CAPÍTULO 26

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Meus olhos enchem de lágrimas enquanto Ken segura meu cabelo com força enquanto fode minha boca, os gemidos baixos que ele solta faz meu interior apertar envolta do pau de Theo que segura em minha cintura com as duas mãos me mantendo parada para que ele possa me penetrar.

Hm.

Porra.

Meus gemidos ficam presos em minha garganta enquanto o pênis de Ken entra quase que todo em minha boca, Theo geme meu nome de vez em quando eu estremeço sentindo o prazer se acumulando no meu ventre.

- Porra que boca gostosa - Ken geme e enfia seu pau todo em minha boca me fazendo engasgar e as lágrimas escorrem pelos meus olhos enquanto o ar começa a me faltar, ele me segura assim por um tempo enquanto geme meu nome e então me solta saindo da minha boca - Caralho.

Me jogo no peito de Theo tossindo enquanto recupero o meu ar, ele abraça minha cintura e nos vira na cama beijando minha boca, abraço sua cintura com minhas pernas e gemo quando seu pau me invade com força e estremeço sentindo meu orgasmo dominar meu corpo.

- Ah - arranho suas costas jogando a cabeça para trás.

- Porra - ele geme em meu ouvido e estremece enquanto goza.

- Minha vez - Ken fala quando Theo sai de cima de mim - Fique de quatro amor - ele sorri para mim e eu o obedeço - Oh sua boceta está vermelhinha - ele passa os dedos por meus lábios e minha vagina pulsa - Sem camisinha outra vez - recebo um tapa na binda e gemo - Você por acaso quer repetir - olho pra trás vendo ele encarando Theodore que o encara sério.

- Eu esqueci - ele suspira desviando o olhar.

- Claro - o tom de provocação me faz franzir a testa.

- Está tudo bem, eu tomo remédio - falo mas os dois não param de se encarar.

- Pessoal, acho que agora não é hora - Sam diz e me sento olhando para os três.

- Oque foi? - eles suspiram e Theo se levanta.

- Não é nada - ele vem me beijar e então vai para o banheiro - Divirta-se eu preciso resolver uma coisa - e então ele entra no banheiro sem olhar para trás.

- Estão escondendo algo de mim?

- Não querida - Ken sorri e bate na minha coxa com tanta força que seus dedos ficam marcadas e grito com a pontada de dor que vai direto para meu clitóris - De quatro.

Semicerro meus olhos para ele que bufa me segurando pelas pernas e me virando de bruços me fazendo gritar, ele volta a bater em minha bunda e minha boceta fica mais molhada ainda, fico de quatro e ele pega uma camisinha que Sam o entregou e escuto o barulho de plástico rasgando não demora muito para ele enfiar seu pau em mim.

- Hm - aperto o lençol entre meus dedos e reviro meus olhos gemendo enquanto ele entra e sai lentamente - Ken.

Isso é tão bom.

Porra.

- Por favor - gemo desesperada para que ele aumente as investidas - Mais rápido.

- Como quiser - ele se debruça sobre minhas costas para morder meu ombros e estremeço soltando um grito quanto ele sai todo de dentro de mim só para entra com força - Porra, delícia.

- Ah sim, sim - ele começa a me foder mais rápido e encosto minha testa no colchão enquanto gemo e ele aperta minha cintura.

Aperto envolta dele que geme meu nome e suspiro sentindo meu segundo orgasmo vim com força, mordo meu lábio enquanto gozo em seu pau gemendo seu nome.

- Oh porra, goza no meu pau amor - ele aperta minha cintura com força e geme auto - Tão gostosa - e então ele goza também sem parar de entrar e sair de mim.

Suspiro me deitando na cama quando ele me solta e me viro de barrida para cima sorrindo para ele que ainda está parado me olhando com satisfação, fecho meus olhos passando minhas mãos por meus seios e descendo para o meio de minhas pernas tocando meus lábios inchados estremecendo volto a subir minha mão para meus seios e aperto abrindo meus olhos encontrando os olhos de Sam em mim, olho em volta atrás de Ken.

