suas cócegas, o que não dá certo.
Quando ele para com sua tortura, ficamos deitados lado a lado rindo no chão, tentando recuperar nosso folego.
Assim que minha respiração se normaliza, me levanto enrolada no lençol que havia deixado no chão e vou para o banheiro tomar banho.
- David ainda não trouxe Pakun de volta? – Pergunta Enzo colocando um calção.
- Não...
*Batidas na porta*
- Senhor Carson...
- Foi só falar dele, que ele chegou. – Digo rindo.
Enzo abre a porta e espera Pakun entrar, assim que Pakun entra ele sai. Alguns segundos depois Enzo entra no quarto parecendo nervoso com algo.
- O que foi?
- Nada! Vou tomar um banho, já que Pakun já chegou.
Levo Pakun até a cozinha e lhe dou um pedaço de carne e reponho sua água, em seguida, vou até o banheiro. Enzo está de costas para a porta, com sua cabeça apoiada na parede do box, enquanto a água escorre pela suas costas.
Retiro minha roupa rapidamente e entro no box o abraçando por trás. Enzo me pega e me pressiona com seu corpo contra a parede do box.
- Está tão curiosa assim?
- Não precisa me contar se não quiser, so vou tomar banho com você.
- Tenho ideia melhor do que fazer.
Enzo me pressiona mais contra a parede do box, fazendo com que seu membro ficasse na minha bunda, ele começa a distribuir beijo e chupões em minhas costas, os chupões da outra foda que haviam sumido, ele refez.
Sua mão passeia por todo meu corpo me causando arrepios, Enzo me vira, me fazendo ficar de frente para ele, e começa a me beijar, ele da uma leve mordida em meu lábio me provocando, retribui sua provocação na mesma moeda. Ele me pega no colo, se encaixando em minha intimidade e começa a me estocar forte, meus gemidos ecoam por todo o box.
Sinto a veia de seu membro latejando dentro de mim, enquanto minha intimidade o aperta cada vez mais, demonstrando que estamos chegando no ápice juntos. Não demora muito para que nossos líquidos se misturassem dentro de mim e no pênis de Enzo.
Enzo desliga o chuveiro comigo ainda em seu colo e me leva até o quarto, me joga na cama abre minhas pernas.
- Este com certeza é meu lugar de paz. – Diz se abaixando e colocando dois dedos em mim.
Solto um leve gemido ao sentir seu toque, em seguida sou consumida pelo prazer ao sentir sua língua quente no interior de minha coxa, ele a lambe até chegar na minha intimidade, onde ele permanece fazendo vai e vem com seus dedos. Ele lambe o interior da minha outra coxa e quando chega em minha intimidade, começa a passar só a ponta da língua, como se estivesse procurando algo.
Sua língua toca num ponto sensível de meu clitóris que eu não sabia que possuía, pensei que ele já tivesse tocados todos meus pontos sensíveis antes, mas parece que ele achou o mais sensível de todos, assim que sua língua entra em contato com ele, dou um gemido alto jogando minha cabeça para trás de tanto prazer.
- Achei! – Diz ainda com sua língua em minha intimidade.
Ele volta a me chupar imediatamente, desta vez me provocando com meu novo ponto fraco, sua boca da uma leve mordida na boca da minha amiguinha ali de baixo, sinto um segundo orgasmo vindo, Enzo se afasta e começa a me beijar, enquanto seus dedos ficam massageando minha intimidade e tocando todos os meus pontos mais fracos.
Não demora muito e acabo gozando, me separando de nosso beijo jogando minha cabeça para trás.
- Por favor me deixa comer seu cu... – Suplica com sua voz baixa e rouca em meu ouvido.
- Espera, você quer comer o que? – Pergunto assustada, Enzo aqui só sai e não entra.
- Por favor Rafa...
Ouvir sua voz sedenta de prazer, me deixa mais excitada ainda, ele da leves mordidas em meu pescoço, me fazendo ficar mais fora de mim ainda, deixando espaço apenas para desejo...
- Tudo bem...
- Vem cá! – Ele se afasta e pega seu membro. – Chupa ele pra lubrificar.
Começo a chupa-lo, deixando minha saliva o molhar o máximo possível, isso aqui vai ficar bem lubrificado sim! Meu cu está em jogo.
- Fica de quatro, de costas para mim.
Obedeço na hora e Enzo se posiciona nem me penetrar.
- Relaxa. – Sussurra perto do meu ouvido, dando uma leve mordidinha nele.
Enzo distribui leves beijos em minhas costas me dando um arrepio, junto com desejo, me ajudando a relaxar.
Enzo finalmente me penetra e eu dou um pequeno grito de dor ao senti uma parte de seu membro ali.
- Vamos devagar ok?!
Ele faz movimento de vai e vem, bem devagar até eu me acostumar, aos poucos meus gritinhos de dor são substituídos por um de prazer, assim que me acostumo, Enzo acelera mais um pouco suas estocadas, ele joga sua cabeça para trás e continua me penetrando, suas estocadas já estão mais fortes, o quarto é preenchido pelo som de nossos corpos se batendo conforme seu vai e vem.
Enquanto uma de suas mãos segura a minha cintura, a outra massageia minha intimidade, quando estou prestes a gozar Enzo diminui o ritmo.
- Espera vamos gozar juntos.
Ele volta a me penetrar e massagear meu clitóris, não demora muito para chegarmos no ápice, sinto seu liquido escorrendo por mim enquanto o meu lambuza a sua mão.
Enzo se retira de mim com cuidado e deita sua cabeça em minha barriga.
- Acho que depois de dar meu cu, eu mereço saber o que foi não acha? – Digo fazendo cafune em sua cabeça.
- Você anda muito calculista senhora Carson! – Brinca.
- Obrigada senhor Carson. – Retruco.
- Você terá que saber de qualquer jeito! Meu pai irá lá para casa amanhã...
- Seu pai? Aquele que não foi na nossa festa de casamento porque estava viajando com a nova namorada? E disse que nosso relacionamento não iria durar?!
- Esse mesmo!
- Ótimo...então quer transar de novo? – Digo nervosa.
- Eu adoraria, mas você irá precisar das suas pernas amanhã!
- Droga! – Faço um biquinho parecendo estar chateada.
Enzo acaba adormecendo enquanto faço carinho em seu cabelo, com cuidado passo o lençol por nós e acabo adormecendo também.