capítulo vinte e um | 🔞

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música para ler junto da história (opcional).

                                               C A R O L I N A

 estávamos beijando há alguns minutos com toda ingenuidade do mundo, até ele emaranhar os meus cabelos nos dedos. Foi o meu gatilho pra sentir o estômago esquentar.

 me afastei um pouco dele pra ter a visão do rosto dele na tentativa de diminuir aquela sensação. Lentamente, senti meu cabelo desfazer o coque e os fios caírem sob o meu ombro.

Arthur fitou detalhadamente cada parte do meu rosto, mas quando seu olhar parou na minha boca, ele mordeu o lábio e eu senti o ar falhar algumas vezes.

 não precisei dizer nada, ele me puxou para o beijo de novo, por intensidade minha e eu o beijei com mais fúria e ele obviamente notou. Do seu rosto, minha mão desceu para o peitoral coberto pela sua camisa de time, arranhei e vi ele se arrepiar.

sorri durante o beijo e ele aproveitou para morder o meu lábio inferior.

 pensei em subir em cima dele, mas seria demais. Eu estaria sendo extravagante e eu sempre fui discreta. Arthur deslizou sua mão do meu corpo até o meu pescoço e ali deixou um aperto e na sequência suspirou na minha pele, me fazendo perder um pouco do ar e o juízo também. 

 deixei de lado o meu modo reservado e fui rápido para o colo dele, colocando uma perna em cada lado seu. Suas duas mãos apertaram minha bunda e subiram firmes, até a minha cintura. Separei centímetros e o nosso rosto meio ofegante.

— a gente precisa antecipar a saudade e matar ela agora — eu disse e na sequência mordi o lábio inferior dele. 

— eu acho o mesmo.  Concordo mais que tudo — ele falou com a voz rouca.

 voltei a beijar ele só que dessa vez mais lento. Queria aproveitar detalhadamente tudo com ele. No mesmo embalo do beijo, mexi o quadril na direção da intimidade dele que estava ganhando a vida. 

 Arthur arfou e desceu os beijos para o meu pescoço, onde eu entrei em êxtase e comecei a rebolar com mais intensidade. O contato das nossas intimidades me fez gemer baixinho no ouvido dele.

— caralho Arthur — murmurei e ele emaranhou os meus cabelos novamente e separou um pouco a distância para me encarar. 

—  gosto de como você fica safada.

— gosta é? — perguntei rindo maliciosamente.

ergui o meu quadril pra cima e peguei impacto selando nossas intimidades com muito mais intensidade. Gemi baixo e então lembrei que poderiam nos escutar. E nós ver!

— Arthur? — chamei ele e ele me olhou com os olhos cheios de luxúria — não dá pra enxergar de fora?

— relaxa, o vidro é insulfilme! — ele disse rouco e decidi deixar de lado qualquer preocupação por enquanto.

— onde paramos? — perguntei e ele sorriu malicioso.

— quando estávamos nos divertindo! — ele falou de uma forma que se eu não estivessem excitada, seria assustador.

o calor dos nossos corpos me fez tirar a camisa e jogar em qualquer canto do carro. Eu estava sem sutiã, dando visão completa dos meus seios para ele. Arthur não pensou duas vezes em chupar-los. A cada lambida, eu arfava.

segurei os cabelos dele, impulsionando mais contato.

com dificuldade tirei o meu short e esperei ele se desfazer de suas roupas também. Nunca vi um homem ficar pelado tão rápido! Ele esperou que eu voltasse a sentar no colo dele, mas ajoelhei no chão do carro e encarei ele com fúria.o punhetei levemente, enquanto ele não tirava os olhos de mim.

umedeci os lábios e aproximei meu rosto. Passei a língua sob a cabecinha e vi ele jogar a cabeça pra trás, murmurando algo desconhecido. Engoli tudo de uma vez e dessa vez o gemido dele foi um pouco mais audível.

comecei a chupar lentamente, mas quando subi os olhos na direção dele e vi a forma como encarava aquilo, comecei a fazer intensamente rápido. Engolia tudo que eu conseguia, o que não cabia eu punhetava.

cansado de só olhar, ele segurou meu cabelo em um rabo de cavalo mal feito e intensificou até o fim da minha garganta. Meu corpo pegava fogo, assim como o dele.

minha mão livre, eu deslizei por todo o meu corpo, até chegar na minha intimidade, totalmente molhada. Aproveitei a lubrificação para estimular meu clitóris.

senti o gosto do seu pré gozo e, então chupei ainda mais forte.Com isso, senti seu jato quente dentro da minha boca e só parei de chupar ele quando senti sua última gota.

levantei, vendo ele suado e ofegante.

de um jeito surpreso, ele inverteu as posições e me colocou sentada aonde ele estava, e agachou onde eu o mamava.

Arthur colocou minhas pernas por cima dos seus ombros e me encarou malicioso.

— sua vez de gozar! — ele sorriu safado.

[...]

depois de tantos jeitos e modos, deitei cansada sobre o corpo nu dele. Ainda ofegante!

— caralho...

— escorpiana faz assim — brinquei tentando controlar minha respiração.


o que vocês achariam, se eu fizesse uma história relatando o romance do Arthur com todas as meninas que eu citei no capítulo dezenove? mas, eu faria elas no passado do Arthur, com ele "famoso", entre aspas (ele ainda está crescendo no ramo musical). vocês leriam? 😭😭

perdição | volsherOnde histórias criam vida. Descubra agora