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- Veneno, mas só se você tomar Primeiro - digo e Gavi dá uma risada debochada

- Pode ter certeza se tiver que morrer alguém aqui... Não vai ser eu - Ele disse enchendo um copo de vodka pura

- Vá direto ao assunto Gavira, o que você quer? - disse já impaciente, ele fazia tudo na calmaria, o que me deixava mais estressada ainda, óbvio que ele fazia isso de propósito

- Calma, antes quero que você beba algo - ele diz me entregando um outro copo de vodka

- Eu não bebo - falei - Não foi dessa vez Gavira

- Então você acha que eu queria te embebedar? - ele disse rindo e bebendo mais um gole - Pra fazer algo com você? - ele riu novamente - Eu não preciso disso

- Apenas seja direto - levantei- me do sofá, tirei o copo da sua mão e coloquei na mesa

- Quem você acha que é garota pra fazer isso? Se liga, tem medo da morte não? - disse irritado

- Para de enrolar - mandei

- Tá nervosinha? - ele disse chegando mais perto

- Não precisa dessa proximidade toda - falei, mas foi inútil, é como se eu estivesse falando : "Gavi, vem mais pra perto", quando me dei conta, estava sentindo seu hálito quente no meu rosto, aquilo me gelou por alguns segundos, mas voltei ao normal e o empurrei

- Não... Você não pediu para eu vir aqui pra isso - não podia... Droga

- Pra isso o que? - ele se faz de desentendimento, sorrindo maliciosamente e me olhando com aqueles olhos... Se ele não fosse bonito fisicamente, as coisas seriam mais fáceis para mim

Mas não interessa, ele é um idiota "Vitória, ele é um cafajeste", mas parece que o quanto me afastava, mais ele se aproximava, precisava que um muro de concreto aparecesse entre nós

- O que aconteceu gata? Qual seu medo? - ele disse sussurrando em meu ouvido e depois mordendo o lóbulo - eu não vou fazer nenhum mal, ou vou? - sussurrando ainda mas lambendo meu pescoço... Merda, ele sabia como enlouquecer uma menina - fica calminha - indo em direção aos meus lábios, não conseguia me afastar

- Ga...gavi- minha voz falhou, merda - Pa...para

- Não estou sentindo firmeza - ele implicou

- O que você quer Gavi? Droga - consegui firmar minha voz que saiu um pouco alto

- O que eu quero? Será que não está sendo claro?

- Não - menti com esperanças que não fosse aquilo que eu estava pensando

- Ok, é simples... bem simples, VOCÊ É MINHA ESTA NOITE - droga, estremeci nessa hora, será que eu queria isso? Com ele o ultra sedutor? Não podia perder minha virgindade com ele... Sim, eu era virgem..

- Não, eu não vou transar com você - eu disse indo em direção a porta, mas Gavi me impede e tranca a porta e pega as chaves

- Você quer sair? - ele diz com um sorriso debochado - então pegue as chaves - jogando dentro da cueca dele, ridículo

- Gavi, que merda, você é um idiota - gritei

- Deixa eu ir embora - tentando me controlar

- Não quer que seu amiguinho fique bem?

- merda, porra, droga, Jude. Por um momento confesso que tinha esquecido que estava lá por causa dele, mas será que ele merecia? Ele foi um idiota, mas também não quero ver ele sendo morto pela The Barcelonas

- Não tem outro jeito? - me enchi de esperanças

- Outro jeito? - ele me jogou no sofá, droga

Ele se ajeitou entre as minhas pernas e me olhava com um puro desejo, então ele vai para os meus lábios, eu não resisti... Nossas línguas estavam em uma bela sincronia, ele me beijava lentamente, como se eu significasse algo para ele, aí está eu não sou, então fui Obrigada a interromper o beijo

- Não quero ser mais uma de suas vadias - eu falava ofegante e ele me olhava

- Foda-se - Awn que carinhoso

- Você não vai me respeitar? Você nem sabe meu nome e... Eu sou virgem - com esperanças que ele dissesse " Aí pode ir embora não quero tirar sua pureza - E você está com as chaves dentro da cueca ainda

