Capitulo 24

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O resto da tarde corre tranquilamente, mas do que o esperado. No fim do expediente Diniz aparece para irmos embora. Quando chegamos no hotel pretendia ir direto pegar meu carro e ir para casa, mas Diniz queria conversar um pouco e eu fiquei. Pediu um jantar para dois e eu disse que precisava de um banho e ele ficou a volta do computador. Quando terminei peguei uma camisa dele e fui ter com ele na sala.

- Eu já lhe disse o quanto você fica sexy quando veste minhas camisas?

- É mesmo? E se você soube-se que debaixo não tem nada? (Digo levantando a camisa)

- Assim lhe como antes mesmo do jantar.

- Nem pensar! Primeiro vamos jantar e consoante nossa conversa você terá sobremesa.

Me aproximei do sofá e quando ia me sentar ao seu lado ele me puxa, fazendo-me sentar em seu colo, e sentindo sua ereção. Este homem está sempre pronto. Beijo seu pescoço e rebolo um pouquinho para provoca-lo. Ele geme e me aperta com força. Mudo de posição e monto em cima dele e começo a esfregar-me em sua ereção fazendo ele fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás. Começo a passar a língua e a beijar suavemente seu pescoço o fazendo gemer e me aperta ainda mais a bunda.

- Vou te fuder agora! (Ele diz tentando desabotoar a calça)

- Não, primeiro vamos jantar, falando nisso. (O serviço de quarto bate à porta)

Levanto-me e vou em direção a porta, mas ele me puxa pela cintura. Encosta sua boca ao meu ouvido e diz:

- Nem se atreva a abrir a porta assim.

- Assim como? (Faço-me de boba)

- Quase nua.

- Quase, bem disse, não teria problema algum. (Falo maliciosa)

Ele dá uma palmada tão forte em minha bunda que me faz gritar e dar um salto. Aliso o local tentando aliviar a dor. Foda-se que paulada levei.

- Esta foi forte! (Digo choramingando)

- Poderia ser mais se você abrisse a porta.

- Quanta brutalidade. (Digo tentando ver a marca na minha bunda)

Ele se aproxima e ficar de joelhos atrás de mim e começa a beijar onde acabara de me marcar como quem marca um gado. Seus beijos molhados alivia a ardência.

- Agora vem comer. (Ele diz ficando em pé ao meu lado)

- Acho que perdia a fome. (Digo sincera)

- Não me venha novamente com esta de perder a fome, chega cá, vem comer.

- Minha bunda ta doendo, nem sentar vou conseguir.

Dito isso ele começa a rir feito um bobo. Tento ficar seria mas também termino por rir. Fomos para mesa, mas sentei-me um pouco de lado, fazendo o babaca do Diniz rir descontrolado.

-Porra vais ficar rindo? (Digo fingindo irritada)

- Desculpe (ele diz tentando conter o riso)

Ele pediu salmão ao molho de maracujá, estava gostoso não, estava divino, para acompanhar Coca-Cola.

- Então, me conte logo tudo. (Sou direta)

- Depois do jantar.

- Não. Quero agora, depois do jantar eu pretendo trepar com você e cravar minhas unhas em sua pele para lhe deixar marcas como você acabou de deixar em mim. (Digo e tomo um gole de refrigerante)

- Sexo selvagem?

- Chame do que quiser. (Digo irônica) Vai demorar muito?

- O que vou lhe contar é sigiloso. (Ele diz sério)

Doce saborOnde histórias criam vida. Descubra agora