🧩 - Capítulo 55 - 🧸

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Eu não podia perder mais um minuto sequer, durante dois dias inteiros eu investiguei a vida daquele médico frajuto. Namjoon disse que ele havia fugido, quando, na verdade, o covarde só estava se escondendo. O que me fez deduzir que ele sabe de algo, caso contrário não teria motivos para se esconder. Saio do meu carro sem muita pressa, coloco uma arma na cintura da forma mais descarada o possível, coloco os meus óculos escuros e um sorriso cínico nos lábios.

Tae: Hora de me divertir!

Adentro o local, para ser mais exato em um… Motel!? Não tinha reparado nisso, por que ele estaria em um motel e não em um hotel? O tal motel é bem simples, está totalmente vazio. Aparenta estar abandonado, bem sinistro, um local perfeito para eu torturar o médico e depois montar um cenário para parecer que ele cometeu um suicídio. Olho aos arredores notando a sujeira que dominava o ambiente, continuo avançando com passos cautelosos até a recepção, quando chego na mesma busco olhar quais chaves de acesso aos quartos ainda estavam guardadas, a única que não estava aqui era a de número 25… Ele foi tão escroto a este ponto? Nem para dificultar as coisas.

“Calma Taehyung, não faça dessa situação um jogo. Se concentre em achar a S/n.”

Eu repetia isso a todo momento em minha mente, mas a situação me deixava em puro êxtase, meus olhos brilhavam de tanta luxúria! Eu já tinha me esquecido de como essa sensação de poder é boa, óbvio que eu sempre tive poder sobre tudo, mas, o que eu quero dizer é que neste exato momento quem decide se aquele ser vai viver sou eu. Caminho entre os corredores procurando pelo quarto, assim que o encontro entro no mesmo notando estar totalmente vazio, começo a vasculhar cada centímetro do ambiente cautelosamente.

Acabo por ouvir o barulho do chuveiro ligado e uma pequena cortina de fumaça quente saindo pela brecha da porta que estava entreaberta. Sendo assim vou ter tempo para preparar tudo por aqui! Pego uma cadeira a colocando de frente para a cama, pego algumas cordas que havia ali e uma mordaça. Isso vai ser muito excitante, eu anseio por ver a dor e o sofrimento em seu rosto…

Sei que devo estar parecendo um doido psicopata falando desta forma, mas não é bem assim. Esse médico tem um histórico assustador, horrendo e trágico. Por isso que aquele dia no hospital ele ficou com medo pensando que eu iria processá-lo, então, além de existir uma grande chance dele saber onde a S/n está, vou fazê-lo pagar por seus pecados com as minhas próprias mãos. Ao ouvir o barulho de água cessar, imediatamente me posiciono ao lado da porta do banheiro com a minha arma em mãos, ele sai do banheiro distraído me dando a oportunidade perfeita para dar uma tremenda de uma cotovelada em sua face… Ele é bem cabeça dura tenho que admitir.

Ergo seu corpo desmaiado, o colocando sentado na cadeira, amarro seus pés nas pernas da cadeira, seus braços eu amarro no encosto logo passando a corda em volta de seu peito. Passaram-se em cerca de vinte minutos, eu já estava perdendo a minha paciência quando vejo ele abrir os olhos lentamente, enquanto tentava entender o que aconteceu. Assim que seu olhar paira sobre mim, uma tensão se estabelece em seu rosto e eu apenas sorrio para ele.

Tae: Não vai dizer nada? — pergunto debochado — Nem um, oi? Como vai?

Médico: O-o q-que quer? — sua voz estava imensamente falha e entoava com temor — E-eu não sei de nada, eu j-juro, eu juro…

Tae: Ham. Não me convenceu. — me aproximo dele dando um peteleco em sua testa — Larga a mão de ser bunda mole, agora acho bom você responder todas as minhas perguntas. Caso contrário. — levo a minha arma até a sua cabeça — Eu vou estourar os seus miolos, entendeu? — ele assente diversas vezes — Eu quero que saia da sua boca, você me entendeu?

Médico: S-sim, eu entendi, entendi sim, O que quer saber?

Tae: A S/n, onde ela está? — ele se mantém calado — Vou reformular a pergunta, onde a S/n, o Namjoon e o Jimin estão? — o mais velho aperta os olhos negando diversas vezes — Não vai responder? Que assim seja!

