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A campainha tocou.
Abri a porta e Anita estava lá com seu típico sorriso de vadia, ela estava apenas com um top que mostrava toda a extensão de sua barriga e um shorts jeans apertado que mostrava a maior parte de suas coxas, meu olhar fixou-se no corpo dela e mesmo assim, eu preferia o corpo de Vitória.

- Então você veio mesmo. - Falei e sorri.

- Eu disse que viria. - Ela disse entrando e checando o ambiente.- Você mora muito bem. - Ela disse.

- É, eu sei, mas e aí, vamos direto ao assunto? - Falei me aproximando dela, ela deu uma leve gargalhada que quase detonou minha audição.

- Onde é o quarto? - Ela disse e sorriu, a levei pelo meu grande corredor e ela já ia entrar em meu quarto.

- Aí não, gata. - Falei e pisquei para ela, em seguida abri o quarto que vivia trancado. - Aqui.

- Falei e ela entrou, logo se atirando na cama, não perdi tempo e fui para cima dela e comecei à beijar seus lábios e por incrível que pareça, Vitória não saía da minha cabeça, continuei tentando afastar meus pensamentos, Anita me grudou em seu corpo me apertando forte e enroscando suas pernas em mim.

Parei o beijo e me afastei um pouco para poder me livrar de suas roupas, Vitória sorria loucamente, espera aí, Vitória? Sim, era ela que eu estava vendo, só podia ser efeito das drogas, sacudi a cabeça tentando me livrar daquela visão e Anita apareceu novamente, desviei meu olhar dela e tirei seu top numa facilidade sem fim, em seguida tirei seu curto shorts e então ela estava lá, semi nua para mim, a visualizei novamente de cima a baixo e caralho, era Vitória novamente, era ela quem eu via deitada ali sorrindo, esperando que eu a enchesse de prazer, fui na onda da minha mente e sorri para ela, em seguida, atacando seus seios e vendo ela dar altos gemidos, olhei novamente em seu rosto e voltei a ver Anita, confesso que isso até me desanimou um pouco, caralho, o que estava acontecendo comigo, por um pouco não broxei, mas Pablo Gavira nunca broxava, ele sempre satisfazia muito bem as gatinhas sendo elas quem fossem.

A única coisa que me impedia de foder aquela vadia todinha era sua calcinha ultra pequena, passei minha mão direita em sua intimidade e a puta já estava toda molhadinha, do jeito que o papai gosta. Tirei sua calcinha com os dentes e mordisquei sua intimidade, ouvi um gemido super alto, parecido com o de Vitória, parei e olhei rapidamente, era Anita quem estava ali, porra Pablo, bem que te falaram para largar as drogas, essa quase overdose te deixou malucão.

Em seguida comecei á ouvir os gemidos de Anita mesmo, eu estava voltando ao normal, subi em cima dela e devorei seus lábios novamente, ela fez nossos corpos girarem ficando no comando, em seguida, dei uma camisinha para ela e ela pôs em mim e logo começou à chupar meu pau, fazendo eu ficar louco, eu puxava seus cabelos á estimulando e a puta dava altos sorrisinhos enquanto babava meu amigão todinho.

Ela parou e subiu em cima de mim novamente, sentando no meu pênis e fazendo eu a penetrar, ela dava leves reboladas e eu segurava seu quadril com força, meus olhos estavam fechados, o prazer que eu recebia era enlouquecedor, mas mesmo assim, não era a mesma coisa, logo meus pensamentos estavam em Vitória, abri os olhos rapidamente para afastar isso de mim e quando vi, quem estava rebolando em meu pau e dando altos gemidos era ela, continuei a olhando e observando o quanto ela era linda, ainda mais quando estava assim, louca de prazer, sorri e comecei a rebolar junto com ela, Vitória me dava seu típico sorriso provocativo que me levava à loucura.

- Goza pra mim, Vick - Falei e senti os rebolados pararem em cima de mim, olhei e pude ver Anita novamente.

- Vick? - Ela gritou. - Não acredito que você me chamou pelo apelido daquela garota. - Ela disse e eu a olhava sem saber o que fazer, nem eu tinha entendido o porquê eu havia a chamado assim, por alguns segundos, era Vitória quem estava ali, em cima de mim. Caralho, aquilo era alucinação.

- Você ouviu errado. - Falei. - Continua.- Fui rude.

- Vou te mostrar que eu sou muito melhor que essa garota. - Anita disse e começou á rebolar novamente, dessa vez, bem mais rápido, fazendo eu dar um gemido em seguida, gozamos, ela caiu em cima de mim e eu meio que a empurrei para o lado fazendo a cair do outro lado da cama.

Fixei meu olhar no teto e de repente todos os momentos meus e de Vitória juntos começaram à vir à tona, eu já não controlava mais minha mente, quem fazia isso, era ela.

POSSESSIVE - PABLO GAVIOnde histórias criam vida. Descubra agora