UM MÊS DEPOIS .......
Passo a mão pelo seu corpo, beijo seu pescoço dando leves mordidas, sentindo sua boceta contrair contra meu pau. Com a barriga, estava um pouco com dificuldade, mas nada que fazer tudo que realmente queria, fora que o sexo estava lento.
Nos virando com cuidado, coloco ela em cima de mim e vou ajudando nos movimentos. Sua cavalgada é lenta e funda, tentava a segurar para não fazer isso, já que poderia dar alguma complicação, mas ela parecia não ligar nesse momento.
-- Amor ..... - Tento, mas me calo quando ela contra e segura, subindo lentamente e descendo de uma vez. - Bruna! - Sai mais como em gemido do que um alerta.
Sinto meu pau da uma leve inchada, fico mais excitado, indicando que estava para gozar e sabia que ela também estava, o que a leva ir mais rápido e com mais duas sentadas brutas dela, gozo dentro da mesma e logo ela faz o mesmo.
Tentando deitar em cima de mim, ela resmunga e dou risada com isso, quebrando qualquer outro clima que poderia ter no ambiente. Sinto o tapa dela no meu braço, mas continuo rindo.
-- Não tem graça, Murilo! Droga, estou muito gorda. - Diz chorosa e paro de rir, sabendo o que viria logo a seguir.
-- Ah não, amor. Não chora, está tudo bem. - Vou para me sentar com ela ainda em cima de mim, mas vou um pouco para trás por conta da barriga que bate na minha, me fazendo rir baixo.
-- Para de rir. - Manda, já soltando lacrimas. - Está rindo de mim! Quando elas saírem me arregaçando, vou ficar gorda, com a boceta flácida e vai ir embora, vai ser um pai nos dias de domingo para as meninas, vai ter uma novinha de uns 25 cinco anos. - Chora soluçando.
-- Novinha de 25 anos? - Faço careta e a mesma confirma fazendo bico. - Pelo menos se for uma de uns 27, para mim está bom. - Dou de ombro e me encolho de leve pelo tapa no ombro.
-- Te odeio! Não quero mais. Pode ir embora daqui. - Cruza os braços, mas desfaz chorando mais ainda.
Rindo negando, com um pouco de dificuldade, abraço ela e beijo seu pescoço e mandíbula.
-- Sai daqui. - Manda me empurrando.
-- Não seja boba, meu amor. Eu te amo mais que tudo, não te trocaria por novinha nenhuma. Você é a mãe dos meus filhos e quero e pretendo que continue assim. - Encaro seus olhos, mostrando que estava sendo sincero. - O que tem de mais ficar gordinha? Vai continuar sendo minha e além do mais, terei onde apertar mais ainda. - Levo minhas mãos a sua cintura, apertando de leve. - Te amo. - Lê dou um selinho.
-- Também te amo, meu delicia. - Me abraça. - Promete, né? - Faz bico.
-- Claro que sim, minha velinha. Para que vou querer uma novinha? - Arqueio a sobrancelha.
-- Não dá para falar sério com você. - Levanta um pouco a perna saindo de cima de mim e mordo os lábios com isso.
Ela vai para o banheiro, solto um suspiro e olho a bagunça que estava a cama. Me levanto, limpo meu pau com o lenço umedecido que ela usa para limpar o rosto e me visto de volta.
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Segunda chance
FanfictionEle é um Ex coronel da BOTE Ela uma enfermeira a procura de um emprego um homem totalmente ferido peles pessoas que amava, começa a amar novamente. Mas será que irar aceitar esse novo amor. + 🔞