Capítulo 18

6.6K 659 68
                                    

Assim que chegamos em casa, o cara do uber ajuda a Bruna a pegara a cadeira de rodas e a mesma deixa perto a porta que eu estou, mas o homem diz que firia isso por ela e a mesma deixou

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Assim que chegamos em casa, o cara do uber ajuda a Bruna a pegara a cadeira de rodas e a mesma deixa perto a porta que eu estou, mas o homem diz que firia isso por ela e a mesma deixou.

-- Prontinho. - Fala ao me colocar sentado.

-- Obrigada, moço. Aqui. - Estende o dinheiro.

É a minha carteira? Quando ela pegou?

-- Tem a mais aqui, senhora. - Tenta devolver.

-- É agradecimento pela sua ajuda. - Sorri e vem para trás de mim, me empurrando para adentrar minha casa.

-- Em que momento pegou a minha carteira? - Pergunto, mas ela fica quieta me ignorando. - Vai ficar me ignorando agora? - Silencio.

Ao entrar, notamos somente a luz da sala acessa pela TV. Hugo estava deitado no sofá com uma coberta em cima de si. Saímos de lá, indo na direção do elevador.

-- O que deu em você, hein? Você que arruma briga e fica brava comigo? Isso que era para eu não arrumar a porra de uma briga! - Digo irritado com o silencio dela já.

-- Me erra, Murilo. - Manda.

-- Agora me chama pelo nome? Estava até minutos horas atrás dançando com aqueles caras, quase os beijando e vem falar essa merda? '' Me erra, Murilo''. - Reviro os olhos. - Não sabia que era hipócrita. - Assim que o elevador se abre, ela nada diz, somente me coloca dentro, aperta o botão e sai quando estava se fechando.

-- Vai sozinho. - A vejo subindo as escadas.

Merda!

A porta volta a se fechar e fecho os olhos com força tentando me manter calmo. Ela que arrumou briga e quer ficar brava comigo?

Quando o elevador chega ao meu andar, antes de ir para o meu quarto, vou para o que ela estava e acabo entrando sem bate e paro quando a vejo nua, somente com a minha cueca.

Seus seios grandes eram um pouco arrebitados, os bicos enrijecidos chamam minha atenção, suas coxas grossas que somente tinha deslumbre quando estava coberto. Assim que ela se vira para ir, pelo que eu acho, para o banheiro, para o me ver ali.

-- Desculpa, eu somente ia .... Ia conversar com você. - Falo e abaixo um pouco a cabeça.

Não a ouço dizer nada, nem mesmo sua respiração, mas noto por cima do olho quando ela começa a se aproximar lentamente e se ajoelha em minha frente. Droga! Aqueles seios próximos de mim.

-- Eu quero o que você prometeu. - Levanta minha cabeça. Olho em seus olhos e vejo a chamas que ali estavam.

-- Você está bêbada, Bruna. - Pegando meu queixo, aperta um pouco e arqueia a sobrancelha.

-- Posso até está, mas sei o que estou fazendo muito bem. - Engulo em seco. - Vejo receio em sua face. O que ouve? Está com medo que assim que acordar, não estarei mais aqui? -- Brinca revirando os olhos.

Segunda chance Onde histórias criam vida. Descubra agora