CAPÍTULO 39

6.1K 619 62
                                        

-- Não, não, não

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-- Não, não, não ... Não mente. – Meu pai dá risada com o que Murilo disse.

Depois do jantar, meus irmãos e pai começaram a beber e levaram Murilo junto, já que falei que arrumaria a cozinha e minha cunhada, junto com o cunhado, queria me ajudar.

Meus seios já estavam começando a vazar; isso estava me incomodando muito, mas eu continuava quieta. Minha cunhada fica ao meu lado e deixa o último prato na pia onde estava.

-- Quando você se casou, safada? – Pergunta-me, dando um leve tapa no braço, surpresa.

-- Nunca me casei. – Dou risada.

-- Amiga, esse seu anel é de casada. – A encaro confusa.

-- Não. É namoro. – Mordo os lábios, não querendo acreditar no que dizia.

-- Sabe que marca é essa? É da Cellect Joias. Muito caras essas joias. – Me viro um pouco para ela, e meu cunhado se aproxima, olhando para o meu dedo.

-- Com toda a certeza. Já trabalhei para essa empresa. Nem se eu vendesse o meu coração eu conseguiria. – Faz bico.

-- 1.500?—Os dois dão risada e negam. – 1. 900? – Negam novamente. – A quelé. Não é dois mil .... Né?—Os encaro.

-- Não chegou nem perto. – J sorri de lado. – Essa aliança da Cellect é equivalente a 7.750,00. – Abro a boca, sentindo as pernas fracas. – É mona, o boy não teve dó de gastar. – Os dois sorri.

Olho para a minha mão e fico encarando o meu dedo, vendo aquela joia. E se eu vender? Zoeira, aquelas.

O que esse cara teve na cabeça de comprar um anel desse? Mas confesso que achei fofo.

-- Pera, ¿casada? – Faço careta e me viro na direção da sala, onde conseguia ver o Murilo perfeitamente.  Ele já estava um pouco alterado.

-- Sim. Quando é namoro, é prata. Pelo menos nessa marca. – Comenta, dando de ombro.

-- Que.... Filho da puta! – Reviro os olhos e termino a louça.

Como ele não está lúcido por si agora, amanhã converso com ele sobre tudo. Assim que termino, seco a minha mão e sou prensada na pia, sentindo minha nuca arrepiar quando beija a minha nuca.

-- Está brava?—Ouço ele perguntando baixo. – Não fiz porque quis, amor. – Me viro para ele.

-- Quando iria me dizer que esse anel é de casados? – Faz bico e dá de ombro.

-- Não sei. Acho que... Não sei. – Diz confuso, olhando para cima meio aéreo.

-- Está muito bêbado. – Nego e o mesmo dá de ombro. – Chega de beber, Murilo. – Falo mandado.

-- Não, estou conversando com os seus irmãos e pau... Não, pai. – Balança a cabeça negando, fazendo careta. – Que nojo. – Me encara e me dá um selinho.

-- Montenegro! Não estou brincando. – O encaro sério. Ele bufa.

-- Só paro se me der... – Olha para os meus seios. – Aí eu paro. -- Sorri malicioso.

Fico quieta, pensando no que ele disse, e o mesmo continua encarando. Ainda estou brava com ele, muito brava. Mas a dor que estava sentindo era bem maior.

-- Pare de beber. – Falo novamente e confirmo.

-- Murilo? Achei a 51 que tinha guardado. – Meu pai entra com a garrafa na mão, sorrindo abertamente. – Os meninos querem limão, mas não sabem apreciar uma boa bebida. – Revira os olhos.

-- Eu não bebo 51. – Diz e meu pai o encara com tédio.

-- Bebe o que? Pela sua cara de playboy, tenho a certeza que é um whisky que tu bebes. – Se aproximando, ele pega um copo e coloca um pouco da bebida. – Toma, experimenta. – Estica, mas pego.

-- Chega, todos vocês. Ninguém aqui vai ficar cuidando de bêbados. – Resmungo irritada. – Chega. Vão para o banho, agora. --

-- Não manda em mim, eu sou o pai. – Arqueio a sobrancelha.

-- Agora. – Ele me encara por um tempo, mas larga a garrafa e sai para a sala. – Vou para o meu quarto e tomo um banho. – Saí de lá e fui para a sala, vendo meu irmão Breno no chão com os olhos fechados.

