A R T H U R
O PAI TÁ NAMORANDO!
namorando com a mulher mais espetacular do mundo todo. precisei me controlar bastante pra não soltar fogos e parecer muito exagerado.
não foi muito difícil escolher a onde eu faria o pedido, mas precisei pensar bastante em como. pela primeira vez eu consegui fazer alguma surpresa para a carolina, em que eu não precisei pedir ajuda a bárbara.
ou melhor, apenas para saber a numeração da aliança.
ver a reação dela no começo, me deixou preocupado, mas quando ela aceitou, eu senti uma das melhores sensações da minha vida, papo reto!
carolina está bagunçando tudo, e ao mesmo tempo, colocando todas as coisas no seu devido lugar.
agora ela estava deitada no meu peito, enquanto dormia tranquila. não tinha dúvida alguma que ali era o meu lugar.
o sol já estava invadindo a janela e eu amava quando ele refletia sobre o corpo nu dela.
— vai ficar me olhando ai? — ela perguntou, ainda de olhos fechados.
— bom dia, amor — falei com a voz falhada.
— bom dia, meu bem — ela sorriu — bom te ter aqui quando eu acordo — ela abriu os olhos.
— próxima semana te peço em casamento, ai a gente vai dormir e acordar juntos todos os dias — brinquei e ela gargalhou.
— seria loucura e é a sua cara fazer isso — ela falou rindo, enquanto sentava na cama.
— já disse que tu é uma mina especial, não merece coisa simples. cê merece loucuras — selei a boca dela, mesmo sabendo que odeia.
— tá bom, arthur, a gente já tá namorando. pode parar agora — ela brincou.
— mano, já se acostuma — falei sincera. as vezes eu sou chato, mas é regra elogiar sempre!
— um dia, eu me acostumo com as tuas doidices — ela levantou da cama, me dando visão do seu corpo dourado.
carolina começou a se espreguiçar e se alongar. foi inevitável não me animar com isso.
— vem se alongar aqui, amor — falei malicioso e ela gargalhou mostrando o dedo.
— safado — ela reclamou.
— não tem como não ser com você. olha isso — analisei sua bunda que estava empinada. subi e, detalhadamente observei cada pequeno detalhe — ai, papo reto, eu te amo. amo mesmo!
— para de falar assim — ela reclamou — se não, eu vou ai mesmo! — ela falou maliciosa.
levantei da cama indo para o lado dela, mas a desgraçada correu para o outro canto do quarto.
— vem aqui, carolina — falei e ela gargalhou, pegando a minha camiseta que estava no chão.
— depois eu vou, amorzinho — ela falou com deboche. eu tentei ir até onde ela estava, mas a doida era mais rápida aue eu e já estava fora do quarto.
eu até iria atrás, mas eu estava sem nads de roupa.
bufei alto e fui atrás das únicas peças de roupa que eu tinha. escovei o dente com a escova da carolina mesmo, e dane se!
quando eu cheguei na cozinha, ela estava fazendo as gororobas que ela chama de comida. aprovei que ela estava distraída e encochei ela. emaranhei o cabelo da nuca dela e puxei com um pouco de força.
— tu brinca muito, mas quando eu não quiser, você vai ver — sussurei no ouvido dela e me contetei ao ver ela estremecer e arrepiar.me afastei me sentando na mesa e pegando as únicas coisas ali que não eram veganas. que no caso, a carolina tinha colocado ali pra mim.
— você sabe que de joguinho tu não sabe nada, e eu dou aulas! — carolina se gabou sentando na cadeira na minha frente.
— carolina, você vai ficar duas semanas fora, quando voltar, pode esquecer que eu não vou te foder — falei comendo o pão. ela gargalhou bebendo um suco verde que parecia capim batido no liquidificador.
— sei me satisfazer sozinha, amor — ela falou, ameaçadora.
e ficamos em uma troca de olhares.
— tudo bem então, pô. greve de sexo por um mês pra senhorita! — falei encarando sério e ela gargalhou.
— eu sobrevivo até mais. três meses de greve pro senhor — ela aumentou, me deixando bolado.
carolina levava muito a sério essas coisas. não resistiria a ela por três meses. em um mês eu até consigo, me martirizando bastante, mas consigo
— quero realmente ver você se satisfazer por três meses, carolina — desafiei.
— olha aqui embaixo da mesa, rapidinho — ela falou, sínica.
olhei com cara de tédio. eu pude ter a visão das pernas da carolina arreganhadas, e ela estava apenas usando uma camiseta. engoli seco.
voltei pra cima, fingindo não ter me afetado em nada.
— o que? — perguntei com deboche e ela negou.
— nada — ela falou com deboche.
ela foi tomar o suco verde e horrível dela e derramou um pouco na minha camiseta.
— pô vida. sujou — ela passou o dedo indicador em cima do peito e levou na boca.
ela sabia me provocar, filha da puta.
— depois você lava — dei de ombros, voltando a comer.
preferi não encarar a carolina pra evitar domínio dela sobre mim. mas comecei a escutar coisas que eu precisei serrar o punho e fechar os olhos. carolina estava suspirando e eu já imagino o que ela deve estar fazendo.
eu tentei não olhar, mas assim que meus olhos chegaram ela. vi sua cabeça jogada pra trás e sua boca entreaberta.
— chega — bati na mesa, fazendo ela levar um susto.
levantei e fui até ela, segurando seu pescoço com firmeza. carolina suspirou. eu sabia exatamente o que fazer para ela se derreter.
apenas encarava seu rosto, enquanto ela se tocava.
— deixa eu te ajudar com isso — puxei ela pra cima da mesa.
carolina parecia não estar nesse planeta de tanto tesão.
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o que vocês acham de um livro com as mulheres do capítulo dezenove? eu já tenho um praticamente pronto sobre uma delas! vocês acham que eu deveria postar? ou, eu espero essa aqui acabar?comentem bastante p me ajudar, e me dêem suas opiniões, por favor!!! 🤎
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perdição | volsher
General Fiction"carolina é uma obra de arte. foi feita na medida certa, especialmente pra mim. eu a teria esculpido da mesma forma. com as mesmas curvas e linhas! sem mudanças." -- ramos, arthur.