CAPÍTULO 42

6.1K 557 39
                                    

Um mês depois da morte de Bianca as coisas parecem muito melhores, ainda é estranho não a ter por perto e é quase como se ela nunca tivesse estado ali, mas a presença de Billy é a prova de que aquilo é real.

Billy fez seis meses e está muito esperto, vive dando gargalhadas gostosas e balbuciando a todo momento, ele fica sentadinho se tiver alguma coisa apoiada em suas costas e não consegue ficar um minuto longe de mim, e eu estou mais apaixonada ainda por aquele bebê.

Por falar em bebê, nesse momento Sam e Ken estão cada um de um lado meu com meus seios na boca sugando devagar, eu realmente gosto disso e apesar de meus seios estarem bastante doloridos e mais pesados recentemente nada de o remédio fazer efeito.

Quando conversei com minha psicóloga sobre amamentar Billy ela me fez pensar por semanas seguidas, sempre mantendo conversas comigo pelo celular. Ela é muito legal e eu entendo porque mamãe é amiga dela, pois mesmo longe de seu consultório ela é atenciosa e cuidadosa.

A primeira vez que conversamos de verdade sobre meu transtorno alimentar foi uma sana antes de eu começar a tomar os remédios para criar leite, foi tenso e complicado e eu lembro de ter chorado como um bebê.

Duas semanas depois as conversas estavam focadas meu relacionamento com o meu pai, ou na inexistência dele, falar sobre o abandono me fez sentir pequena e o jeito como ela lidou com aquilo para me ajudar foi incrível.

Eu orgulhosamente posso dizer que não forço um vômito a um mês inteiro e não posso estar mais feliz comigo mesma.

Sam aperta minha coxa com força e gemo mordendo meu lábio inferior, Ken se junta ao irmão e aperta minha outra coxa e então os dois começam a me torturar subindo e descendo as mãos por minhas coxas e barriga fazendo minha pele arrepiar e minha ventre apertar.

- Meninos - falo ofegante e Sam me olha  ainda agarrado em meu seio - Por favor.

Fecho meus olhos quando Ken leva a boca para a curva de meu pescoço e beija encostando sua língua em minha pele o que me faz gemer e esfregar minhas coxas, sinto a mão de Sam em cima da minha barriga e as pontas de seus dedos tocam na barra do meu short me fazendo olhar para ele que está deitado de lado apoiando o corpo em um braço enquanto brinca com meu mamilo.

Suspiro sentindo Ken chupar meu pescoço e Sam rodear a língua envolta de meu mamilo rijo, mordo meu lábio apertando minhas pernas e escuto eles rirem se afastando.

- Oque? - me apoio em meus cotovelos vendo eles se sentarem me olhando com sorrisos idiotas - Por que vocês...

- Você quer que a gente continue? - Sam me corta e lambo meus lábios sentindo minha calcinha molhada.

- Eu pensei que tínhamos dado um tempo - Ken entorta a cabeça para o lado olhando para o irmão que ri.

- E ela até já estava nos chamando de ex - Sam aponta para mim e Ken balança a cabeça.

- Então acho melhor não fazermos isso, certo? - Ken olha para mim, e respiro fundo - Ok - ele se levanta e Sam faz menção de sair da cama também mais seguro sua mão.

- Não, por favor - peço e ele sorri síndico - Eu preciso de vocês.

- Então você quer brincar? - Ken pergunta e balanço minha cabeça - Aí que maravilha - ele dá pulinhos e abre a gaveta do pequeno móvel que fica ao lado da cama.

- Mas como castigo por todo esse tempo que tivemos que nos masturbar pensando em você - Sam fala atraindo minha atenção - Não vai poder tocar em nenhum de nós dois.

- Mas eu gosto de tocar vocês - faço beicinho e eles riem.

- É, a gente sabe - Ken ficando aos pés da cama e me mostrando o vibrador que ganhei de presente de Deby e um cinto - Desça e fique de costas para mim, vou prender suas mãos - engulo em seco e obedeço.

Eu adoro quando eles mandam em mim.

Fico de costas para ele olhando para Sam que esta sentado na cama vom as costas encostada na cabeceira e as maos atras da cabeça, o albino ja se encontra nu e lambo meus labio observando sua mao apertar seu pau duro, Ken coloca meus braços para trás e aperta o cinto envolta de meus pulso e quando se afasta eu testo para ver o quão apertado está e percebo que ele realmente me quer presa.

Ele desce meu short junto com a calcinha já que eu estava sem blusa, Ken continua atrás de mim e  segura minha cintura com força colando seu corpo no meu, sinto sua língua em meu pescoço e suspiro quando seus dentes arranham minha pele.

- Eu senti sua falta amor - ele fala em meu ouvido e sorrio me arrepiando - Suba na cama e sente entre as pernas de Sam - manda me soltando e eu obedeço.

Não demora muito para que eu esteja sentada na frente de Sam sentindo seu pau em minhas costas enquanto ele brinca com meus seios os apertando e beliscando meus mamilos sensíveis.

Escuto o barulho do vibrador e Ken sorri para mim completamente nu na minha frente e entrega o objeto para o irmão que o coloca em minha barriga arrastando por minha pele o que me faz arrepiar, deito minha cabeça no ombro dele quando sinto a vibração em minha boceta arqueio meu quadril gemendo, tento mecher minhas mãos mas o cinto não deixa.

- Oh sim - jogo minha cabeça para trás rebolando contra o brinquedo erótico quando sinto Ken abocanha meu seio - Hm.

Abro mais minhas pernas e Sam aperta minha coxa com a mão livre, Ken finalmente me beija e gemo contra sua boca ouvindo seu gemido em resposta.

- Ah porra - Sam aumenta a vibração e estremeço tentando fechar minhas pernas o que Ken impede segurando-as com força e as mantendo abertas.

Minhas paredes apertam e meu clitóris pulsa contra o vibrador enquanto eu rebolo sentindo as mãos de Ken me mantendo aberta, ele não tira os olhos do meio das minhas pernas e o desejo em seus olhos me faz gemer mais ainda.

- Porra, porra ah - meu quadril se levanta e Sam abraça minha cintura me mantendo parada - Eu vou gozar - gemo fechando meu olhos.

- Ah, não vai não - Sam ri quando Ken toma o brinquedo de sua mão e eu o xingo.

- Cretino - ele ri e me puxa para um beijo molhado - Hm.

- Eu quero que você goze na minha boca querida - ele diz e se deita no meio de minhas pernas - Mantenha as pernas dela aberta.

- Com prazer - Sam mordisca minha orelha e suspiro - Eu gosto dela se contorcendo contra mim - ele diz e então seu irmão desce a boca para o meio de minhas pernas me fazendo ofegar e gemer.

Três é demais Onde histórias criam vida. Descubra agora