70 | Oceans

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We hide our emotions
Under the surface and try to pretend

Seafret

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70 capítulos!!!! hahahsuha

Eu nunca fui tão longe em uma fanfic, e abandonei a maior parte delas na metade -até mesmo algumas que tiveram alcances maiores-. Mas, essa está tomando lugares especiais no meu coração.

Obrigada a todos que comentam, me motivam e me fazem gostar ainda mais dela ❤️

E aos que estão aqui e nunca deram uma estrelinha sequer, espero que recebam um chifre maior que o da Ammy!!!!!! (brincadeira, desejo isso pra ninguém)


E aos que estão aqui e nunca deram uma estrelinha sequer, espero que recebam um chifre maior que o da Ammy!!!!!! (brincadeira, desejo isso pra ninguém)

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—Você parece cansada. -Matthew comentou, segundos depois de colocar a mão em meu rosto, para analisá-lo.

Eu estava.

Animada e ansiosa também, mas eu estava exausta. Depois de uma noite sem dormir direito, de passar horas no hospital, de terminar materiais com Jesse antes de arrumar as malas para partir, e de passar horas em videoconferência com Mark Williams, no voo, seria estranho se eu então estivesse cansada.

E, pior, por conta de toda a agitação daquele dia, foi impossível pregar os olhos, depois que as reuniões aéreas acabaram.

Na verdade, apenas Dylan conseguiu. Ele passou as três horas que sucederam as conversas de negócios inteiras dormindo. Dormindo profundamente. Me deixando com inveja.

—Eu estou. -confessei, deixando o meu suspiro transparecer aquilo.

—Vamos chegar em pouco mais de 10 minutos. -Matthew falou, ao olhar aquela pequena telinha, à nossa frente.

A primeira vez que eu andei em um avião privado foi com ele. E, foi por conta de Matthew, também, que eu me acostumei com ele tipo de luxo. Faziam anos que eu não pegava um voo comercial e isso era estranho para caralho.

Quase tão estranho quanto o fato de, na verdade, eu estar sentindo um puta saudade de estar em aeroportos. Eu simplesmente os amo. Amo o cheiro de fast-food deles, e as pessoas correndo de um lado para o outro, e os atendentes simpáticos, e os casais se reencontrando, e os Free-shop's e... tudo.

Eu sentia um pouco de falta de várias coisas da vida normal, que eu nunca reparei antes, como poder ir nos Mercados Centrais, ou em sessões comuns de cinema -não que eu não ame as premières, ou não ache o máximo que eu tenha dinheiro o suficiente para alugar salas-, ou... os parques. Deus, eu sentia falta dos parques.

Mas tudo bem. Nada daquilo era melhor do que o que eu tinha agora.

—Você vai ficar na casa de campo conosco. -Matthew declarou.

Soa Como Desastre (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora