Capítulo 27

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O céu estava fechado, alguns trovões ricochetiavam as nuvens nebulosas e respiro profundamente dentro do carro de Riven, sua mão quente pousada firmemente em minha coxa exposta pelo vestido preto colado marcando sua presença à todo instante

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O céu estava fechado, alguns trovões ricochetiavam as nuvens nebulosas e respiro profundamente dentro do carro de Riven, sua mão quente pousada firmemente em minha coxa exposta pelo vestido preto colado marcando sua presença à todo instante.

Depois de muita insistência, estávamos indo em uma boate na qual ele costumava ir, Riven vem querendo muito sair como um casal de verdade nos últimos meses, querendo que nós falássemos sobre nosso relacionamento para toda a família e anunciasse nosso namoro, mas sempre era uma briga quando entrávamos nesse assunto porque ele queria, e eu, não gostava da ideia de acabar criando uma briga ou, o que provavelmente aconteceria, ser sufocada pela mídia maldosa assim como ele era todos os dias, eu não me sentia pronta para isso.

Ele me garantiu que a boate era segura e era a única na qual ele ia todas as vezes, porque podia ter sua privacidade e no dia seguinte ninguém estaria falando disso. Eu encosto minha cabeça no banco do carro, encarando-o, seu semblante está calmo, e por incrível que pareça, hoje ele está vestido em roupas sociais, o que, céus, era uma injustiça já que não podia tê-lo dentro de mim agora e pelo resto da noite.

A camisa social preta agarrava bem seus músculos, as mangas arregaçadas até seus cotovelos exibindo seus antebraços malhados e suas veias grossas, que me tiravam o fôlego toda vez que olhava para lá. A calça social era o toque final, cabendo perfeitamente em suas pernas tonificadas e sua enorme bunda.

Nós estacionamos em uma entrada lateral e escura, e Riven desliga o carro e se vira para mim, beijando o dorso da minha mão e entrelaçando nossos dedos.

— Quando quiser ir embora, nós vamos.

Penso em dizer que já quero ir embora agora mesmo, mas forço um sorriso e tento não ser apenas uma dor na bunda para ele, Riven era um namorado incrível, eu não deveria ser tão cadela assim.

— Está tudo bem, prometo.

— Certo, mas lembre-se, é só me dar o menor dos sinais e metemos o pé daqui, nós fazemos o que você quiser.

Sorri verdadeiramente, eu amava seu lado atencioso.

Nós descemos do carro ao mesmo tempo, eu caminho até o seu lado na rua escura e aceito de bom grado quando ele passa o casaco de couro em meus ombros, sua mão descansa em minha bunda de forma possessiva enquanto caminhamos até a entrada do local, passando por um beco estreito e escuro até chegar lá, pelo menos não estava fedendo à lixos e estava, aparentemente, limpo.

A aparência do lugar parecia como um prédio abandonado, mas assim que entrei, meu fôlego se esvaiu do meu corpo, as luzes florescentes azuis e vermelhas atingiram meus olhos e a mão de Riven apertou mais a minha bunda quando vacilei em meus saltos.

Do lado esquerdo, havia o bar, onde algumas pessoas estavam sentadas e conversando, outras flertando e bebendo divertidamente, e não posso deixar de notar alguns rostos famosos e conhecidos por aqui que acompanho um pouco na mídia.

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