30

84 16 26
                                    

Olá, queridos leitores.
Espero que gostem e aproveitem o capítulo, votem e comentem, por favor.
Boa leitura a todos.

>.<

Descendo a escada juntamente dos meus pais, posso ver dois homens, um mais velho e outro mais novo, vestidos em seus ternos esperando pelos anfitriões. Acredito que eles sejam familiares um do outro já que são semelhantes. 

- Arthur! - o mais velho cumprimenta meu pai com um aperto de mão - Cecília! - a cumprimenta com um beijo no rosto.

- Edmund, é sempre um prazer vê-lo. - minha mãe o responde com um sorriso educado no rosto. - Esse deve ser o seu adorável filho, não é? - ela se refere ao mais novo.

- Sim, é ele mesmo. Carter, fale com os anfitriões. 

- Boa noite, senhor e senhora Brassard. - o mais novo cumprimenta meus pais com um aperto de mão.

Carter, com seus olhos azuis, pele cor de chocolate, um pouco mais alto do que eu e um pouco mais informal do que o pai vestindo uma blusa social branca, calça jeans preta e um sapato social, em seu pulso direito porta um relógio prata.

- E essa é a pequena Lana? - Edmund questiona colocando os olhos em mim - Que não é mais tão pequena.

- Sim, ela mesma. - minha mãe confirma - Lana, cumprimente os convidados.

- Boa noite, senhor Edmund. - aperto sua mão mostrando um sorriso - Seja bem-vindo a nossa casa. E boa noite, Carter.

- Boa noite, Lana. - apertamos as mãos.

- Vamos jantar, então?

Meu pai e minha mãe nos guiam para a sala de jantar onde ele se senta ao centro da mesa, minha mãe em seu lado direito, eu ao seu lado, e os convidados ficam ao lado esquerdo do meu pai. Carter fica a minha frente enquanto seu pai fica mais próximo do meu.

Estou bem satisfeita com a decoração. O lustre está bem polido, assim como os talheres, as flores estão em um bom ângulo na mesa, não interferindo na visão de ninguém. Está tudo ótimo, Marina fez um bom trabalho coordenando os outros funcionários e eles também fizeram um excelente trabalhando arrumando o ambiente.

- Vocês têm uma bela casa, devo admitir. - Edmund elogia acomodando-se a mesa e colocando o guardanapo em suas pernas. - Cecília, como está se sentindo em um país um pouco mais gelado do que o Brasil?

- Eu agradeço todos os dias por ter aquecedor. - minha mãe ri junto de Edmund.

- Ela já era um pouco friorenta no Brasil, assim que chegou aqui só aumentou mais ainda. - meu pai comenta rindo também.

- E você, Lana? É friorenta também? - Carter me questiona entrando no assunto.

- Até agora não. - sorrio leve - Acredito que, quando começar a nevar, esse meu lado vai aparecer.

- Eu, como um bom londrino, devo te dizer que é bom se agasalhar bem quando começar o inverno chegar.

- Obrigada, eu vou levar o seu saber londrino em consideração. - sorrimos um para o outro.

Qualquer evento que me faz socializar simplesmente me transforma. Eu viro uma pessoa que sorri para todos, que fala com todos, e sou super educada. Harry deveria estar aqui só para eu ameaçá-lo com um soco, ele com certeza seria o idiota que é e faria várias piadinhas.

Espera, o quê? Harry deveria estar aqui?
A loucura é contagiosa.

Logo, depois da ordem de minha mãe para servirem o jantar, os funcionários nos trazem os pratos que estão com uma cara ótima e deliciosos ao meu paladar.

The Poor (Rich) Girl | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora