Quando acordei, estava um tanto quanto sufocada, o peso do corpo de Diniz sobre o meu, de deixava sem ar, tento sair de seus braços sem que ele acorde, mais ele me abraça forte e resmunga sonolento.
- Amor, preciso ir ao banheiro.
- A última vez que você me deixou na cama, você fugiu. (Ele diz rouco)
- Amor, eu pensei que já tínhamos dado este assunto por encerrado. (Bufo)
- Desculpe. Mas porque tens que levantar agora? Está tão bom aqui! (Ele me puxa mais para perto)
- Porque se eu não for ao banheiro, vou fazer xixi na cama.
Diniz me solta tão rápido, que me faz rir com sua reação e aumentando mais minha necessidade de ir ao banheiro saindo correndo da cama. Termino minhas necessidades, escovo meus dentes e olho no espelho e penso como pude ser estupida ao ponto de pensar em fugir deste amor. Volto para o quarto e Diniz está deitado, mais olhando em minha direção.
- Vem. (Ele diz, batendo com a mão no colchão)
- To com fome. (Faço biquinho)
- Então vamos comer alguma coisa e depois voltamos para cama. (Ele diz ficando em pé, pelado, fazendo eu mordo meu lábio inferior com a visão)
-Pensando bem.... Poderias me dá um leitinho e depois tomamos café da manhã. (Digo maliciosa)
- Sou todo seu! (Ele diz me pegando forte pela cintura e me beijando)
Depois de múltiplos orgasmos, de todas maneiras imagináveis que podíamos fazer dentro de um quarto e um banheiro. Duas horas depois estávamos descendo as escadas para tomarmos nosso café da manhã e vejo Mel deitada no sofá, desço as escadas correndo, não dando tempo de Diniz tentar me parar.
- Minha pequena. Sua mãe é uma desnaturada. (Digo passando por cima da desordem e colocando Mel no colo) Espero que tenhas se comportado bem na casa da tia Ana.
- Se comportou muito bem, as crianças fizeram uma festa, ela está cheia de mimos.
- Serio? (Digo cheirando os pelos macios da minha cadelinha)
- Só dormia na cama, com as crianças.
A sala ainda estava uma desgraça, o celular de Diniz estava em mil pedaços, mais Carmem e Ana já estavam a organizar as coisas. Diniz agia como se aquilo fosse simplesmente normal, não demostrando nenhum tipo de desconforto ou constrangimento.
- Bom dia. (Ele diz sério chegando a sala)
- Bom dia senhor. (Ana e Carmem diz juntas)
- Vocês querem ajuda? (Digo com Mel no meu colo, fazendo festinhas)
- Não, não precisa, o café de vocês está na cozinha. Desculpe, não conseguimos terminar a tempo e preferir deixar na cozinha. (Ana diz nervosa)
- Tudo bem meninas. O Furacão Katrin deu uma passadinha aqui em casa, mais isso não voltara mais a acontecer.
- Assim espero. (Diniz resmunga da cozinha)
Saiu e junto-me a ele na cozinha e ele me serve um suco. Olho para ele e não entendo porque ele me dá suco, sabendo que tomo café sempre primeiro quando acordo. Coloco Mel no colo e com uma mão acariciando seus pelos.
- Eu quero café.
- Café não faz bem ao bebe.
- Mas falta de café de manhã, deixa a mãe do bebe pior que o furacão Katrin. (Rebato)
- Já tivemos furacões demais nos últimos dias. (Ele diz me entregando sua xícara de café)
- Ekaaaaaa, quanto açúcar!!! (Reclamo)
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Doce sabor
RomanceAVISO IMPORTANTE *Esta obra será postada ate o final. *Qualquer semelhança é mera coincidência. *PLÁGIO É CRIME ! *Conteúdo destinado a indivíduos maiores de 18 anos. *Não deixe de votar e comentar. *As imagens representam os personagens. Blake Liv...