Capítulo 26

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-- Eu não o droguei, não dei nada que possa causar alergia nele, não estava o traindo

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-- Eu não o droguei, não dei nada que possa causar alergia nele, não estava o traindo. Acredita em mim. Estou falando a verdade. – Dou risada, o que faz ela fica confusa.

-- Quem disse que você deu algo para ele? – Me olha espantada. – Eu disse que você é a única de fora da família que sabe sobre alergia dele. – Arqueio a sobrancelha sorrindo de lado. – Confessa logo. Você estava o drogando lentamente, para ele não querer se separar de você. – Fica calada. – Ele não iria notar, já que trabalha com isso todo dia e sempre está sentindo esse cheiro, o que é normal o nariz acabar se acostumando. Foi bem inteligente nesse quesito. – Bato palma lentamente.

-- Bruna... – A calo.

-- Cala a boca. – Mando. – Eu ainda não terminei. – Seguro sua mandíbula e aperto. – Mas o seu erro, foi ser pessimista demais. Ele acabou passando mal durante a investida no morro, tomou os tiros. E mudou o plano, não foi? – Pergunto a olhando e olho em volta. – O Lucas estava te ajudando? Aquele banana pau murcha? Trocou o meu irmão, aquele muralha delicia, que se não fosse meu irmão eu investia, e não estaria nem aí se é ou não casado? Realmente, a beleza não é justificativa de traição. Porra! –

A solto e me levanto, arrumando o meu cabelo e solto um suspiro. Olho para ela de cima e faço careta.

-- Você é uma mulher pequena. Fútil, uma nada que não merece o Benjamim, então eu agradeço por ter traído ele. – Sorrio de lado. – Ele merece alguém muito mais que você. – A vejo fungar. – Essa criança é do meu irmão? Se você mentir vou dá um chute nessa sua cara de puta. – Ergo a perna. Logico que não iria chuta-la.

-- S-SIM! – Se encolhe. – É dele, é dele. – Se afasta mais.

-- E você .... – Me calo para não perder a paciência. -- Quero você longe dele, ouviu bem? – Confirma. – Você vai subir, arrumar duas malas dele e vai me entregar aqui. Tem trinta minutos. – Fica parada. – ESTÁ PARADA AINDA AÍ POR QUÊ? – Se levanta de pressa e corre para cima.

Vou arrumar mala de ninguém não. Obviamente ela vai ser presa por dá droga a ele, mas assim que o mesmo acordar. Olho para onde sabia que têm uma câmera e solto um suspiro.

Provável que foi por ali que ele descobriu ser corno, já que ela não sabe dá existência da mesma na casa.

Por isso que dormiu aqueles dois dias em casa, no quarto de frente ao meu estava sendo usado.

Depois de uns vinte minutos, a vadia desce as escadas com um pouco de dificuldade para descer, quase caindo, indo deixar uma das malas para trás, mas chamo sua atenção.

-- Traga as duas, de uma vez. – Deixo claro. Me olhando com uma certa raiva, mas traz as malas e deixa em meus pés.

Sem falar nada, abro a porta e aponto para o carro, mandando silenciosamente e assim ela faz. Sorrio de lado e vou logo atrás dela e espero a mesma colocar dentro do carro, assim faz.

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