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Olá, queridos leitores.
Espero que gostem e aproveitem o capítulo, votem e comentem, por favor.
Boa leitura a todos.

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Assim que saímos do carro, Rachel rapidamente se pôs ao meu lado com a sua pura expressão de fascinação e eu pude ver Marina esperando ansiosamente na porta principal.

- Que bom que chegaram, meninas. - ela nos recebe sorridente.

- Marina, essa é a Rachel. E Rachel, essa é a minha governanta/confidente Marina.

- É um prazer conhecê-la, senhora. - Rachel a cumprimenta com um aperto de mão e um sorriso.

- Pode me chamar de Marina, meu bem. - a minha governanta diz já trazendo a minha colega para um abraço o que deixou as bochechas da mais nova um pouco mais rosadas.

Acho que eu não contei a Marina que os gringos não são muito chegados em abraços e beijos de pessoas que eles acabaram de conhecer, no máximo é só um aperto de mão.

- Vamos entrando, meninas, já já é hora do almoço.

Agradeço a Joe pela “viagem”, mando-o descansar e entro na minha casa acompanhando Rachel e vendo que ela está impressionada com o tamanho e o luxo.

- Posso fazer uma pergunta? E desculpe se eu for muito enxerida.

- Pode perguntar. - concedo um pouco confusa.

- Quanto custa a sua conta de energia?

A sua pergunta faz com que eu e Marina déssemos risadas.

- Eu também queria saber, mas só o meu pai sabe quanto custa. - respondo entrando na casa.

- Eu me faço essa pergunta todo o mês, Rachel. - Marina comenta parando no início das escadas - Bom, fiquem a vontade, quando o almoço estiver pronto eu aviso.

- Obrigada, Marina. - agradecemos - Bom, vamos subir para o meu quarto? - pergunto a minha colega assim que ficamos sozinhas.

- E os seus pais? Não vão achar ruim? - pergunta receosa.

- Eles nem estão em casa e também, se estivessem, pouco importa. Vamos lá.

Percebo que a minha colega ficou um pouco impressionada pelo modo que falei dos meus pais, mas isso muda em cada metro quadrado que passamos, Rachel fica mais impressionada com a decoração e, acredito que com o tamanho, da casa também.

- Uau! - exclama ao entrarmos no meu quarto - O seu quarto dá uns cinco do meu.

Dou risada enquanto me sento na cama.

- Que closet lindo.

- Obrigada.

- Desculpa, eu não quero parecer uma doida, mas a sua casa é tão bonita. - Rachel se senta de frente para mim.

- Não precisa se desculpar. - dou de ombros - Vamos começar o trabalho?

- Claro.

Disponibilizo meu computador e começamos a nossa pesquisa, até que o tempo passou rápido, quando percebemos Marina nos chamou para almoçar tendo mais uma oportunidade de fazer perguntas a Rachel como onde ela mora, se namora, como é nos estudos.

- Rachel, querida, eu gostaria de te perguntar uma coisa. - Marina pede educadamente se pondo ao lado da minha nova amiga.

- Claro, pode perguntar.

É, pode perguntar. O que ela quer saber?

- Eu fiquei sabendo de um tal de... - a governanta fica pensativa - Qual o nome dele? - pergunta a mim.

The Poor (Rich) Girl | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora