Mᥱ́rιt᥆᥉ dᥱ ᥲ꧑᥆r | Eᥒgᥣ᥆t

Capítulo 53

Bangkok, Tailândia.

Algumas semanas depois, Charlotte já tinha se despedido de sua mãe uma semana atrás, quando a mesma voltou para sua família e marido. Charlotte sentiu aquele sentimento de saudade novamente, mas o que confortava era saber que seu pai a visitaria no fim de semana. Charlotte e Engfa aproveitaram bem a companhia da Sra. Naparat que estava em Bangkok, até semana atrás.

Charlotte também estava feliz por ter conseguido conciliar o tempo com Engfa e sua mãe, mesmo que sua namorada tenha pedido para ela dar total atenção a Sra. Naparat, que Engfa a entenderia. Mas Charlotte se recusou, ela não queria deixar sua amada se sentir sozinha. Sem ela.

— P'faaa! P'faaa! Eu estou com fome, você tem que alimentar sua namorada, sabia? — disse Charlotte, fazendo beiço para ela.

— Mas eu alimento você. Me diga, o que você quer comer e eu compro pra você, huh? — perguntou Engfa, olhando para ela, fazendo carinho na sua cabeça.

— Você me dar o que quiser? — perguntou Charlotte, olhando curiosa, rindo baixinho.

— O que você quiser. É só pedir... — respondeu Engfa, confiante.

Charlotte deu um sorriso travesso, se aproximando um pouco mais de sua namorada, ela deslizou seus dedos pelos botões da camisa de Engfa, desabotoando os mesmo. Naquele momento, Engfa entendeu o que sua namorada queria dela. Então, a mulher mais velha terminou de tirar a camisa, jogando pro lado. Charlotte levou sua mão ao abdômen de Engfa, onde se via nitidamente seus gominhos, o que para a jovem era uma tentação.

Alguns segundos depois, Charlotte desbotou a calça de Engfa, se livrando daquela peça de roupa. Deixando ela somente de lingerie, Engfa deslizou sua mão até o top que Charlotte estava vestida em sua casa, tirando a mesma. Em seguida, seu short minúsculo jogando ao chão, a jovem estava agora com seus seios nus, e apenas de calcinha.

Charlotte levou Engfa até o seu quarto, caminhando pelo o corredor que dava acesso ao cômodo. Quando elas entraram, Charlotte fechou a porta logo atrás dela. Empurrando Engfa até a sua cama, deitando ela na mesma. Engfa puxou o corpo de Charlotte para ela cair na cama também, assim os lábios de Engfa se encontrou com os de Charlotte, iniciando um beijo intenso e caloroso.

Os dedos de Engfa deslizava pelas costas de Charlotte, que sentia seu toque com uma certa necessidade e realização, o beijo era intensificado entre elas. Fazendo Charlotte querer mais de Engfa, muito mais. Então Engfa se livrou da calcinha que Charlotte usava, deixando a mulher mais jovem totalmente nua por cima dela. E Charlotte tirava toda lingerie de sua amada, Engfa.

— Então, era esse o tipo de fome que você mencionava... — sussurrou Engfa entre o beijo, jogando o corpo de Charlotte na cama, ficando por cima.

Charlotte apenas assentiu. Com um rosto bem sapeco e um olhar timidador, cheia de tesão. Engfa deu um sorriso sacana, logo deslizando seus lábios pelo o pescoço de Charlotte, até seu ombro. Depositando beijos e mordidas leves ali, em seguida os lábios de Engfa percorria toda a pele macia da jovem. Que observava tudo com olhares penetrantes e maravilhados com aquelas ações de Engfa. Charlotte gemia baixinho e sua respiração passará ficar ofegante a cada toque.

Engfa deslizou seus dedos urgentes até a intimidade de Charlotte, pedindo abertura de suas pernas, e assim a jovem doutora fez. Ela abriu as pernas, dando passagem para os dedos de Engfa penetrar dentro dela, mas a mulher mais velha acariciava sua intimidade antes de finalmente foder Charlotte como ambas queriam. As provocações fazia Charlotte resmungar, e Engfa gostava disso. De ver sua amada suplicar por ela.

Os lábios de Engfa passaram a brincar no seio de Charlotte, e alternava entre um e outro. Charlotte arqueou sua cabeça sentindo os lábios de Engfa molhados, chupando com urgência o bico de seu seio. Engfa penetrou seus dedos dentro da vagina de Charlotte, fazendo movimentos suaves e logo intensificando o ritmo deles. Um movimento de vai e vem, entrando e saindo fazendo Charlotte se deliciar de prazer, sua vagina estava molhada o bastante a espera daquele toque dentro dela. Facilitando ainda mais para Engfa, que explorava sua vagina.