Ele é um Ex coronel da BOTE
Ela uma enfermeira a procura de um emprego
Um homem totalmente ferido peles pessoas que amava, começa a amar novamente. Mas será que irar aceitar esse novo amor.
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Capa por: @fablecherries
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Sinto ser puxada para trás, abro os olhos e dou de cara com a janela aberta, mostrando que já era de manhã, bem de manhã. Olho por cima do ombro quando sou puxada novamente e sinto um bufar no meu pescoço.
Murilo dormia serenamente, seus braços estão em volta de mim, um por baixo e outro por cima, me segurando com firmeza. Acabo sorrindo de lado e tento me soltar dele, mas me prende mais.
-- Onde vai? – Pergunta resmungando.
-- Banheiro. – Falo.
-- Mentira. – Coloca o rosto na curva do meu pescoço.
-- Estou apertada, Murilo. – Falo mentindo.
-- Quando está apertada, fica mexendo os dedos. – Dizem-me viro para ele com uma certa dificuldade. – Eu sou um bom observador. – Se gaba.
-- Desculpai aí, coronel. – Reviro os olhos e dou risada quando ele aperta minha cintura. – Tenho que levantar, temos na verdade, já que dormimos ontem de qualquer jeito. Estamos cheirando a sexo. – Faço careta e o mesmo me dá um selinho.
-- Gosto de seu cheiro em mim. – Passa os dedos em meu cabelo, tirando uma mecha do rosto.
Dou um tapinha em seu braço e me levanto quando ele afrouxa o aperto. Quando ia na direção do banheiro, o ouço resmungar, mas dessa vez de dor. Me viro para ele e o vejo se sentando, apoiado com as mãos, inclinado para trás com uma careta.
-- Droga! Eu disse... – Me aproximo dele e me abaixo. – Tentei dizer pelo menos. – Falo e toco na sua perna, levantando um pouco e o ouço seu gemido de dor. – Vou pegar um pouco de gelo. – Vou para me levantar, mas paro ao olhar o mastro arreto. – Nem na dor você tem jeito, Murilo. – Reviro os olhos sorrindo de lado.
-- Quer que eu faça o que? – Dá de ombro e vou para pegar o meu vestido e me visto.
-- Já volto, não tente se levantar sozinho. – Falo e ele confirma.
Saí do quarto e desci as escadas, indo na direção da cozinha, e não tinha ninguém ali. Vou até a geladeira, que na verdade é um freezer, e pego os gelos que ali tinham. E não eram poucos, já que Murilo tem um arsenal de bebidas.
Subo novamente, mas sendo rápido, já que estava gelando a minha mão. Quando chego no quarto, encontro Murilo em pé, encostado na cômoda.
-- O que eu disse, Murilo? – Deixo os gelos de lado.
-- Para que todo esse gelo?—Ignora minha pergunta.
-- Vamos para o banheiro. – O ignoro também.
No banheiro, já que ele estava pelado, somente o ajudo a ir para a banheira e se senta.
-- Para que os gelos? – Volta a perguntar.
-- Para suas pernas. A dor que está sentindo pode ser um mau sinal. Não pode ficar fazendo muita força nas pernas assim que começar a ter os movimentos, porque você acha que faz dia sim e dia não de exercícios? Para não acontecer isso. – Comento.
-- Mas quando não estou no hospital, fazemos aqui em casa. – Dá de ombro.
-- Movimentos sutis, Murilo. – Reviro os olhos.
-- Não me arrependo. – Fala indiferente pela sua situação. – Você sabe que tem como deixar a água da banheira fria, na temperatura que você quer, não sabe? – Me encarar, ou olhar com tédio.
-- Por que você não me disse isso antes? – Resmungo.
-- Por que não me disse o que iria fazer? – Devolve a pergunta.
-- Liga na temperatura mais fria que tiver isso logo. – Mando brava.
-- Está brava por algo que você mesmo ... – O corto.
-- Não começa. – Revira os olhos.
Assim que ele liga a água e noto que realmente estava bem fria, me levanto, saio do banheiro e levo de volta aqueles gelos, guardando de volta. Começo a preparar o café na cafeteria e coloco uns pães na torradeira e subo novamente.
-- Quer me matar de frio?—Pergunta assim que entro no banheiro.
--A perna? Está sentindo? – Pergunto.
