Ele é um Ex coronel da BOTE
Ela uma enfermeira a procura de um emprego
Um homem totalmente ferido peles pessoas que amava, começa a amar novamente. Mas será que irar aceitar esse novo amor.
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Capa por: @fablecherries
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Assim que chegamos em casa, o cara do Uber ajuda a Bruna a pegara a cadeira de rodas e a mesma deixa perto a porta que eu estou, mas o homem diz que faria isso por ela e a mesma deixou.
-- Prontinho. – Fala ao me colocar sentado.
-- Obrigada, moço. Aqui. – Estende o dinheiro.
É a minha carteira? Quando ela pegou?
-- Tem a mais aqui, senhora. – Tenta devolver.
-- É agradecimento pela sua ajuda. – Sorri e vem para trás de mim, me empurrando para adentrar minha casa.
-- Em que momento pegou a minha carteira? – Pergunto, mas ela fica quieta me ignorando. – Vai ficar me ignorando agora? – Silencio.
Ao entrar, notamos somente a luz da sala acessa pela TV. Hugo estava deitado no sofá com uma coberta em cima de si. Saímos de lá, indo na direção do elevador.
-- O que deu em você, hein? Você que arruma briga e fica brava comigo? Isso que era para eu não arrumar a porra de uma briga! – Digo irritado com o silencio dela já.
-- Me erra, Murilo. – Manda.
-- Agora me chama pelo nome? Estava até minutos horas atrás dançando com aqueles caras, quase os beijando e vem falar essa merda? ‘’ Me erra, Murilo’’. – Reviro os olhos. – Não sabia que era hipócrita. – Assim que o elevador se abre, ela nada diz, somente me coloca dentro, aperta o botão e sai quando estava se fechando.
-- Vai sozinho. – A vejo subindo as escadas.
Merda!
A porta volta a se fechar e fecho os olhos com força tentando me manter calmo. Ela que arrumou briga e quer ficar brava comigo?
Quando o elevador chega ao meu andar, antes de ir para o meu quarto, vou para o que ela estava e acabo entrando sem bate e paro quando a vejo nua, somente com a minha cueca.
Seus seios grandes eram um pouco arrebitados, os bicos enrijecidos chamam minha atenção, suas coxas grossas que somente tinha deslumbre quando estava coberto. Assim que ela se vira para ir, pelo que eu acho, para o banheiro, para o me ver ali.
-- Desculpa, eu somente ia .... Ia conversar com você. – Falo e abaixo um pouco a cabeça.
Não a ouço dizer nada, nem mesmo sua respiração, mas noto por cima do olho quando ela começa a se aproximar lentamente e se ajoelha em minha frente. Droga! Aqueles seios próximos de mim.
-- Eu quero o que você prometeu. – Levanta minha cabeça. Olho em seus olhos e vejo a chamas que ali estavam.
-- Você está bêbada, Bruna. – Pegando meu queixo, aperta um pouco e arqueia a sobrancelha.
-- Posso até está, mas sei o que estou fazendo muito bem. – Engulo em seco. – Vejo receio em sua face. O que ouve? Está com medo que assim que acordar, não estarei mais aqui? -- Brinca revirando os olhos.
-- Bruna… Me calo e olho para baixo novamente, mas focando em minhas pernas.
-- Ah, isso? – Faz careta. Aproxima a cadeira da cama e me tira dela, me colocando encostado na cabeceira da cama, encostado nela. – Sempre quis ser a dominadora, meu amorzinho. – Diz a última parte em meu ouvido.
Suas mãos param no meu pescoço, descendo para o meu peitoral, tirando o palito lentamente, olhando em meus olhos.
-- Tem a certeza? – Pergunto.
Assim que ela tira, faz a mesma coisa com a blusa social, me deixando com o peitoral de fora, onde ela passa a mão e aperta o meu ombro, subindo em cima de mim e sentando bem no meu membro. Fecho os olhos por uns minutos.
-- Cala a boca. – Manda e pega em minha nuca, arranhando e avança para a minha boca, onde começa um beijo bruto e urgente.
Desço minhas mãos para sua cintura, mas lembro que os seios tinham livre acesso e pego um deles, apertando e beliscando o bico. Sua língua explora a minha boca, seus dentes mordiscam o meu lábio que sente o gosto metálico.
Começando a fazer movimentos com o quadril, paro o beijo com alguns selinhos e desço para seu pescoço. Seus suspiros são lentos, suas mãos começam a me arranhar, mas não reclamo e desço para o seu seio, colocando na boca, lembrando de quando fiz isso mais cedo.
-- Mmmm .... – Joga a cabeça para trás, segura ela, ajudando com os movimentos, mas o que eu queria mesmo não era isso.
Toco na barra da cueca, querendo puxar para baixo e quando ela entende, se levanta um pouco ao ponto que eu consiga fazer isso. Sua boceta é rosada, não tinha nenhum pelo. Úmedeço os lábios, querendo chupa-la, mas estava compressa de estar dentro dela.
-- Está muito vestido, não gosto disso, amorzinho. – Lambe a minha mandíbula, passando a língua em mim, descendo até minha barriga.
Tira o meu cinto, abre minha calça e a puxa para cima, somente levanto o quadril, onde eu conseguia mexer levemente. Ficando nu, meu pau pula para fora e segurando ele, ela passa a língua, dando um beijinho na cabeça.
