❝ ─ NCT IMAGINES | Todas as histórias desse livro são de minha autoria, não aceito cópias ou plágio.❞
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𝘛𝘶𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘲𝘶𝘪 𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢 𝘪𝘯𝘥𝘪𝘤𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘨𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘰 �...
○ Personagens: Mark Lee × Leitora!dom ○ Gênero: +18 × fem!dom × obscenidade × smut ○ Advertências: sexo sem proteção × ciúmes × rapidinha × faculdade × punição × br!au ○ Contagem de palavras: 2.200mil
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Mark Lee era o garoto certinho do campus, todo mundo considerava ele um exemplo de aluno; determinado, inteligente e inspirador. Qual professor não olharia para ele e o encheria de elogios? Todos gostavam de mimar o garoto prodígio.
Já eu, facilmente poderia entrar na lista negra da sala; sempre entregando tarefas atrasadas, chegando em cima do horário e dormindo nas aulas.
E mesmo que a universalidade ao qual estava fosse particular, logo poderia perder a minha bolsa de estudos se continuasse com essas atitudes mesquinhas. Ou como mais conhecidas; atitudes de favelado. Sabem a melhor coisa? Eu não fiz absolutamente nada para mudar esse meu jeito de "bad girl''. Na verdade, nunca me senti na obrigação de mudar a minha personalidade para agradar aos outros — mesmo que pudesse acabar com o meu futuro —. Era exatamente assim que eu gostava de ser e seguiria sendo até a conclusão do meu curso. Sempre gostei de usar estilos como os de menino, cabelo cortado até o pescoço, blusa comprida, calça jeans, tênis, boné e piercing no nariz e sobrancelhas. Quase todos me consideravam lésbica, justamente pelo gênero de roupa que curtia usar — o que de fato não definia sexualidade de ninguém —. Alguns até mesmo estavam certos, eu gostava tanto de meninas quanto de meninos, ou qualquer outro gênero; gays, lésbicas, transexuais. A verdade é que facilmente eu me atraia por alguma pessoa, e se essa pessoa queria ficar comigo eu não via problema algum. Mas então chegou Mark Lee.
Oh céus, Mark era a minha sexualidade preferida. Não por ser garoto e ter entre suas pernas a entrada do paraíso, mas também porque ninguém jamais desconfiou do nosso 'rolo' dentro do campus. Quem iria acreditar que o garoto prodígio, filho de papai estava se envolvendo com a menina errada? Cria d'favela, que saia para os bailes todos os finais de semana? Fumante e alcoólatra? Trabalhava de manhã cedo para pagar as dívidas e ainda conseguia gastar o restante com essas besteiras que adultos faziam. Nunca Mark olharia para uma garota como eu ou entraria nesse "rabo de foguete". Isso seria o desgosto da sua família, mas o orgulho da minha por ver que a menina errada estava com um cara certinho.
Foi inevitável o canadense, não se interessar pela menina errada. Dizem que os opostos se atraem. Eu e Mark somos a definição perfeita de menino da igreja com a garota do mundão. Às vezes na calada da noite eu até mesmo ria ao lembrar da forma como ele reagia aos meus toques, de como ele adorava quando eu maltratava, dizia coisas impróprias no seu ouvido e prometia levá-lo ao céu. E sabem o que era melhor? Eu realmente o fazia ver estrelas quando ele me ligava de noite e dizia que os seus pais não estavam em casa, quando resolvia levá-lo até a sacada do seu prédio para jantar. No meu caso, comer apenas ele, afinal Mark era o meu prato principal no jantar.
Lee era a coisa mais perfeita do mundo todo quando estava com vergonha, quando a gente marcava de se encontrar às escondidas em alguns pontos turísticos bem longe da capital do Rio de Janeiro. Quando eu ia pegá-lo de moto na parte de trás do seu prédio, quando ele morria de vergonha em subir nela, agarrando com força a minha cintura e sussurrando ao meu ouvido o quanto estava com medo de cair, isso me tirava vários sorrisos do rosto. Ele era tão fofo e isso acabava com a minha pose de "cria", ou comedora de submissos. Sim, garotos dessa forma me excitava, garotos com a personalidade de Mark tiravam todo o ar que eu tinha dentro de mim. Garotos tímidos era a minha perdição.
