Ele é um Ex coronel da BOTE
Ela uma enfermeira a procura de um emprego
um homem totalmente ferido peles pessoas que amava, começa a amar novamente. Mas será que irar aceitar esse novo amor.
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Assim que chego no quarto, paro uns minutos na porta e respiro fundo, mas quando penso em abrir, o garoto ao meu lado faz isso e entra de uma vez, me fazendo ficar irritado.
Por que ela ajudou ele mesmo?
Quando entro, vejo ele parado olhando para ela e a mesma olhando para o nada com os olhos vermelhos, me fazendo sentir um peso no coração. O que chama atenção dela é o gritinho que o neném em meus braços faz.
O canto de seus lábios, agora conseguindo ver melhor, estavam cortados, um dos lados da sua maça do rosto estava um pouco inchado e roxo, seu rosto um pouco vermelho do outro lado, mas nada mais que isso e leves aranhadas na mandíbula.
Seu corpo estava com muitos fios, sendo dois de cada lado do corpo e ela parece um pouco lenta, grogue. Ela nos olhava esperando alguma reação nossa, olhando em nossos olhos, talvez procurando algo.
Me aproximo dela e me sento na poltrona que ali tinha ao lado de sua cama, coloco a criança sentada e estico uma de minhas mãos, passando em seu cabelo com cuidado, com medo disso a causar dor.
-- Oi, pequena. – Digo baixo, sentindo minha garganta arranhar com o bolo se formando em minha garganta.
-- Oi .... Delicia. – Diz em um sussurro, suas piscadas são lentas, não sabendo se de acordando ou querendo dormir. – Água. – Pede e me viro, vendo que a mesma estava do outro lado e olho para o menino ainda de pé encarando Bruna.
-- Garoto? – O chamo, vendo seu corpo se arrepiar de um jeito ruim, já que vejo em seus olhos. – Vinicius? – O chamo novamente, e seus olhos piscam algumas vezes antes e me olhar. – Pega água para ela. – Peço e o mesmo confirma lentamente, indo até lá e pega uma garrafinha, trazendo com suas mãos tremulas.
-- Quem é esse rapaz? – Pergunta tentando se sentar e vendo isso, ele ajuda ela a encarando. – Quem é o rapaz vestido de mafioso mexicano? – Sorri de lado o encarando.
-- Esqueceu de mim? – Pergunta com seus olhos levemente arregalados. – Sou eu, o dono do morro, o cara mais bonito que você ajudou a não morrer nesse mundo. Eu somente cortei o cabelo, inclusive, não sou mais dono, sou um mini foragido do mundo do crime. – Falo tudo apressado e reviro os olhos.
– Eu sei que é você. – Sorri para ele. – Esse seu disfarce... – Respira fundo e fecha um pouco os olhos, atende de o encarar. – Não esconde lá muito você. Achava bonitinho aquele mini moicano. –
-- Vocês dois são um chato mesmo, é claro que eu estou diferente que era. – Cruza os braços como uma criança emburrada.
-- Na sua cabeça? Sim. – Falo e ele resmunga.
-- Não pode.... – Me encara e olha para o menino no meu colo. – Colocar ele assim. – Fala.
-- Rá! Eu disse. – Se gaba sorrindo e pega a criança de mim. – Que pai desnaturado. – Revira os olhos, mas sorri para o neném em seu colo. – Não é mesmo, Angel? Não é mesmo? – A criança sorri.