- Foi tomar banho - levanto minhas sobrancelhas e ele ri - Agora você é só minha.

- Você vai me contar oque está acontecendo? - ele sorri e paira sobre mim, se apoiando em uma mão enquanto a outra desce direto para meu clitóris - Ah - arqueio meu quadril suspirando.

- Claro que não - ele ri da cara que eu faço - Agora eu vou foder você - não tenho tempo de falar nada porque ele me beija e então tudo é esquecido por mim enquanto sinto dois dedos me penetrando.

Gemo em sua boca e ele se afasta ainda me fodendo com os dedos, seus beijos descem por meu pescoço até meu seio e ele abocanha um brincando com a língua em meu mamilo enquanto me faz arrepiar e suspirar, ele mordisca e então vai para o outro fazendo o mesmo, minhas paredes internas apertam seus dedos enquanto ele continua a torturar meus seios.

Oh.

Rebolo em sua mão sentindo sua palma pressionar meu clitóris e jogo minha cabeça para trás sentindo meu orgasmo se aproximar, gemo de olhos fechados sem conseguir me manter patada embaixo dele que ri me fazendo abrir meus olhos para ver os seus presos em meu rosto.

- Eu posso te amarrar? - pergunta e mordo meu lábio balançando a cabeça - Fale.

- Pode - sussurro e ele sorri se afastando, suspiro me sentindo vazia e enquanto ele vai pegar a corda eu desço minha mão para minha boceta começando a me masturbar.

Quando ele quiseram trazer alguns dos seus brinquedinhos sujos para o meu quarto eu achei que não usaríamos mas agora eu agradeço por ter concordado porque eu gosto bastante de ideia de Sam me fodendo enquanto estou amarrada, dou risada da cara que ele faz quando volta e me encontra enfiando três dedos em minha boceta e gemendo baixinho.

- Vem - ele para aos pés da cama e me chama com a mão.

Me levanto mordendo meu lábio e ele me vira de costas pegando meus pulsos e os amarrando juntos, quando ele termina eu testo o aperto e suspiro com o quanto ele apertou, ele para na minha frente e sorri agarrando meu cabelo e puxando com força.

- Vermelho e amarelo - ele diz e concordo - Conte até trinta.

Ele se senta na beira da cama e me coloca em seu colo com a barriga em suas coxas, amarrada e com a bunda exposta para ele eu gemo sentindo minha excitação escorrendo por minhas coxas. O primeiro tapa não é tão forte mas me faz estremecer e minha boceta apertar o vazio, ele vai aumentando a força dos tapas a cada vez que desce sua mão para minha bunda até que minha pele esteja ardendo e eu esteja choramingando sentindo meu clitóris doer com as pontadas de dor.

- Trinta - falo o número em um gemido e mordo meu lábio mechendo meus quadris - Por favor - suas mãos alisam minha pele sensível e gemo quando uma delas desce até minha boceta encharcada.

Ele brinca com meus lábios inchados e molhados e eu gemo querendo mais, o barulho molhado de seus dedos mechendo em minha intimidade inchada parece me dar mais prazer ainda e estremeço suspirando.

- Fique de pé - faço o que ele manda e mordo meu lábio olhando para ele que sorri colocando uma camisinha - Você gosta de apanhar não é?

- Hm sim - balanço minha cabeça esfregando minhas pernas.

- Deite de bruços - eu o faço e ele sobe na cama, ele junta minha pernas e eu sinto seus joelhos um de cada lado da minha coxas.

- Hm - reviro meus olhos puxando minha mãos enquanto ele entra em mim lentamente - Sam.

Levanto minha bunda em sua direção e ele ri entrando todo em mim, seus movimentos começam lentos e aos poucos vão aumentando até que eu esteja gemendo auto, ele segura a corda que pede meus pulsos e geme meu nome me fodendo deliciosamente.

- Ah sim, sim - mordo o lençol apertando meus olhos - Sam - grito seu nome quando gozo outra vez apertando seu pau dentro de mim.

- Ah porra - ele geme rouco e suspira enquanto goza enchendo a camisinha.


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