Ele é um Ex coronel da BOTE
Ela uma enfermeira a procura de um emprego
um homem totalmente ferido peles pessoas que amava, começa a amar novamente. Mas será que irar aceitar esse novo amor.
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-- Estão prontos? – O doutor pergunta encarando todos nós.
Não é que os filhos da mãe conseguiram entrar todos. Não sei como, mas claro que não estão dentro da sala, não totalmente pelo menos. Na sala mesmo, está somente o Murilo ao meu lado esquerdo, Vini do meu lado direito e Karlos ao lado pai, com Angel em seu colo.
Meus irmãos e pai estão um pouco na porta para fora, já que a sala não é tão grande, mas mesmo assim, estão conseguindo ver, mesmo que espremidos e isso estava engraçado.
Os balões estava dois na minha mão e os outros com o Murilo. Sendo os dois sendo rosas com ele e dois azuis escuro comigo, isso somente aumentava a minha ansiedade.
Sinto o gel na minha barriga e me arrepio um pouco por estar gelado e logo o médico começa a movimentar o aparelho e sorrio ao ver as duas crianças, borrado, mas dá para ver.
-- Olha só .... – Sorri e me encara. – Parabéns enfermeira Bruna, são dois nenês grandes e saudáveis. – Fala e por um momento, fiquei sem reação, mas sinto o beijo na minha cabeça e ao olhar vejo o Karlos que sorri todo feliz.
Solto um suspiro por não ter perdido. Sabia da possibilidade de ter gêmeos, mas com aquele sangue todo que tinha perdido e as pancadas, achei que tinha perdido o bebê. Mas dois? Realmente não pensei que teria.
-- Eu disse! Pode me dar. – Brayan fala e estende a mão, sendo talles e Bernardo dando 100 em sua mão.
-- Não acredito que vocês fizeram isso. – Reviro os olhos.
-- É a graça, querida. – Meu pai diz também esticando a mão e recebendo. – Sabe se eu acertar que é duas meninas. – Move a cabeça para o lado sugestivo.
-- Querem que sejam gêmeos idênticos? – Pergunta ainda olhando a tela e fazia o mesmo, tentando entender melhor.
-- Não| Sim. – Acabou saindo metade a escolha.
-- Ninguém aqui vai saber diferenciar. – Bernardo fala revirando os olhos.
-- Eu sei diferenciar meus filhos. – Talles justifica.
-- Talles? Quem vai ser a mãe é a Bruna. Não tem como essa criança vir normal. – Bernardo fala e me manda um beijo.
-- Ridículo! – Resmungo.
-- O que é doutor? – Murilo fala nervoso.
Via que ele estava um pouco pálido, sua respiração estava pesava e mordia muito os lábios. Ele vai desmaiar?
-- São posso dizer se é ou não idênticos, já que são Dicoriônica e Dianimniônica. – Explica.
-- Tá, e que porra é essa? – Pergunta ficando irritado. Percebo por mudar o peso de perna
-- é quando é duas placentas e duas bolsas, ou seja, eles não dividem o mesmo espaço na barriga. Isso mostra que ou não ser gêmeos. – Todos o encarava ainda sem entender.