absurdamente explícito!
C A R O L I N A
acordei com beijos no pescoço, que me fizeram arrepiar. sorri e impulsionei sem querer o meu corpo pra trás e acabei me assustando com a ereção do arthur.
abri os olhos com dificuldade e pelo espelho a janela, ainda estava escura.
— que horas são, amor? — perguntei sentindo as mãos dele deslizarem pelo meu corpo coberto por uma camisa sua.
— duas e meia — ele falou rouco.
virei de frente pra ele, vendo meu namorado ofegante. a fisonomia dele acendeu um fogo dentro de mim.
— o que aconteceu que você tá desse jeito? — perguntei, passando o polegar pela boca do meu namorado.
— eu sonhei que a gente tava transando. acordei pra realizar — ele sorriu malicioso e eu ri baixo.
— você sabia que eu estava com sono? — perguntei com humor. e ele desceu o olhar sem pudor para os meus peitos.
— não é o que parece! — ele disse e eu olhei pros meus peitos. vi que eles me entregavam, estavam duros e a camiseta estava realçando.
— você é ridículo — deixei um beijo no seu pescoço.
— e você gosta — ele deixou um tapa estalado na minha bunda.
arthur inverteu as posições e não hesitou em beijar todo o meu pescoço, me fazendo flutuar em uma suavidade causada pelos meus arrepios.
ele lentamente foi tirando o tecido do meu corpo, deixando a minha pele arrepiada pelo ar frio que o ar condicionado proporcionava. mas voltei a me esquentar quando o corpo dele se juntou ao meu.
o calor da sua pele me fez perder a sensação de ar frio, mas os arrepios continuavam, agora por outros motivos. arthur dedilhava o meu corpo como se tomasse todo cuidado para não machucar, mas ao mesmo tempo se tinha firmeza.
— espera ai — ele disse me dando um selinho, saindo de cima de mim.
voltei a sentir calafrios de frio.observei ele ir até um tipo de armário e de lá, tirar um potinho e quando ele se aproximou mais eu consegui identificar um ólinho de bebê , aqueles da jhonsons. enruguei a testa confusa. que diabo esse homem vai fazer?
— só relaxa — ele falou, sorrindo obedeci. ele sentou na beira da cama e pegou um dos meus pés. estranhei, mas comecei a entender quando ele começou a passar o óleo enquanto ele massageava.
caralho, isso era tão bom.
ele não tinha pressa em massagear e eu estou amando aquilo. arthur revezou o pé e começou a subir as mãos pela minha canela, nunca tinha recebido massagens tão boas.
até então, ele estava sendo firme e delicado. eu estava me sentindo confortável, até ele subir pra minhas pernas e começar massagear o canto interno delas.
abri os meus olhos que estavam fechados pra encarar a cena. eu estava sentindo um desconforto gostoso, em outras palavras, eu estava sentindo uma explosão estranha dentro de mim.
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perdição | volsher
General Fiction"carolina é uma obra de arte. foi feita na medida certa, especialmente pra mim. eu a teria esculpido da mesma forma. com as mesmas curvas e linhas! sem mudanças." -- ramos, arthur.