Capítulo 24

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Sou acordada em um pulo quando sinto tocarem no meu ombro, o que faz o Bernardo acorda também e no impulso, mira a arma para a pessoa

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Sou acordada em um pulo quando sinto tocarem no meu ombro, o que faz o Bernardo acorda também e no impulso, mira a arma para a pessoa. Quando levanto o rosto para a pessoa, vejo o doutor que está responsável pelo Benjamin.

-- Pode abaixar isso, meu jovem? – Pergunta com a sobrancelha arqueada.

-- Foi mal aí. – Diz abaixando e coloca no lugar.

-- Desculpa pelo horário em te acordar, Bruna. O que também me pergunto o por que ele está aqui, mas tudo bem. – Encara o meu irmão de canto de olho, esse que revira os olhos.

-- Me desculpe, doutor gomes. – Ele sorri de lado.

-- Saiu o resultado, podemos conversar, a sós? – Pergunta ficando sério.

-- Oh fi? – Bernardo chama atenção do doutor que o olha. – Ele também é o meu irmão, pode dizer aqui comigo. – Fala marrento.

-- Está tudo bem. – Confirmo assim que ele olha para mim.

-- O seu irmão está com a elevação da pressão sanguínea, a vasoconstrição no cérebro e do corpo muito alta. Fora os batimentos cárdicos. – Aponta para o monitor, que mostrava uma numeração um pouco mais elevada do que deveria, já que ele está estável.

-- Espera. – Bernardo começa a rir. – Você não está tentando dizer o que eu estou pensando o que você quer dizer. – Dá risada e nega.

Elevação da pressão sanguínea, a vasoconstrição no cérebro e do corpo muito alta. Isso é sintomas de uma pessoa que .... Não!

-- Ele não usa droga. – Eu e Bernardo falamos ao mesmo tempo.

-- Entendam, fiz o exame duas vezes. A garganta dele também estava inchada e avermelhada, mostrando que estava tendo uma reação alérgica. – Fico confusa com aquilo tudo.

-- Não. Algo está errado. Meu irmão odeia drogas, ainda mais cocaína. – Faz careta ao terminar de falar.

Seguro a risada ao me lembrar quando era mais nova e Bê disse ao nosso pai que acabou experimentando cocaína, e em vez do meu pai falar algo, foi Ben que disse, disse não, pulou no Bê e lê deu uns cascudos, deixando ele literalmente de castigo.

Ficou um mês e meio. Por isso que nenhum de nós fazia algo que fizesse bem nós deixar de castigo, e nosso pai não tirava não, ele dava risada e zoava a gente.

-- Como eu disse e repito, refiz o exame duas vezes e é isso que está contando. Pelo resultado, deve ser por volta de umas duas a três semanas que anda ingerindo isso. – Explica calmamente. – E com a mistura de algo que ele é alérgico, deixou ele provavelmente desfocado, lento, enjoado e com o batimento acelerado.  – Olha para nós dois. – Como informei a você, ele corre disco de vida, não saiu de risco ainda e com isso ainda fazendo efeito no sangue dele, pode sim complicar por conta da veia rompida. –

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