Bernardo ainda bebia e Ben assistia TV, com a garrafa na mão. Eu me aproximo deles e chuto de leve o que estava no chão e aponto para cima, vendo a Milena o ajudar a subir. Com o Ben, tiro a garrafa dele e dou um tapa na sua cabeça, e ele mesmo faz careta.

-- Vai para o quarto, tome o banho e durma. – Aponto para cima. – Anda, vou terminar aqui e subir para te ver. – Confirma e sobe.

Meu pai fala com o Bernardo, mandando ele subir e, mesmo bufando, ele sobe e olho para o pai, dando o sinal para ele somente com o olhar e subo.

Subo para o quarto que o Ben estava e ouço barulho de chuveiro, e pego uma roupa para ele, sendo somente uma cueca box, e deixo na cama e saio. Ao entrar no meu quarto, Murilo estava deitado com os olhos fechados, mas os abre quando entro.

Vou para o banheiro e tomo outro banho, limpando bem o bico do meu seio, sentindo-me agoniada porque estava molhado, até o absorvente estava cheinho.

Quando termino, me enrolo a toalha e me enrolo na toalha, saio do banheiro pegando um pijama um pouco curto. Volto para o banheiro e volto a escovar os dentes, vendo outra escova ali, vendo o saquinho na pia.

Vagabundo.

Saí do banheiro e me aproximei da cama, fingindo que não estava vendo o olhar do Murilo, já que me encarava como um psicopata. Me deito de lado, sentindo ele se aproximar.

-- Estou brava, nem vem. -- Me afasto mais um pouco. Mas ele me segura e puxa para si. – Murilo. –

-- Você vai ficar com dor. – Diz e beija meu pescoço. – Posso te ajudar. – Me viro para ele. – Só estava dando uma opção. – Dá de ombro.

-- Isso aqui é culpa sua! Se não tivesse sugando a porra dos seios. – Revira os olhos.

-- Já pedi desculpa, Bruna. -- Bufa.

-- Já entendi. Mas gosto de jogar na sua cara, que você é o culpado da dor que estou sentindo. – Me olha de rapo de olho.

-- Se me deixasse sugar, nada disso estaria sentindo. – Fecho os olhos e tento voltar a dormir.

Meus pensamentos voltam para aquelas coisas que achei no quarto no final do corredor. Preciso encontrar mais sobre isso. Não sei como começarei, mas vou ir atrás disso.

Queria perguntar ao meu pai, mas sei que ele vai ficar mal e não me contar. Eu também nunca perguntei diretamente sobre isso, acho que quando eu tinha uns 6 para cima. E se eu não me engano, a primeira vez que fiquei sabendo dele foi quando tive a tentativa inútil de fugir ao descobrir sobre a morte da minha mãe.

Meu pai também não fala da minha mãe, somente que o nome dela é Paula Silva Martins, morreu no meu parto aos 51 anos, mas sei que ele morreu aos 14 a 15 anos; fiquei sabendo disso porque Bernardo deixou escalar.

Solto um suspiro quando sinto Murilo se aproximar e risada. O rosto em cima do meu peito, esfregando, e acabo dando risada. Abro os olhos, olhando para mim, ele faz mesmo assim, me encarando de cima.

Me afasto um pouco e abaixo a alça da minha blusa, deixando o meu seio de fora, e confirmo quando ele me encara. Sem esperar muito, ele coloca na boca e suga; mordo um pouco os lábios ao sentir sair leite.

-- Devagar, Murilo. – Falo quando ele suga forte e rápido.

-- Desculpa. – Diz, mas mesmo assim não deixa de sugar.

Mesmo não gostando, é engraçado e estranhamente... Fofo? Esse fetiche dele. Dá vontade de mordê-lo, mas somente coloco a mão em seu cabelo e começo a fazer carinho em seu cabelo. Volto a fechar os olhos e sinto o sono vindo.

(....)

Acordo com o meu celular tocando, abro os olhos e me deparo com Murilo ainda dormindo e sugando, apertando o outro, mas não chegava a machucar. Me afasto um pouco e tento me levantar, mas sou segurada com mais força.

-- Murilo? Preciso levantar para trabalhar e você também. – Falo e ele nega.

-- Não quero ir hoje. — Diz, mas me afasto mais.

-- Bora, delicia. Você tem que ir na sua casa e depois trabalhar. – Resmunga. – Bora, não posso me atrasar hoje. -- Confirma e se levanta irritado.

