Capitulo 23

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Quando com o barulho do despertador. Diniz disse que um dia ainda jogava o pobre d despertador de janela a fora. Sai do banheiro já arrumada e Diniz também, ele me abraçou por trás e eu me virei e o beijei, ele terminou o beijo me mordeu.

-huum (gemi)

-Que delicia ouvir você gemendo (me beijou de novo)

-Te amo

-Eu também, vamos?

-Vamos.

Nem teríamos tempo de tomar café em casa, precisávamos nos adiantar para chegar a empresa. O transito estava como o de costume, um inferno.

- Já disse que te amo?

- Acho que sim. (Ri e ele sorriu, levantei a cabeça e o olhei)

- Já disse que amo fazer sexo com você? (Digo passando a mão em seu pau)

- Já, mas é sempre bom ouvir. Acho melhor não provocar, se não ainda lhe como aqui no carro mesmo.

Não me aguento começo a rir. Até que não seria uma má ideia. Aquilo me deixa excitada e mordo o lábio inferior e depois umedeço os lábios.

- Imagino que ficou toda molhadinha. (Ele diz olhando-me com cara de tarado)

De repente meu telefone começa a tocar na bolsa e o atendo sem nem olhar no visor.

- Alo.

- Sua puta, eu disse para manter distância dele.

- Sonia? (Diniz me olha com olhos arregalados, suas mãos seguram firmes no volante, que seus dedos chegam a perder a cor)

- Sua puta eu vou acabar com este romance de quinta, você não conhece com quem você anda a se meter, este gringo não é quem você pensa. Se você quiser continuar com este rostinho lindo se afaste dele.

Diniz tentou me tirar o telefone mais eu não permiti.

- Sonia, eu não tenho nada a ver com sua demissão, não podes me culpar por algo que eu não fiz, e mesmo não lhe devendo satisfação alguma, saibas que eu quando me envolver com Diniz, nem sabia quem ele era, então acho que você precisa se acalmar.

- Me acalmar (ela dar uma gargalhada diabólica)

- Meu problema não é com você, até gosto de você, mas você não conhece Diniz, não sabe que tipo de homem ele é, estou tentando lhe proteger, por incrível que pareça.

- O que eu conheço dele para mim já é o suficiente. E Sonia eu não preciso de suas preocupações, sou adulta e sei muito bem me virar sozinha, agradeço suas preocupações mas guarde elas para você.

- Se é assim, se é guerra que você quer é guerra que você vai ter Helena, aguarde para ver.

Dito isso, ela desliga o telefone na minha cara. Fico pálida e Diniz está furioso por eu não lhe ter dado o celular.

- Eu não entendo, ela fala de você como se o conhecesse mais que eu.

- Eu nunca tive nada com ela. (Ele se exalta)

- Não é o que parece quando ela fala de você. Foi com ela que você saiu para jantar?

- Não.

- Então com quem foi?

- Já disse que não rolou nada.

-MAS QUERO SABER QUEM FOI. (Grito)

- Isso não vem ao caso.

- Vem sim, que merda... eu quero saber quem foi, pode ter alguma ligação com tudo que Sonia está a fazer-me. (Digo com lagrimas nos olhos)

- Não, não tem ligação.

Doce saborOnde histórias criam vida. Descubra agora