- Ok, vamos resolver isso, qual seu nome? - Vitória Moura, mas pode me chamar de idiota

- Júlia - menti

- Prazer, sou o Gavi - ele banalizou a situação - e você é virgem? Nossa nem parecia - ele ironizou - mas vamos resolver isso - ele mordeu seus lábios - E quanto as chaves - diz apontando para aquele lugar - Bom, não são as chaves, elas estão encima da mesa, isso é o tamanho do prazer que vou te dar - o volume era enorme

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Ele novamente foi para o meu pescoço beijando-os e depois indo direto até minha boca que mordia e beijava de uma forma deliciosa. Em um movimento rápido, ele tirou meu moleton, me deixando apenas de regata que o mesmo rasgou, droga eu amava aquela blusa, mas fazer o que eu já estava totalmente entregue

- Será que pode ir um pouco devagar? - pedi

- Esqueci que você é uma virginzinha - eu ia responder, mas não conseguia

Gavi me pegou no colo enquanto eu envolvia minhas pernas entre ele quando me levava até o quarto. Ele abriu um quarto que provavelmente era dele, era uma suíte enorme com uma cama de casal na qual ele me jogou com força. Nem precisei tirar sua camisa, pois ele já estava sem desde que cheguei.

Gavira, abriu o zíper da minha calça lentamente e depois o tirou em movimento rápido... Vai entender. então ele começou a dar leves beijos em meu abdômen de baixo para cima, até chegar em meus seios e tirar meu sutiã, ficou olhando e disse:

- São fartos do jeito que eu gosto - e caiu de boca, fazendo eu soltar alguns gemidos e fazer eu me contorcer de prazer naquela cama

Pedi que ele tirasse suas calças e foi isso que fez, comecei a beijar seu peitoral, deixando algumas marcas vermelhas pois tinha chupado, estava me sentindo experiente (só sentindo mesmo, porque não sou), Gavi ficou com a mão na minha cintura e fez uma observação desnecessária:

- Está encharcada - Tirou minha calcinha, a última peça para me deixar totalmente nu, ficou me olhando como se fosse raridade e de não saber o que fazer com o prêmio, mas ele sabia e muito bem, seu "amiguinho" estava enorme - está preparada? - ele me perguntou

- Acaba logo com isso - respondi

Gavi ficou por cima das minhas pernas, e quando penetrou podia sentir a dor, mas aquilo se tornou rapidamente em prazer, ele começou a fazer rapidamente. Mas depois ele saiu de mim, o que eu fiquei sem entender

- O que aconteceu? Não era o fodao? - falei irritada, eu estava praticamente necessitada daquilo. Ele apenas riu e começou a beijar minha vagina. Aquilo trazia sensação perigosa, eu tinha chegado ao meu ápice, mas Gavi não.

- Você sabe o que deve fazer - Não sei - Coloque a boca. não morda, senão machuca, e eu ainda vou precisar muito do meu amiguinho aqui - comecei a chupar, ele começou a puxar meu cabelo, doeu mas nem liguei, fiz movimentos com a língua, e ele gozou, mas não na minha boca, pois usamos camisinha

⚠️PESSOAS PURAS VOLTEM A LER⚠️

Me sentei na cama e me toquei do que acabou de acontecer, perdi minha virgindade com o Pablo Gavira

- EAI gostou? Claro né, porque eu sei como satisfazer uma garota - Gavi perguntou e afirmou ofegante, aquilo realmente foi incrível, mas sinto que isso não era para acontecer, não era. Me mantive quieta, e comecei a colocar minhas roupas, ele falava algo mas eu ignorava até que eu disse

- Vou embora - Gavira apenas me olhou, e foi minha última palavra com ele por um bom tempo....

POSSESSIVE - PABLO GAVIOnde histórias criam vida. Descubra agora