VITÓRIA MOURA:
Eu precisava encontrar Aurora, minha felicidade havia voltado, eu queria contar tudo à ela, por mais que ela fosse me chamar de idiota por ter voltado com Gavirw.- Rora . - A chamei ofegando ao encontrá-la saindo da sala, ela me olhou com uma cara estranha.
- Você estava triste antes... e agora tá sorrindo igual à Anita quando vê o pênis de algum garoto do time de futebol. - Eu ri de sua comparação.
- É que... Bom...
- Não precisa nem dizer. Eu já sei. Você e Gavi se acertaram. - Fiz que sim com a cabeça e ela riu. - Vocês se amam, pode ter certeza disso, mas você é idiota, deveria ter deixado ele correr atrás mais um pouco.
-Isso é impossível quando se namora Pablo Gavira. - Sussurrei. - O garoto é gostoso pra caralho, é difícil resistir. - Falei e Aurora riu.
- Prefiro Pedri, Gavi é um pé no saco.
- E Pedri não é?
- Ok, vamos parar antes que a gente se embole aqui. - Eu ri, ela me abraçou e nós fomos caminhando pelos corredores.
[...]
- Aquela creche ali deve ser boa. - Apontei para uma creche que avistei ao lado de um supermercado, Gavi estacionou o carro, nós descemos e ele pegou Amanda no banco de trás.
- Vamos ver se é boa mesmo, não quero em minha filha em qualquer lugar. - Ele disse e eu ri, ele pegou minha mão e nós paramos na frente do grande casarão de cor azul que tinha uma pracinha lotada de crianças na frente e desenhos de bichinhos na parede, Gavira apertou a campainha e uma mulher que aparentava ter uns trinta e poucos anos veio nos atender.
- Bom a tarde, o que procuram? - Ela foi simpática.
- Nós estamos procurando uma creche confiável para Amanda ficar, será que nós poderíamos conhecer o local? - Perguntei.
- Amanda deve ser essa coisa fofa, não? - Ela sorriu para a pequena que se escondeu entre a curva do pescoço de Gavira louca de vergonha, eu ri. - Pelo visto ela é meio tímida. - A mulher riu. - Podem entrar. - Nós entramos, eu sorri para algumas crianças que corriam adoidadas pelo pátio e vi Gavi ficar meio assustado.
- Elas não param, não? - Ele cochichou em meu ouvido e eu ri.
- São crianças, Gavira, apenas criança. Igual sua filha. - Falei e ele deu um sorriso.
Entramos no grande casarão que era lotado de coisas infantis, seguimos por um grande corredor onde a mulher nos mostrava tudo.
- Aqui é o berçário, onde fica os bebês a baixo de um ano. - Fiz uma cara boba ao ver aquelas coisinhas tão pequenas, eles eram muito fofos, até a parte que um bebê resolveu abrir a goela, a garota que cuidava do berçário saiu correndo para pegar a criança, mas antes deu uma grande examinada em Gavira que tinha Amanda em seus braços, lancei um olhar furioso para ela.
- Eu vi isso hein. - Gavi disse e riu.
- Aqui é o refeitório, onde eles fazem o lanchinho. - A mulher nos mostrou um lugar cercado de mesinhas infantis, algumas crianças estavam lá comendo frutinhas.
- Senhorita Mary, o pai de alguma das crianças quer falar com você. - Uma baixinha com curtos cabelos e óculos apareceu.
- Ah sim, chame o Dybala para continuar mostrando a creche à esses pais. - Ela disse.
- Vocês parecem ser bem novos para serem pais. - A baxinha comentou, olhando para Gavi sem graça, como se ele a intimidasse.
- Acontece. - Gavi deu de ombros.
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POSSESSIVE - PABLO GAVI
Teen Fiction"𝚅𝚘𝚌𝚎 𝚎 𝚖𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚎𝚗𝚍𝚘 𝚘𝚞 𝚗𝚊𝚘, 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚞 𝚜𝚒𝚖𝚙𝚕𝚎𝚜𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚊𝚗𝚜𝚎𝚒𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚎𝚓𝚊 𝚊𝚜𝚜𝚒𝚖 𝚟𝚘𝚌𝚎 𝚗𝚊𝚘 𝚝𝚎𝚖 𝚎𝚜𝚌𝚘𝚕𝚑𝚊."- Pablo Gavira 𝙴 𝚜𝚎 𝚎𝚕𝚊 𝚏𝚘𝚜𝚜𝚎 𝚍𝚎𝚕𝚎? 𝚂𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎𝚕�...