Capitulo 32

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- Realmente são necessários estes trogloditas? (Questiono Diniz quando saímos para almoçar)

- Já disse que sim, se habitue ou então vais para Portugal ficar com meus pais. (Bufo)

Eu sinceramente acho um exagero tudo isso, mas não tenho escolha, não vou abri mão do meu trabalho para ir para Portugal. Quando finalmente chegamos no restaurante me sentia uma estrela de Hollywood. Ridículo! Por mais que TPM sejam discretos é um saco e não tem como não perceber o tamanho das monstruosidades ambulantes. *TPM = Tiago, Pedro e Marcos.

Diniz caiu na gargalhada quando os apelidei por TPM. Até os trogloditas deram um sorriso contido, quando os chamei assim. O almoço como era de se esperar estava divino, só não foi melhor porque Sr. Diniz me fodeu o juízo por causa do meu carro.

- Aquele besouro não é adequado para você andar com uma criança. (Ele diz irritado)

- Já disse, não vou me desfazer do meu carro! Foi do meu pai e ele me deu de presente quando entrei na faculdade. Para você pode não ter valor algum, mais para mim tem!

- Eu sei, mas agora tens que pensar no nosso bebe. (Ele rebate)

- Eu penso e por esta razão quando eu precisar sair com o bebe, saiu no seu carro e você no meu. (Digo com um sorriso travesso)

- Nem pensar que vou andar naquele museu ambulante.

- Mais respeito, portuga babaca! (Digo fazendo cara de má)

- Meu amor, você agora não vai sentir dificuldade em dirigi-lo, mas deixa está barriga ficar grande.

- Podemos almoçar em paz? (Bufo)

- Tudo bem, mas vamos conversar sobre isso depois. (Concordo, para dar por encerrado a conversa)

Quando saímos do restaurante fomos direto para casa, estava cheia de sono. Coisa que ando constantemente, sou quase um urso polar hibernando. Quando chegamos em casa fomos direto para o quarto, mas ficar ao lado deste homem e não ficar com tesão é MISSÃO IMPOSSÍVEL. Olho para Diniz que está concentrado no seu whatsapp.

- Te quero (falo sedutora)

Quando dei por mim ele já tinha a sua boca em meu pescoço, suas mãos em minha bunda, me alisando inteira, enquanto minha mão pegava em seu pau por fora da calça. Ele estava sempre pronto para mim e eu para ele.

- Te amo (ele diz me acariciando)

Sem me fazer de rogada, abri sua calça, tirei seu pau para fora da cueca e comecei alisá-lo lentamente, olhando para Diniz com cara de safada.

- Quero te chupar.

Não perco tempo a esperar uma resposta dele, me abaixo para ficar na altura do seu lindo e gostoso pau. Comecei a passar a língua de leve em seu pau, dando beijinhos e pequenas chupadinhas nele, saboreando meu homem. Quando Diniz começou a gemer, abocanho com vontade, e ele me pega pelos cabelos e me chamava de sua puta safada, me deixando mas molhada. Continuei chupando aquele pau com vontade, colocando cada uma das bolas na boca, enquanto meu homem gemia com vontade, até que percebi que seus gemidos ficavam cada vez mais intensos e ele gemeu muito alto e senti o primeiro jato de esperma na minha boca.

Assim que bebi cada gota de seu leite, o beijei ardentemente. Ele me olhou com olhar de satisfeito me fazendo me sentir a melhor boqueteira. Diniz me tirou a roupa com urgência e me jogou na nossa cama. Sorri e continuei gemendo e implorando por mais, enquanto sentia sua língua invadir meu sexo, me arrepiando e me deixando louca...

- Di.... Dinizzz

Logo senti o tesão tomando conta de mim, e senti o orgasmo se aproximando, e gozei... Gozei muito, gemi e tremi de tesão... em sua boca. Diniz veio por cima de mim, suas mãos percorriam meu corpo, e sua boca devorava a minha. Rolei Diniz para o meu lado e fui por cima dele, o beijando, beijando seu pescoço, roçando sua barba por fazer em minha pele, até chegar a sua camisa, a qual abri todos os botões e comecei a passar a mão em seu abdome. Continuei descendo as mãos, até chegar a sua calça e a tirei, deixando-o apenas com a camisa aberta... Voltei a beijá-lo, roçando minha buceta molhada em seu pau. Então, Diniz me jogou para o lado e novamente veio por cima de mim.

- Você é minha, minha putinha, minha gostosa... (Ele diz diabolicamente sedutor)

E tirou meu sutiã e começou a chupar meus seios e dar mordidas leves no meu mamilo direito e no esquerdo alguns puxões. O que me fazia gemer de dor e prazer. Encaixou o pau na entrada dela... E começou a me penetrar, no início, devagarzinho, mas logo a delicadeza deu lugar a muito tesão e passei a me penetra com força e vontade... E nisso, dei uma chave de perna no meu homem e segurei forte em sua camisa, enquanto ele bombou forte dentro de mim, até que anunciei o orgasmo e ele falou que ia gozar também, então, assim que meu orgasmo chegou, senti os jatos de esperma dele dentro de mim... Então, caímos exaustos na cama, abraçados, ofegantes e com cumplicidade.

- Vou dormir um pouco. (Digo exausta)

- Tudo bem. (Diniz diz me beijando suavemente) Vou esta la no escritório.

Virei-me para o lado e logo adormeci.

Acordei com uma dor tão forte que mal conseguia respirar, uma coisa quente escorria pelas minhas pernas, olhei para o lado e Diniz não estava. Faço força para me sentar e vejo sangue a escorrer pelas minhas pernas, os lenções estão cheios de sangue, estou coberta de sangue, grito desesperada por Diniz, mais ele não me ouve. Entro em desespero, começo a chorar desesperada, a dor aumenta.
- Meu bebe... Meu bebe... (Grito desesperado)

Tento me levantar, mas a dor é muito forte e me arrasto pelo chão do quarto gritando por ajuda, mas estou só.
- Meu Deus não permita que eu perca meu bebe. Dinizzzz (grito desesperada) Diniz pelo amor de Deus, socorro, meu bebe (grito tentando me levantar apoiada na porta)

Atrás de mim tem um rastro de sangue. A dor é tão forte que não consigo ficar em pé. Sinto que o meu coração começa a bater mais forte, parece que vai sair pela boca. Grito, grito mais ninguém me ouve, tem sangue por todo lado.
- Deus por favor, eu imploro, me ajude nesse momento de desespero.

Doce saborOnde histórias criam vida. Descubra agora