-- Não. – Diz bravo.
-- Ótimo. – Falo, saio de novo e vou para o seu quarto, pegando a cadeira de rodas própria do banho. – Bora. – Falo assim que volto.
-- Vou perder, perdi os meus movimentos de novo? – Pergunta um pouco assustado e irritado.
-- Não, somente está dormente pela água fria. – Deixo uma das pernas dentro da banheira, ficando abaixada, pegando pelo meio dos braços. – No três. – Comento e o mesmo confirma. – Um.... Dois.... – Eu o levanto rápido e o coloco sentado na cadeira que estava perto da banheira.
Arrumo a perna dele e saio do banheiro, pegando uma toalha para ele e saio indo para o seu quarto, onde vou no closet e pego uma calça moletom. Estava muito calor hoje e achei melhor colocar somente isso.
Claro que é para apreciar o corpinho dele.
-- Vai ficar assim até suas pernas aquecerem normalmente. A água fria relaxa os músculos e ajuda na questão da dor. Claro que sentirá um pouco de formigamento. – Somente confirma.
Assim que o visto, seque seu cabelo que já estava crescendo bastante com cuidado, assim como a barba que ele já estava se incomodando.
-- Pontinho, papai noel. – Resmunga.
Saímos do quarto, eu o levantei e fomos para o elevador, descendo para o andar de baixo, e eu o levei para a cozinha e dei o café sem açúcar e os pães.
-- Coma tudo. – Mando.
-- Tá, mamãe. – Diz com sarcasmo.
Dou risada e me sento, tomando somente um suco de maracujá, e quando termino, me levanto e vou saindo da cozinha.
-- Vou ir tomar um banho e já... Puta merda! – Falo assim que noto as costas e o antebraço dele. Me aproximo e toco, olhando em seus olhos. – Doí? – Pergunto preocupada.
As costas, assim como o antebraço, estavam avermelhadas e com marcas de unhas, alguns indo para o roxo.
-- Não. – Nega e beija minha mão.
-- Tem certeza? Procuro uma pomada e passo. – Digo passando os dedos por cima.
-- Eu estou bem, madame. Não está doendo. – Sorri de lado.
Faço bico e confirmo, dando um selinho nele, e saio da cozinha indo para o andar de cima, voltando para o quarto que estava, mas antes passei no dele e peguei uma roupa sua.
(....)
-- Boa tarde, tio. – Falo assim que o vejo entrando e o mesmo vem até a gente, se sentando na poltrona. – Dormiu aonde? – Pergunto.
-- Na casa do seu pai, já que fui expulso daqui ontem. – Fala sendo gramático. – Ele está perguntando sobre você. Dizendo que perdeu a filhinha para um homem que nem ele conhece. – Damos risada. – Seu irmão está em casa já; estava no seu quarto, já que fiquei no dele. A ex do mesmo foi até lá, mas a mulher do Breno ameaçou ir para cima dela e a bicha foi embora. –
-- Aquela ordinária teve essa coragem? É uma safada mesmo. – Reclamo.
-- Pois é. – Suspira e olha para o homem dormindo em cima das minhas coxas. – O que de fato vocês têm? – Pergunta curioso.
-- .... Nem eu sei, tio. Nós não sabemos, pelo menos eu não sei. Somente nos tratamos... Bem, e nos beijamos, agarramos, tocamos... – Me corta.
-- Cala a boca, menina. – Manda emburrado, mas logo sorri. – Seja lá o que vocês dois tenham, eu apoio. Você é a minha sobrinha, a única que eu tenho e amo. Ele mesmo não sendo o meu filho de sangue, é de coração. Não quero nenhum dos dois feridos por algo que nem sabem o que sentem e também só estão... Se experimentando em enquanto ele está nessa situação. – Mordo os lábios. – Mas se nota que os dois estão amando um ao outro, mesmo sem dizer. Só tome cuidado, pequena. – Confirmo.
Ele se levanta, beija minha cabeça e sai da sala, indo para o seu quarto. Solto um suspiro e olho para baixo quando Murilo fica de lado, virando o rosto para mim, passa o braço pela minha cintura, encostando o rosto na minha barriga.
Eu realmente estou me apaixonando por esse coronel, mas... amando? Não sei dizer como é amar alguém nesse sentido; nunca senti isso.
