Capítulo 53

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— Estella? – sussurro empurrando a porta do seu quarto, apenas uma brecha para que eu pudesse enxergar dentro do cômodo

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— Estella? – sussurro empurrando a porta do seu quarto, apenas uma brecha para que eu pudesse enxergar dentro do cômodo.

O barulho do chuveiro ligado chama a minha atenção, e o fato da porta estar completamente aberta me faz travar os dentes e apertar a maçaneta com força. Não, isso não é certo, se ela deixou a porta do banheiro aberta isso não é problema meu.

Respiro fundo, estou prestes a sair quando ouço um gemido vindo da direção do banheiro, me fazendo parar abruptamente para continuar escutando os outros gemidos que acompanharam o primeiro.

— Oh, sim.. – sussurra com a voz rouca, seu gemido manhoso envia uma corrente elétrica direto ao meu pau, que pulsa dentro da bermuda — Riven... – ela geme, e meu coração acelera quando percebo que é meu nome por quem ela está chamando enquanto se toca.

Porra.

O suor desce pela minha espinha quando meus pés começam a caminhar por vontade própria até a porta do banheiro. Eu me encosto na madeira fria e a olho de cima abaixo em silêncio, com um sorriso de escrutínio em meus lábios quando a vejo me encarar com um sorriso em seu rosto, o sorriso de quem sabia exatamente o que estava fazendo para me pegar em suas garras.

— Você está jogando sujo, princesa.

Meus olhos percorrem por todo seu corpo ensaboado, seus seios empinados e com os bicos rígidos fazem meu pau acordar para a vida, suas curvas delicadas e suas pernas longas tiram meu ar completamente. A maciez de sua pele se tornava ainda mais convidativa com a ajuda do sabão líquido espalhado em seu corpo e a água, me deixando com uma vontade louca de chupar todo seu corpo, cada centímetro, até que ela me implorasse para gozar.

Nossos olhos se travam e, como se esquecêssemos tudo ao nosso redor, eu levo minha mão até o meu pau, apertando com força a minha ereção que estava prestes a furar meu jeans.

Eu quero provar até a última gota dessa mulher, e depois torná-la minha outra vez para nunca mais a deixar ir.

Dou um passo à frente, parando quando ela levanta um dedo para me fazer parar no lugar e o balança no ar, negando que eu vá até ela.

— Mas o quê? – encaro seus olhos, puxando o ar quando Estella apoia uma perna na parede do banheiro e se abre para mim, deixando-me ver sua boceta molhada e suas dobras rosadas brilhando em excitação — Porra. Você é tão boa.

— Você não pode me tocar.. – ela sussurra, enfiando um dedo em sua boceta com seu olhar travado no meu — Você não pode me ter.. – enfia o segundo dedo, abrindo a boca para gemer e jogando a cabeça para trás, ofegante e imersa em sua necessidade em se dar prazer — Você só pode assistir.

— Caralho, Estella! Você quer me foder! – passo a mão em meu cabelo, agoniado em vê-la acelerar o ritmo dos seus dedos e enfiando em sua boceta como se imaginasse meu pau a comendo — Eu não posso aguentar.. Estella, eu preciso...

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