Eu colocava tudo que conseguia na boca, assim que levantei a cabeça para conseguir respirar, ele não me deu nem cinco segundos e empurrou minha cabeça em direção a seu pau novamente. Eu engasguei um pouco e ele riu.
- Quer me matar, uruguaio? - ele continuou rindo e eu o olhei séria, mas em seguida fiz o mesmo.
Em seguida, engatinhei até conseguir lhe dar outro beijo, ele segurou firme em minha cintura, a apertando com um pouco de força e girou nossos corpos com uma rapidez, que só entendi depois que estava por baixo dele.
- Não, eu só quero fazer amor com você - fechei os olhos e senti sua barba descendo pelo meu pescoço, barriga, até me arrepiar quando estava em minhas coxas.
Não era muito comum que ele fizesse isso quando transávamos, mas ele desceu até meu pé, o beijou e fez o "caminho de volta" bem devagar.
Assim que passou pela parte interna das minhas coxas, gemi e ouvi uma risada nasalada dele.- Mas eu mal encostei em você, mi amor - não respondi nada, apenas abri mais minhas pernas e esperei que ele fizesse o que estava prestes a fazer.
Senti beijinhos lentos e mordidinhas leves em toda extensão das minhas coxas e virilha. Eu suspirei com impaciência e ele percebeu, sabia exatamente o que eu queria que ele fizesse logo.
- Vida, vai logo - pedi entre gemidos de frustração e ele sorriu travesso em minha direção, assim que nossos olhares se cruzaram.
- Não sei se você merece - nesse momento ele passou a ponta do nariz em minha fenda, senti meu clítoris pulsar ainda mais intensamente do que estava.
Arqueei meu corpo com a ação dele e só sentia minha ansiedade aumentar, ele queria me torturar e estava conseguindo atingir o objetivo com perfeição.
- Fica de quatro - em questão de segundos, fiz o que ele pediu.
Senti sua respiração em minha intimidade e, mais uma vez, meu corpo se arrepiou por inteiro. Ele afastou ainda mais minhas perna e, em seguida, a ponta de sua língua passou pelo meu clítoris por algumas vezes, para depois sugá-lo com a maior dedicação possível.
Coloquei a cabeça encostada no travesseiro a minha frente, e automaticamente, ergui um pouco mais minha bunda. Ele a segurou com as duas mãos e subiu, me chupando na área que sabia que ele queria ter mais acesso, a anal.
Minha excitação estava em um nível que eu não conseguia mais conter, ele continuou dedicado no sexo oral, mas eu levantei meu corpo, fazendo-o parar e me olhar um tanto quanto assustado.- Você sabe que não sou muito paciente - o deitei na cama e coloquei as pernas ao redor de seu corpo.
Segurei a base de seu pau e antes de encaixar nossos sexos de uma vez, colocava e tirava seu pau da minha entrada, e toda vez que sua glande estava dentro de mim, contraia minha intimidade.
Sabia que isso o deixava louco, e queria dar o troco pela demora que ele teve comigo. Ouví-lo gemer era uma das coisas mais maravilhosas que eu poderia escutar, e hoje ele não estava poupando os grunhidos.- Vai logo - segurei em seu peito, a fim de manter meu autocontrole e não descer de uma vez.
Porém, dessa vez era a paciência dele que tinha acabado e o senti novamente segurar minha cintura com firmeza e mover seu quadril para cima, dando a primeira estocada dentro de mim. Quase gritei, tamanho o prazer que senti, e ele fez o mesmo.
Giorgian segurou meus seios, apertando de leve os mamilos entre seu dedão e indicador, o que apenas aumentava minha sensibilidade, me fazendo cavalgar com mais rapidez e intensidade a cada minuto.
Depois de algum tempo, fiquei de joelhos na cama, apoiando minhas mãos na cabeceira da cama. Ele se posicionou por trás, deu um tapa em cada lado da minha bunda, pegou o que identifiquei ser um lubrificante e inseriu um dedo em meu ânus. Fechei os olhos, tentando me acostumar com a sensação, e ele encostou seu peito em minhas costas e me olhou de lado, como se pedisse permissão para continuar com o que estava fazendo, e ele entendeu meu silêncio como um sinal verde para continuar.
Ainda enquanto seguia com o dedo ali, empurrou meu corpo para frente de leve e voltou com a penetração. Eu suava sem parar, mesmo que nem estivesse tão calor e ele continuava em um ritmo incessante.
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Sirena | De Arrascaeta
FanfictionAté onde o amor pode sustentar uma relação? * Conteúdo meramente fictício.