Aponto a arma na sua coxa apertando o gatilho sem hesitar, o sangue passa a escorrer em grande quantidade e o velho desgraçado gritava de dor. Em meu rosto estava estampado diversão, eu mantinha a minha mandíbula travada e um olhar perigoso.

Tae: Vamos logo com isso. — me afasto encarando a sua face de dor — Acabei de ter uma ideia, que tal brincarmos um pouco? 

Médico: B-brincar do quê? — sorrio perverso — N-não me diga que… — o interrompo.

Tae: Uh! Não, não vai ser este tipo de brincadeira. Eu não sou como você, Do-yun, acertei seu nome? — caminho novamente até ele enquanto descarregava a arma — Sua brincadeira é diferente, não é? Você se aproveitava dos seus pacientes fragilizados para ter prazer sexual, não importava se era homem ou mulher, você comia todos eles. Não pense que eu não sei que você faria o mesmo com a S/n naquele dia. — seu olhar demonstrava desespero e surpresa — Descobri o seu segredinho, não é mesmo? — me abaixo ao seu lado apontando a arma para a minha cabeça — A brincadeira vai ser a seguinte, eu vou te fazer uma pergunta se você não responder eu aperto o gatilho, a arma tem somente uma bala. Vamos ver quem vai ter a sorte ou o azar de morrer aqui!

Do-yun: V-você é um louco… — começo a dar altas gargalhadas.

Tae: Eu não diria isso, eu sou apenas um… — analiso o que iria falar — Namorado preocupado, você mexeu com a pessoa errada. Não pense que eu terei dó ou piedade de você, eu vou ter é prazer em te matar, porquê enquanto você está dando uma de marica e enrolando aqui, a S/n pode estar em perigo. — aperto o gatilho — Hum, não foi dessa vez, onde está a S/n?

Do-yun: … — ameaço apertar o gatilho — Ta bom, eu falo… Ela foi levada…

Tae: Não me diga, eu nem percebi. — aperto o gatilho — Eu sei que aquele carro no local do acidente era seu, quem levou a S/n? — aperto o gatilho novamente mais dessa vez em minha cabeça — Já foram três vezes, está acabando as suas chances, se você não quiser morrer de um jeito tosco, me responda.

Do-yun: Ta bom, ta bom, já chega, eu não quero morrer! — dita desesperado — Para com essa coisa de maluco. A senhora Kim, eu trabalho para a Senhora Kim… Ela mandou eu ir atrás da S/n e acabar com os outros dois homens, é só isso que sei, pois a família Kim não confia em mim o suficiente… AGORA ME DEIXE VIVER.

Tae: Está vendo como foi fácil? — sorrio vitorioso — A arma está totalmente descarregada, eu apenas fiz uma tortura psicológica com você e deu certo! Agora, você vai pagar por tudo e eu espero que você queime nas chamas do inferno, até nunca mais Do-yun.

Abro a boca dele apontando a arma que agora estava com munição, Do-yun estava suado e ofegante, suas lágrimas escorriam sem parar, seu peito subia e descia descontroladamente e por fim eu atiro sem qualquer ato de piedade. Merda… Vai dar um trabalhão cuidar dessa sujeira toda, respiro profundamente e começo a limpar toda essa bagunça.

Assim que termino de limpar tudo, escondo o corpo em um lugar nada óbvio e finalmente me permito relaxar. Sigo caminho até a minha casa, enquanto eu refletia sobre suas palavras. Então quer dizer que a minha “omma” está envolvida nisso, o que essa vagabunda quer agora? Assim que eu a encontrá-la vou dar um tiro na cara dela igual fiz com esse imprestável.

Foda-se que ela é minha mãe, nunca a considerei e agora menos ainda, se ela fizer algo contra a S/n… Vai se ver comigo.

















































Continua...

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Oi, oi pessoal!

Espero que estejam gostando da fic, eu estou me esforçando ao máximo para trazer capítulos bem elaborados para vocês.

Se estiverem gostando por favor comentem e deixem as suas estrelinhas, isso também me motiva a continuar trazendo novos capítulos para vocês.

Obrigada por ler até aqui!

Me perdoem se tiver algum erro ortográfico.

Appa or Daddy? - {Parte 1}Onde histórias criam vida. Descubra agora