❝ ─ NCT IMAGINES | Todas as histórias desse livro são de minha autoria, não aceito cópias ou plágio.❞
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𝘛𝘶𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘲𝘶𝘪 𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢 𝘪𝘯𝘥𝘪𝘤𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘨𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘰 �...
○ Personagens: Shotaro × Leitora!dom ○ Gênero: +18 / femdom / obscenidade / smut ○ Advertências: tatuagem!au / rapidinha / dom x sub ○ Contagem de palavras: 4.2K
→ Resumo: — Eu sempre te disse Shotaro, eu sou seu veneno, controlando o seu corpo... Cuidado onde pisa. Você não sabe no que está se metendo. — seus olhos estavam atentos aos dela, ele parecia hipnotizado com suas palavras, como uma cobra que hipnotizava as suas próprias presas.
→ Notas: Olá, tudo bem com vocês? Antes de começarem gostaria de deixar um aviso amigável. Essa autora constantemente está evoluindo na escrita, e nessas smut mais antigas percebe-se muitos erros de ortografia e palavras incoerentes, mas espero que isso não os impeçam de continuar com a leitura! Prometo um dia criar coragem para revisar todas essas one shot. 😘
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A jovem mulher adulta soltou um longo e cansado suspiro depois de um breve tempo olhando cada lugarzinho do seu próprio estúdio. E nesses segundos, ela percebeu que estava precisando de uma breve manutenção em quase tudo, mudar algumas coisas de lugar, pintar outras e tudo mais. Não poderia continuar dessa forma, tão desorganizado, o estúdio de tatuagens precisava de reformas o mais rápido possível. Desde a inauguração — que graças a Deus estava trazendo muito lucro —, ela nunca sequer havia mudado as coisas de lugares, reformado novamente. Agora que o dinheiro não fazia mais falta como antigamente, poderia fazer o que bem entendesse aqui, comprando outras coisas novas e tudo. Tudo para permanecer lindo e chamativo. Já faz quase dois anos que ela estava com esse estúdio pelo bairro e precisava admitir algumas coisas. Um; até então estava levando uma renda e benefícios ótimos. Dois; era gratificante escutar os elogios e indicações que estava ganhando com todo o trabalho feito. Por ter nascido na América Latina, onde o índice de segurança, desemprego e pobreza eram altos, ela tentou ganhar a vida em outro continente. Na escola, sua paixão era pelas artes e desenhos, sempre fazendo pinturas e rabiscos pelo corpo. Se aperfeiçoando desse dom e sabendo como trabalhar com ele. E talvez isso tenha sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, o amor pelas pinturas e arte. Não tinha explicação para tamanho amor que sentia em ver os corpos de pessoas tatuados e marcados, e foi por isso que começou — ainda menor de idade —, a fazer os primeiros rabiscos pelo corpo. Obviamente, todos eles com algum significado e pequenos para não ter que escutar seus pais brigando, e pensando no seu futuro; nunca se sabia quando precisaria fazer uma entrevista de emprego. E quando acabou os estudos, acabou pegando um rumo da vida diferente, viajando pelo mundo atrás de emprego, faculdade e uma vida nova, tudo que precisava para se manter viva em outros país. E justamente acabou vindo parar na Ásia, Coréia do Sul, morando há quase quatro anos e vivendo a vida como qualquer jovem adulto de vinte e seis anos estaria.
Ela conseguiu abrir o estúdio de tatuagem depois de achar um lugar grande, barato é movimentado pelos bairros de Seul, estava terminando seu curso de designer gráfico e já pensava no próximo que faria para manter-se ainda mais experiente sobre os negócios. De tantas demandas, acabou contratando dois estagiários também, que por fim das dúvidas eram ótimos. Já até pensava em assinar suas carteiras futuramente. Realmente, ela não tinha o que reclamar da vida que estava tendo agora, tudo tão perfeito e acolhedor. Quando teve a ideia do estúdio, começou pequeno, quase ninguém aparecia. Depois de um certo tempo lutando, batalhando e divulgando até mesmo em outras cidades, acabou ganhando visibilidade e capital para seus recursos. Encontrou dois funcionários ótimos, que ajudavam bastante com os clientes — que aumentava a cada dia —. Os jovens coreanos estavam começando a se abrirem para as tatuagem e rabiscos pelo corpo, e isso os animava por dentro. Agora aqui estava, com dois anos e um mês de estúdio inaugurado, tendo os melhores ajudantes que poderia ter e recebendo o lucro ao qual deveria. A vida começava a suspirar a seu favor, e ela todos os dias agradecia por isso, para aquela pessoa ao qual sempre ajudava e via o quanto pedia para conseguir se manter.