Será que ele sente o mesmo? Pelo menos essa paixão que eu sinto? Bom, ele já disse que sou dele, mas isso não conta de fato. Conta?
Não dou nem três meses para ele começar a voltar a andar; a notícia está começando a correr, vão querer ele de volta no batalhão que ele trabalhava. Fiquei sabendo isso pelo Max, que mesmo ele estando afastado, pediu a demissão; o superior dele não assinou, então tem a possibilidade de voltar ativa.
E imagina ele com aquela roupa de coronel dele, ainda mais em missão, um gostosão da porra esse homem é, muitas mulheres vão cair em cima. Mas tento pensar que ele não é um canalha, porque até o que estou vendo, ele é bem verdadeiro.
-- Para de ficar pensando. – Murilo diz, olhando para mim.
-- Estava acordado esse tempo todo, safado? – Sorrio passando a mão no cabelo dele.
-- Acordei com o Hugo entrando. – Diz, Tira o cabelo do meu rosto. – Eu já disse e repito. Você é minha e ponto. Não vou a trocar por uma novinha, magrinha, sem peito ou bunda. Você vai me aguentar até o fim, e isso é um fato. – Diz e faço careta.
-- Está me chamando de velha? – Cruzo os braços e ele gargalha.
-- Prestou atenção só nisso, madame? – Reviro os olhos. – Você tem trinta anos, já está velha. – Noto o seu tom de brincadeira.
-- Posso arrumar um novinho em um dois, hein. Fica esperto. – Feche a cara e dou risada.
-- Caço ele e nunca mais saberá dele. – Fala sério e volta para a posição que estava, com o rosto na minha barriga, mas dessa vez de braços cruzados. – Ele some da face da terra. – Rio.
-- Não trocaria um coronel delícia tão fácil. – Comento, mas penso. – A não ser que seja o delícia do Jensen Ackles, o gostoso do Ian Somerhalder ou o meu marido que nem ele sabe, Henry Cavill. Os outros só são os meus amantes. – Sinto uma mordida fraca na barriga. – Murilo! – O repreendo.
-- Fica na sua. Ficar falando o nome desses caras. – Revira os olhos. – Sou melhor que eles. – Sorrio de lado.
Eu conto?
(....)
Solto um resmungo quando sinto uma pequena dor no meu seio esquerdo e algo molhado. Abro os olhos e noto que estou na sala ainda e Murilo praticamente em cima de mim.
Olho para baixo quando sinto outra puxada no seio com força e arregalo os olhos quando vejo o Murilo mamando. Com um seio na boca, enquanto o outro estava em sua mão, com ele apertando.
Mas o que?
Seu rosto estava sereno, mostrando que estava tendo um sono tranquilo. Deitado no meu braço, com o seio na boca, o sugando com uma certa presa e força, com o outro na mão, passando o dedão por ele... Por isso que estava sentindo o meu seio mais sensível ao toque.
O filho da mãe estava sugando. Isso pode acabar me ferrando, como um estímulo natural de leite. Há quanto tempo ele estava fazendo isso?
Com uma certa dificuldade, tiro o meu seio de sua boca e ele mesmo esfrega o rosto no mesmo, tentando procurar o pico e, quando não acha, franze o cenho, parecendo uma criança.
Arrumo minha roupa e nos cubro com dificuldade pelo peso do homem em cima de mim e fico com meu rosto para o lado, voltando a fechar os olhos, mas depois de uns minutos, sinto minha blusa sendo puxada novamente.
Abro os olhos e olho para baixo, vendo Murilo puxar, colocar um pouco abaixo do seio e colocar o mesmo pico na boca, sugando e suspirando, voltando a fazer carinho no outro mesmo.
Ele está dormindo mesmo?
-- Murilo? – O chamo baixo, mas ele somente solta um resmungo normal de pessoa dormindo mesmo. – Que porra. – Se mexe e suga mais forte.
Solto um choramingo pela dor, mas não tento o acordar, já que estava bem tarde e amanhã me resolvo com ele sobre isso. Ele não pode continuar mamando assim, vou ficar parecendo uma vaca leiteira de começar a sair leite dos meus seios.
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Boa noite, gente. Só para deixar vocês informadas, começará a ter pulos de quebra de tempo, para começar a ter ação de verdade 😘