Ele é um Ex coronel da BOTE
Ela uma enfermeira a procura de um emprego
um homem totalmente ferido peles pessoas que amava, começa a amar novamente. Mas será que irar aceitar esse novo amor.
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Abro os olhos quando sinto uma pequena dor nas minhas pernas, era como se fosse pequenas formigas me picando. Olho para baixo e não vejo a Bruna em cima de mim, ela não estava no quarto.
Me puxo para cima e solto um gemido baixo. Olho para o closet que estava aberto e não vejo ninguém. Ela me deixou sozinho? Como não senti ela saindo de cima de mim? Não estava dentro dela?
-- Bom.... Dia. – Olho para a porta e a vejo entrando com uma xicara preta na mão. A minha xicara. – Dormiu para caramba, hein. – Fala e se senta na cama.
Ela estava com uma blusa minha e uma cueca preta. Noto no canto do seu pescoço e estava avermelhado, assim como uma parte do seu braço.
-- O que aconteceu? – Pergunto apontando.
-- Fui inventar de ser cozinheira. Quase coloquei fogo na casa. – Sorri de lado.
-- Você se queimou. Tem pomada ali. – Aponto na direção do closet.
-- Ah, isso não foi nada. – Dá de ombro. – Não está nem mais doendo. – Se levanta bebendo o que estava na xicara. – Vamos, você precisa tomar banho e comer. – Fala e deixa a xicara na cômoda.
-- Como saiu de cima de mim e nem senti? – Ela sorri.
-- Eu não menti quando disse que fazer pole dence te deixa elástica. – Reviro os olhos. – E além do mais, tenho meus segredinhos. – Me dá um selinho. – Vem. –
Assim que ela me levanta, me puxo para cima, ela me coloca na cadeira de rodas e franze a testa.
-- O que foi? – Pergunto.
-- Por que fez força para cima? Como fez? – Ainda me analisa de cima para baixo.
-- Só fiz força para cima. – Falo ainda não intendendo.
-- Mas você não usou o braço, não tem nem apoio para isso. Usou a cintura e também .... – Tomo um susto quando dá um chute de leve, eu suponho na minha perna.
-- Por que fez isso? Está doida? – Resmungo. – Se era para sentir dor, lamento em te dizer, não senti nada além de um formigamento. – Continua me encarando.
-- Não sentiu dor, somente um formigamento. – Fala para si mesma. – Desce quando está sentindo esse formigamento? – Pergunta.
-- Foi um dia depois que fomos para a piscina. Já sentia um pouco antes de conhecer você, mas era pequenos incômodos. – Falo e a vejo morder os lábios. – Por que? –
-- Eu senti você usando mais que o quadril para se puxar para cima. – Dá de ombro. – Do mesmo jeito segunda você vai no hospital. – Faço careta. – O seu tratamento vai começar a ser lá. –
-- Por que? Vai embora? – Me sinto estranho somente de pensar nisso.
-- Que? Não. – Dá risada. – Você não vai se livrar de mim tão fácil docinho. – Passa o dedo pelo meu maxilar e desce até minha barriga desnuda. – Só que lá tem uns equipamentos que não tenho e vai ser melhor. –