Capitulo 11

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Acordei logo cedo, era domingo, mas tínhamos marcado de passar no Hotel para buscar a Marta e irmos à praia. Quando acordei a primeira coisa que eu vi é que estava abraçada com Diniz, ele estava dormindo e procurei sair com todo cuidado para não acorda-lo.

Olhei para o relógio era 6 da manhã, como só iriamos passar no hotel as 8 horas, poderia deixa-lo descansar um pouco mais. Fui ao banheiro fazer xixi e depois escovar os dentes. Quando sai do banheiro fui para a cozinha preparar café e umas torradas. Arrumei tudo na bancada da cozinha e fui para o quarto. Fiquei a admira-lo a dormir todo livre dos lenções na minha cama. Por alguma razão desejei que aquele momento fosse eterno. Mas sei que nada é para sempre, e tudo nesta vida tem prazo de validade. Diniz acordou quando eu lhe dei um beijo no rosto.

- Me desculpa, não queria te acordar... Dormiu bem? (Ele me olhou e sorriu)

- Tudo bem... Dormi sim, muito bem!

- Então levanta e vem tomar café.

O puxo pelas mãos na intenção de que ele levante, mas ele me puxa e caiu sobre ele na cama. Ele não cansava de me surpreender com aqueles beijos!

- Sabia que eu poderia passar o dia aqui com você?

- Eu também... mas sabes que temos compromisso, então vamos nos levantar. (Digo lhe dando um beijo no rosto)

Nos levantamos e nos arrumamos, Diniz quase não me deixa pôr a roupa de praia porque queria ficar a brincar com meus seios.

- Diniz, para... precisamos sair...

Choramingo enquanto ele está com a moca em meus seios.

- Promete que quando voltarmos posso mamar? (Ele diz beijando meus seios)

- Tudo bem, meu animal faminto por leitinho. (Caímos na gargalhada)

Fomos para a cozinha de mãos dadas para tomar café. Terminamos de tomar café e fomos para o hotel, chegamos de mãos dadas. Marta e Caio já estavam a nossa espera. Diniz não ficou muito animado mas eu já tinha lhe passado um sermão.

- Bom dia. (Comprimento Marta e Caio)

- Vamos embora, que pelo que Helena disse tem muita estrada pela frente.

Diniz fala não escondendo seu desconforto de ver sua irmã com Caio. Diniz garantiu-me que não tem nada contra a pessoa de Caio, mas não se acostuma a ver a irmã com namoricos.

- Para que praia vamos Helena? (Caio pergunta)

- Praia grande.

- É perto? (Diniz pergunta)

- Uns 80 km. (Caio responde)

Saímos e fomos para o estacionamento. Mas uma discussão de quem vai à frente do volante.

- Porra Diniz, você não sabe o caminho, o tempo que perco em dizer: entre aqui, entre ali... Volta, entro no lugar errado... eu levo o carro, para chegarmos logo lá. (Digo irritada)

- Você dirige devagar demais Helena (Diniz Protesta)

- Faz me rir...

- Engraçado falas do mal da gaja e queres se a tu a dirigir? (Marta diz em minha defesa)

Todos caímos na gargalhada.

- Vamos fazer assim.... Tu levas e na volta eu trago o besouro, já terei aprendido o caminho, está melhor assim? (Ele diz rendido)

- Isso ai Portuga. (Falo de dando um tapa na bunda)

Todos acomodados no meu Jeep Willys 1965. A discussão reinicia pela música que vamos ouvir no caminho. Caio quer sertanejo, Marta quer Pink, Diniz não quer porra nenhuma.

Doce saborOnde histórias criam vida. Descubra agora