Me sento na cama e vou para o caminho, já no caminho, tirando a roupa, ligo o chuveiro e entro embaixo do chuveiro, sentindo a água morna contra meu corpo, me relaxando.

-- Nem pense. – Falo ainda de olhos fechados, sentindo a sua presença. – Estou brava com você. – O Eu encaro, e ele me ignorar e entra mesmo assim.

-- Pelo que? Sugar, os seios fazendo sair o leite, ou ter dado um anel de casados? A muitas coisas que você fica brava. – Beijou meu pescoço, segurando minha cintura com uma certa força. – Já pedi desculpa, madame. Só me perdoe. – Reviro os olhos, segurando o sorriso.

Merda! Acabei de notar que não consigo ficar brava com esse cretino gostoso.

-- Está vendo, já me perdoou, estou vendo tentando esconder o sorrisinho. Morde o meu lóbulo e mordo o canto da boca.

-- Você é um puto manipulador. – Suas mãos descem para o meu traseiro, onde ele dá um tapa e aperta. – Mmm... Murilo, temos que trabalhar. – Dá de ombro e me puxa para cima, me fazendo enrolar as pernas na sua cintura e meus braços no seu pescoço.

-- Dá tempo. – Me beija, calando qualquer coisa que eu fosse dizer.

O beijo começa já bruto e acabava arranhando sua nuca com a velocidade e a excitação que tudo isso estava começando a ter.

Me encostando na parede fria, arfo pelo contato e sinto o seu pau batendo na minha entrada, o que começo a me esfregar, arrancando gemido de nós dois.

-- Aahhh ... Murilo! – Seu dedão vai até o meu clitóris e jogo a cabeça para trás, desfazendo o beijo. Não aguentando aquilo e segurando o seu pau, já indo para me penetrar e vendo aquilo, ele se adianta e empurra com força e fundo. – Ah... Isso...Ohh... – Suas estocadas não paravam enquanto ele chupava meu pescoço e ia descendo, indo para o seio e mordendo de leve o bico.

Com os estímulos e as estocadas dele, logo sinto a minha boceta contraindo, o que faz ele aumentar as estocadas.

-- Goza para mim, amor. – Manda no pé do meu ouvido, me dando um selinho. – Que porra de buceta apertada. – Meu corpo estremece e acabo gozando, sentindo o meu corpo relaxar, mas ele não parava e eu sorrio de lado.

-- Sabe? ... mmm .... Me lembrei de algo. – Sinto ele começar a querer gozar, mas travo a boceta e seu gemido no meu ouvido é o meu maior estímulo.

-- Ah não, Bruna! – Resmunga e sorrio. – Para com essa porra e me solta, caralho. – Nego.

-- Lembrou do que você fez da última vez, não lembrou? – Vou soltando minhas pernas dele e o solto do meu aperto, pisando no chão e sorrindo com o pau dele ainda duro e vendo que estava saindo um pouco do gozo. – Vai ficar sem. – Eu ouço reclamar.

Começo a me ensaboar rindo com as reclamações dele no meu ouvido, sentindo o pau roçar na minha bunda. Ao terminar, saio de perto dele e pego a toalha, me enrolando, e vou para o quarto.

Pego o meu uniforme novo e me visto, arrumando um pouco do meu cabelo e o prendo em um rapo de cavalo um pouco solto. Passado, os meus produtos e me viro, vendo a cara fechada do Murilo e sorrio.

-- Te espero lá embaixo, lindinho. – Lê dou um selinho e saio, descendo as escadas, e vejo todos na sala já arrumados para sair.

Vou direto para a cozinha, pego um pouco de água e bebo, olhando para o lado de fora, sendo o quintal.

-- Querida? – Me viro para meu pai. – Estou te achando muito calada desde ontem. O que aconteceu? – Soltou um suspiro.

-- Pai? Eu... Eu já tive algum acidente? – Fica um tempo pensando e sorri de lado.

-- Você era, é ainda, muito desastrada, então sempre estava metida em acidentes. – Dá de ombro sorrindo.

-- Um acidente grave, pai. – Seu sorriso se fecha rápido, vendo que fica rígido. – Algo que me fizesse perder... a memória. – Umedece os lábios.

-- Por que está perguntando isso? – Fica sério. – Nunca perguntou isso. – Me encara.

🌟.....

💬 38

Próximo capítulo:

Bruna questiona o pai?

Pai reencontra filho?

Missão/ morro?

Segunda chance Onde histórias criam vida. Descubra agora