Após os acontecimentos da primeira temporada, Vincenzo precisa partir imediatamente para a Itália, deixando Hong Cha-young e sua família do Geumga Plaza, cheios de saudades na Coréia do Sul.
Voltando apenas um ano depois para matar as saudades de su...
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No dia seguinte, estávamos com nossa família e alguns amigos na próximo a piscina. Nosso filho estava encantado com Eileen e não a largou um minuto sequer. Ele sempre tentava incluir a jovem em tudo, o que acabou aproximando ela dos meus sobrinhos também.
Mesmo ela sendo cinco anos mais velha que Pietro, não se importava em brincar com ele e nem com Isabella e Enrico.
Cha-young e eu estávamos sentados próximo a piscina com os gêmeos e eles brincavam entre si e nem pareciam as crianças exaustas de ontem, no fim da festa.
Vincenzo: Eu gostaria de saber de onde eles tiram disposição. - digo enquanto eles andam para o lado oposto a piscina. - Eles pareciam exaustos ontem e não acho que dormiram o suficiente.
Cha-young: Se descobrir, me conte. - ela ri.
Eu a puxo para mim e a coloco em meu colo envolvendo-a em meus braços.
Vincenzo: Você estava falando sério, quando disse a Han-seo que iríamos para a Coréia nas férias de Pietro?
Cha-young: Estava sim. - ela me olha. - Eu acho que já está na hora de Pietro conhecer o lugar onde os pais nasceram, quanto aos gêmeos, eles irão mais tarde e podem ter a própria experiência.
Vincenzo: Eu concordo com você mia Dea. - eu beijo o topo de sua cabeça. - Tem algo que estive pensando e gostaria de discutir com você.
Cha-young: Se for trabalho, deixe para amanhã. - ela sorri.
Vincenzo: É sobre trabalho, mas nem tanto.
Ela se levanta e vira para ficar de frente para mim, então me olha um tanto intrigada.
Vincenzo: É sobre o futuro deles. - ela continua confusa. - Sei que para os gêmeos ainda é cedo, mas estou falando de Pietro. - eu suspiro e continuo. - O que pensa dele se relacionar nos negócios da família um dia?
Cha-young: Não acha que é cedo até para ele? Quer dizer, ele só tem onze anos.
Vincenzo: Eu sei, mas se ele realmente for participar, terá que receber treinamento para isso e seria bom começar desde já. - ela assente e suspira.
Cha-young: De verdade, eu não sei o que te responder. - ela se aconchega em meus braços novamente e continua. - Mas acho que poderíamos continuar a fazer o que sempre fizemos.
Vincenzo: O que, exatamente?
Cha-young: Perguntamos o que ele quer e o apoiamos no que ele decidir. - ela me olha séria. - Mas eu tenho uma condição que vale para os três.
Vincenzo: E qual seria essa condição, mia Dea.
Cha-young: Se qualquer um deles quiser fazer parte disso, eles só poderão pegar em armas, ou fazer qualquer trabalho sujo depois dos dezoito anos, antes disso eles não poderão fazer nada além de trabalho de escritório. - eu sorrio e beijo seu rosto.