-- Quero está dentro de você, agora. – Falo e me olhando como uma felina, ela faz um gesto para ficar de lado e assim faço, me deitando. Ela me arruma e fica em cima de mim, mexendo o quadril para frente e para trás, enquanto ainda segurava o meu pau. – Bruna! –
Ela sorri de lado, se encaixando e coloca a cabeça dentro de si, descendo lentamente. Puta merda! Jogo a cabeça para trás. Assim que já estava dentro dela, como uma puta amazona, ela começa a cavalgar rapido, jogando a cabeça para trás.
-- Aãhh.... – Seu gemido era baixo e nada de escandaloso.
Minha respiração estava rápida e forte; no quarto somente se ouvia isso e o barulho do nosso corpo se chocando um contra o outro. Sinto suas mãos ficarem na minha barriga, abro os olhos e vejo que a mesma amassava os seios com essa procissão, começando a mexer de frente para trás devagar.
-- Porra...— Mordo os lábios, ajudando ela a ir mais rápido, mas ela para e sinto sua boceta travar, segurando o meu pau. — Bru...na? —
-- Sabe?— Se aproxima do meu rosto e dá um beijo no meu queixo. — Estou bem irritada com você. – Aperta mais, solto um gemido baixo. — Eu não disse para me tirar de cima daquela vaca despeitada. – Prende mais. Puta merda, até quando consegue fazer isso? – A sua sorte, é que esse corpinho me excita de mais. – Gemo assim que ela me solta.
Voltando a cavalgar, sendo mais rápida e bruta, acabamos grosando, mas mesmo assim ela não para e me beija. Dou um tapa em sua bunda, puxando seu lábio e sinto ela sorrir.
Volto minhas mãos para sua cintura, querendo que aumentasse seus movimentos e assim ela faz. Nossos olhos estavam observando um ao outro, via tudo nas suas íris castanhas, ela não escondia nada.
-- Quero mais. – Falo e a mesma sorri.
-- É mesmo? O que mais você quer? – Me olha de cima a baixo.
Sem avisa-la, saio de dentro dela e faço impulso, deixando ela em cima do meu rosto, vendo sua boceta lubrificada com seu próprio gozo, misturado com o meu.
-- Muri ... AÃH .... Meu deus. – Sue gemido sai alto quando a coloco sentada em cima do meu rosto, enfio a língua na sua boceta, passando a língua por inteiro ali e vou limpando, sentindo o meu e o seu sabor. Movo minha língua para cima e para baixo, adentrando a mesma também e sugo seu clitóris, dando uma leve mordida, enquanto a mesma começa a rebolar, se mexer em cima de mim, querendo mais daquilo.
Aperto suas nadegas, sentindo sua boceta contrair, não demorando a soltar um jato de gozo em minha boca, onde sugo tudo, a limpando em seguida com minha própria língua.
-- Caralho! – Sai de cima do meu rosto e me beija.
-- Puxa merda, Bruna. A camisinha. Esquecemos. – Droga.
-- Aham.. – Confirma descendo.
-- Bruna? – Tento, mas ela não estava dando a mínima e lambe a cabeça do meu pau, colocando ele logo em seguida na boca, enquanto segurava minha bola e o apertava.
Taco o foda-se também e aproveito o boquete que ela estava me oferecendo. Descia até a garganta, subindo e descendo como se fosse uma profissional. Seus dentes raspavam, assim como a sua língua, como se tivesse chupando o melhor pirulito.
Seguro em seu cabelo, fazendo ir mais rapido e fundo, quase a fazendo se engasgar, mas não parece que ficou brava, já que me olha e sobe arranhando com os dentes. Sinto meu pau inchar e gozo em seu rosto, vendo ela lamber os lábios, passar os dedos na bochecha e levar a boca, onde lance e chupa em seguida.
-- Com toda a certeza precisamos de um banho. – Falo jogando a cabeça para trás.
Ela se levanta, fecha a porta e caminha até mim. Até disso tínhamos esquecido, penso se o Hugo tivesse visto isso. Fazendo sinal para me arrumar, me puxo para cima, fazendo forma para ir para cima.
Pegando um lençol, já que estávamos sentindo calor. Ela se senta em mim, solto um gemido quando ela enfia meu pau dentro de si. Já sentada, ela se inclina e deita em cima do meu peitoral, dando um beijo em seguida.
-- Vai dormir assim? – Pergunto, colocando a mão em sua cintura e, com a outra, começo a fazer carinho em seu cabelo que estava solto.
-- Sim. Amanhã fica mais fácil de abusar desse seu corpinho. – Dou risada e nego. – Ainda estou brava. – Faz bico.
-- É claro que está. – Olho para o teto sorrindo. – Não colocamos camisinha. Com você ainda dormindo assim, pode de merda. – Comento.
-- Tenho um implante. – Fala sonolenta.
-- Que porra é essa? – A olho.
-- Você fala muito palavrão, amor. – Passa o nariz no peito e morde. – É tipo um chip para evitar engravidar, ele solta um negocinho para isso não acontecer. – Boceja.
-- Faz mal para a sua saúde? – Ela somente nega e deixo de perguntar, fazendo ainda carinho na sua cabeça, beijando em seguida. – Bons sonhos, pequena. – Ela resmunga e sorrio com isso.