Após os acontecimentos da primeira temporada, Vincenzo precisa partir imediatamente para a Itália, deixando Hong Cha-young e sua família do Geumga Plaza, cheios de saudades na Coréia do Sul.
Voltando apenas um ano depois para matar as saudades de su...
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Quando eu saio de onde estou e seus olhos encontram os meus, ela deixa a arma cair no chão e começa a chorar.
O homem ao seu lado diz algo, mas além de não entender eu não dou a mínima. Meus olhos só enxergam a deusa na minha frente.
Cha-young: Vincenzo? - meu nome sai de seus lábios como um sussurro.
Ao ouvir Cha-young dizer meu nome, o homem abaixa a arma imediatamente e me olha surpreso.
Vincenzo: Sou eu. - eu digo com um nó em minha garganta. - Sono tornato mia dea.
(Estou de volta minha deusa.)
Ela me olha dos pés a cabeça e começa a andar muito lentamente na minha direção, lágrimas escorrem por seu rosto. Eu diminuo a distância entre nós e a tomo em meus braços.
Eu a abraço forte e enterro meu nariz em seu cabelo para inalar seu cheiro. Estava com saudades do amor da minha vida, e sentir seu cheiro aqui, agora, era como estar no paraíso depois de voltar do inferno.
O homem que estava com ela diz algo e começa a andar em direção a mansão. Cha-young vira o rosto para olhá-lo e diz algo em resposta, então ele nos deixa a sós.
Quando ficamos a sós, ela começa a me olhar inteiro e me tocar, como se não acreditasse no que está vendo. Então ela me dá um tapa no ombro e eu sinto meu ferimento doer.
Cha-young: Você me assustou! Tem ideia do que eu passei? Do que tive que fazer? Até onde tive que ir? - ela respira ofegante e começa a chorar novamente. - Eu só não sucumbi por causa dos nossos filhos.
Eu a abraço e não consigo mais segurar minhas emoções e eu choro junto com ela. Eu realmente não faço ideia do que ela passou, mas eu sei que não foi fácil pois, além de tudo o que teve de passar emocionalmente, eu imagino que ela tenha ficado a frente da família.
Eu me afasto o suficiente para olhar para ela, seco suas lágrimas então lhe dou um sorriso e recebo um sorriso dela em retorno.
Vincenzo: Primeiro de tudo, ai! Seu tapa doeu e machucou meu ferimento. - ela me olha assustada e eu dou risada. - Está tudo bem mia Dea, mas precisa ter cuidado por um tempo.
Cha-young: Me desculpe. - ela me beija no ombro.
Vincenzo: Em segundo lugar, eu só posso imaginar o inferno que você também esteve e o quanto que teve de suportar. - eu seguro seu rosto e completo. - Desculpa por só aparecer agora, mas não tive como entrar em contato antes. Vou te contar tudo com calma, mas agora eu preciso de você.
Cha-young: Eu também preciso de você, nós precisamos de você.
Eu puxo seu rosto para mim e lhe dou um beijo, nesse beijo eu coloco todo amor que sinto por ela e a falta que ela me fez em todo o tempo que estive longe. Eu também coloco todos os meus medos desde o momento que caí daquele navio.