75. Nothing.

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- super, tu es génial, je ne sais même pas comment te remercier ! (ótimo, você é demais, nem sei como agradecer!)

Subo a escada do meu prédio rindo sozinha, o encontro com Jen, foi bom para espairecer um pouco, ele sabe me fazer rir, e esquecer um pouco os problemas.

Entro em casa, e meu coração acelera, meu corpo reage, porque sinto o perfume do James no ar, será que ele está no quarto?

Vou direto para lá, preciso tanto do seu abraço, seu sorriso carinhoso, seu beijo, seu amor, mas ele não está, sinto um aperto no coração ao ver esse quarto vazio.

Deitada na cama me lembro do James, e eu agarro seu travesseiro com a mesma força que a saudade que aperta meu peito, mas não posso esmorecer, ele precisa rever suas atitudes, só peço a Bast que seja logo, porque não estou mais aguentando de saudades dele, hoje mais cedo, não sei de onde tirei forçar para me afastar dele.

. . . .

Enquanto isso em uma fábrica fechada, ao norte do Brooklyn, no bairro de Brownsville...

- vou passar a desligar o celular!

- Deeeus!! Você quer me matar do coração, chega igual a uma assombração!

Sam fala sentindo seu coração bater acelerado com o susto que levou com a aproximação de Bucky.

- não reclama, você quem me chamou, estava esperando a Kami. Aliás não tinha outra pessoa para você chamar não?

Os dois caminham se aproximando da entrada da fábrica, se esgueirando pelas sombras, tinham que entrar sem serem vistos, Sam já tinha contado ao menos uns dez homens fortemente armados guardando a entrada.

- esqueceu que o Parker está fora da cidade, ahhh poxa... me esqueci, poderia ter chamado a Kamili, tenho certeza que ela iria adorar vir, isso responde a sua pergunta?!

- rumm! Tá entendi, o que foi dessa vez?!

- recebi uma mensagem da Sharon, com essa localização, pedindo socorro.

- o que ela veio fazer aqui?

- não sei, talvez ver algum informante, últimamente ela sempre tem uma situação nova, você já reparou?!

- ela deve ter feito muitos contatos nesse tempo que teve que viver se escondendo, ainda mais vivendo em Madripoor.

- sei... sei!!

Sam estava começando a ficar intrigado com Sharon em relação a Bucky, principalmente depois do que aconteceu mais cedo no Complexo, ele ficou com impressão de que ela armou toda aquela cena de cair no colo de Bucky, mais a questão era como ela fez isso no exato momento em que Kamili chegava?

Rota de entrada e saída traçada, eles entram no local, eliminando silenciosamente os vigias que encontram pelo caminho, seguindo pelos corredores, vão em direção ao som de conversas em tom de voz alterado, logo chegando numa área ampla, com alguns maquinário pesados, muitas caixas, algumas caminhetes sendo carregadas, ainda tinha vários homens, alguns armador fazendo a segurança, e outros cuidando do carregamento, no alto onde parecia ser um escritório, alguns homens discutiam, quando um deles abre a porta para sair, Bucky consegue ver Sharon amarrada, sentada no chão, ela o vê também, e entende o sinal para ficar atenta que eles iriam agir.

Após Asa-Vermelha desligar as luzes atirando na caixa de energia do local, que só não ficou completamente as escuras, porque os faróis dos veículos são ligados, então o ataque começa.

Entre socos, tiros, chutos e todo o tipo de golpe usando qualquer objeto que servisse para atacar, Bucky e Sam, com a ajuda do Asa-Vermelha, conseguem neutralizar os criminosos e se aproximar cada vez mais de onde Sharon estava.

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