Segunda chance trata-se sobre um livro cheio de feridas e mágoas jamais ditas. Personagens que irão crescer e evoluir com o tempo e saber entender que às vezes, nem tudo sai conforme nós queremos. Que nem mesmo amando alguém imensamente, é o suficie...
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Meu cabelo escorre pelos meus ombros e em meu rosto, minhas mãos deslizam pelo seu peitoral suado e sorrimos juntos, com nosso olhar trancado um no outro. Suas mãos agarram a minha bunda me ajudando a cavalgar mais rápido e levá-lo mais fundo em mim, eu estava tão encharcada que deslizava em seu pau com facilidade, e os barulhos que minha boceta faziam toda vez que engolia seu pau me levava ao delírio.
Riven agarra mais a minha bunda, apertando com tanta força que faz o meu corpo se arrepiar, a ardência do tapa estralado pinica a minha pele e eu ofego, me inclinando para beijá-lo.
Eu consumo a sua boca com um beijo lento e desleixado, saboreando seu gosto e gemendo contra a sua boca quando atingimos um novo ângulo. Nada sincronizado com a forma em que monto seu pau, engolindo-o por inteiro.
— Porra, Estella. Você gosta disso, hum? – ele murmura entre seus gemidos, agarrando meu pescoço e o enforcando, não deixando que nosso olhar se desconecte em nenhum momento em que empurra seu quadril contra o meu — Gosta de cavalgar no meu pau como uma putinha, baby?
Suas palavras sujas me deixam mais excitada, e eu aumento mais o meu ritmo, incapaz de parar e sorrindo para ele em confirmação, me deleitando no brilho de luxúria em seus olhos.
— S-sim.. – sussurro em meio aos gemidos.
Ele me levanta para cima, empurrando seu quadril de encontro ao meu com golpes frenéticos e com uma velocidade absurda. Meu corpo inteiro parece amolecer em seus braços enquanto Riven me come com a fome de um louco, minhas unhas arranham seus braços e fecho meus olhos, balbuciando palavras desconexas e manhosas para ele em aprovação.
— Oh meus Deus...
— Sua boceta é tão quente, querida. Você é meu delírio – ele sussurra.
Ao abrir meus olhos, percebo a forma como ele está sorrindo ladino e assistindo todas as minhas reações com fascínio nítido.
— Riven, eu vou.. eu não posso – choramingo, meu rosto se enterra na curva do seu pescoço e mordo sua pele ali quando um orgasmo me invade, arrancando todas as minhas forças e neurônios.
Ouço Riven gemer e seu corpo sacode quando ele goza junto à mim, me agarrando com força em seus braços e me apertando contra ele. Nossas respirações estão ofegantes e minha vista embaçada, sinto minhas forças se esvaindo do meu corpo aos poucos enquanto meu corpo suado treme em cima do seu.
Nas últimas semanas, Riven e eu temos nos encontrado as escondidas durante as tarde ou noites quando consigo escapar sem ser pega, assim como ele. Confesso que por mais que eu queira contar ao meu irmão o que está rolando aqui, seja lá o que for, a tensão que sinto toda vez que fujo para ver ele é prazerosa, juntamente com a ideia de que ninguém pode saber sobre nós.
Nós fodemos como dois coelhos na maior parte do tempo que é impossível contar quantas vezes já foram, mas também compartilhamos pensamentos e sentimentos profundos, eu jamais poderia imaginar que Riven pudesse ser tão interessante.
