True Love ↷ Natasha Romanoff.

do we have a date?

!! TW alert !! ↷ este capítulo contém descrição de cenas impróprias!

E para aqueles que gostam, finalmente veio aí!

Desde já, me desculpo pela a minha escrita e se houver algo que não esteja do agrado de vocês... eu só escrevo o que eu pratico... no mais eu espero que gostem do capítulo, aproveitem, me deixem saber o que estão achando e até o próximo.

xoxo.

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Natasha finalmente teve alguma reação, ela abre um sorriso diabólico antes de me segurar pelo os cabelos e me trazer para um novo beijo. Eu a envolvo com os braços, me entregando a aquele beijo de forma que nunca me entreguei antes. Natasha e eu andamos juntas. Não, eu praticamente a empurrei para a cama alguns passos atrás, e só parei quando a tive sentada na superfície macia do colchão.

Eu me arrasto para o seu colo nunca separando os nossos lábios, mas ela o faz, me empurrando gentilmente pelo os ombros.

— Amor... — ela arfou quando me sentiu mudar o meu foco e beijar o seu pescoço, marcando com a minha boca o que antes foi marcado pelo os meus dedos. — Amor, você sabe onde isso vai parar, se continuar assim, não sabe?

— Eu espero que termine com você gemendo o meu nome. — ela aperta a minha cintura, as suas unhas afundando em minha carne quando eu mordi o seu pescoço, repuxando a pele entre os meus dentes. — E eu não vou parar...

— E quem foi que disse que eu quero que você pare? — ela rosnou ao me segurar pelo o rosto com ambas as mãos, uma troca de olhares profunda e intensa.

Eu a forço para trás, e me posiciono entre as suas pernas tendo um vislumbre de um sorriso antes de beijá-la outra vez. Suas mãos quentes se seguram em meus ombros e eu apoio as minhas, na cama, acima de sua cabeça. Eu paro o beijo por um momento, voltando a minha atenção para o seu pescoço vermelho e arranhado, repuxando a gola de seu casaco para ter mais acesso a sua pele.

Natasha fecha os olhos. Eu busco ser o mais cuidadosa possível, a minha mão esquerda desliza para debaixo de sua roupa, tocando o seu abdômen liso e quando ela se encolhe, sensível, eu não contenho o sorriso satisfeito. Eu pressiono os dedos de forma gostosa e Natasha arfou e gemeu manhosa para mim, intensificando um gritinho quando eu suguei com força o seu ponto de pulso. 

Eu me sento sobre o seu quadril, a assistindo se erguer, se apoiando sobre os cotovelos no colchão embaixo dela, ela está sorrindo de forma tão doce que faz o meu coração derreter no peito.

— Você é tão linda. — eu digo e posso dizer com certeza que ela me olha apaixonada.

— Eu senti tanto a falta do seu corpo, do seu calor, do seu cheiro. — ela cheira os fios de meus cabelos caindo sobre o seu rosto, antes de se inclinar sobre mim e mordiscar a minha clavícula. — E do seu gosto... — os seus olhos verdes escurecidos me olham com admiração.

Natasha acaricia a minha cintura e me deixa um beijo na testa.

— Eu não posso acreditar que isso esteja acontecendo. — digo e a sua mão sobe pela a minha cintura, testando, querendo saber se poderia me tocar mais intimamente.

Se ela soubesse que tem permissão para fazer o que quiser comigo, estaríamos sem as nossas roupas agora. Eu com certeza queria tirar a dela, mas não poderíamos, não em dois meses pelo menos, ordens médicas. Então só por essa noite, eu deixaria ela acreditar que é ela quem está no comando. Eu saberia aproveitar isso também.