Primeira vez.

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Capítulo XVII: Primeira vez.

Amanda sai do shopping, sentindo-se humilhada por ter sido expulsa pela primeira vez na vida. Ela não consegue entender como sua amiga de mais de uma década, Teres, está andando com aquela pessoa idiota. Sentindo-se magoada e confusa, Amanda decide ligar para Carlos, o único que talvez possa entendê-la e oferecer algum consolo.
Carlos:- Olá minha linda e doce flor, como vai?
Amanda:- Estou mal, fui expulsa do shopping por brigar com a Teresa. Ela diz quase chorando
Carlos:- Eu vou te buscar e te trago pra minha casa, ok?
Amanda: - Ok vem logo, estou no Ribeirão shopping.
Carlos: - Ok, eu moro perto daí beijos.

Amanda, segurando as lágrimas que ameaçavam cair, desliga o telefone. Ela estava determinada a manter sua pose, mesmo sentindo uma profunda dor dentro de si. Por um momento, as lembranças da infância vêm à tona, trazendo à mente os domingos na piscina, quando não havia nada além de sua amizade com Teresa. Eram inseparáveis, compartilhando risadas, sonhos e segredos. Dormiam juntas, comiam juntas. Nada parecia capaz de romper aquela amizade sólida e duradoura. Pelo menos, era isso que Amanda imaginava.
As lágrimas finalmente escapam de seus olhos, manchando levemente sua maquiagem. Ela se sente traída, confusa e ferida pela mudança repentina na dinâmica da amizade. O sentimento de perda a envolve, mas ela se lembra de que precisa encontrar forças dentro de si mesma para seguir em frente, mesmo que seja doloroso deixar para trás aquilo que um dia foi tão especial.

Amanda: - O que vou fazer sem ela ao meu lado? Eu nunca joguei sem ela me assistindo, eu nunca enfrentei nada sem olhar antes para ela e agora ela tinha partido de sua vida sem dizer o motivo.

Carlos chega em seu carro e imediatamente percebe a angústia no rosto de Amanda. Preocupado, ele sai do veículo e a abraça, oferecendo conforto e apoio. Com todo o cuidado, ele a leva até o carro e a ajuda a entrar. Enquanto Amanda se acomoda no assento, Carlos gentilmente coloca a mão em seu ombro, transmitindo uma sensação de segurança. Ele não diz uma palavra, sabendo que, às vezes, o silêncio pode ser a melhor forma de conforto

Carlos dirige rapidamente até chegar em sua casa, localizada em um prédio pequeno, porém luxuoso. Amanda o acompanha, ainda com os pensamentos distantes, enquanto caminham até o apartamento. Apesar de não ser grande, o local é extremamente confortável e exibe algumas extravagâncias, como um relógio de ouro e outros objetos de valor.
Ele deixa Amanda na sala, pedindo que ela se acomode enquanto ele vai até a cozinha. Ele retorna com uma garrafa de vinho e duas taças, servindo o líquido em cada uma delas. Amanda começa a relatar o que aconteceu, fazendo pausas para beber goles do doce vinho. Carlos se aproxima dela à medida que ela fala sobre a briga, segurando suavemente sua mão em um gesto reconfortante. Amanda conta sua história aos prantos, quase sem perceber a proximidade de Carlos. Quando ela finalmente termina, ela nota que ele está a poucos centímetros de distância, olhando-a intensamente. O clima entre eles é carregado de emoção e vulnerabilidade. Amanda hesita por alguns segundos, sentindo-se triste e confusa, mas decide ceder e retribuir o beijo. Embora não seja a primeira vez que isso acontece entre eles, é a primeira vez que ficam sozinhos em algum lugar. Neste momento íntimo, as emoções que estavam aflorando se transformam em uma mistura de conforto e desejo. Eles se entregam ao beijo, buscando consolo e uma conexão profunda em meio à turbulência emocional que ela enfrenta.
Os dois se beijam, e Amanda demonstra um pouco mais de intensidade do que o habitual. Ela sente o corpo dele pressionando-se contra o seu, o que a deixa excitada. Carlos a abraça com firmeza e morde seu lábio inferior. Amanda, como de costume, não resiste, e ele continua com os beijos, descendo até o pescoço, até começar a tirar a blusa dela
Amanda hesita por alguns segundos segurando a mão dele, ele continua beijando o pescoço dela fazendo-a arrepiar e ela solta as mão dele, ele tira a blusa dela e depois o sutiã, ela fica sem reação estava entregue a ele. Ele beija os seios dela sua pele branca e lisa como seda, ele a pega em seus braços e leva ao quarto enquanto a beija, um quarto bem iluminado sem janelas e com um grande espelho no teto. Ele a joga na cama macia e tira o restante de sua roupa ficando nu, ela olha excitada e tira o restante da roupa.
Amanda:- Carlos eu nunca fiz você sabe vai com calma
Carlos não diz nada e ajoelha na frente dela e desliza a língua na vagina dela, ela já sentira uma língua deslizando em seu clitóris mas não era de um homem, aquela vez não conta ela pensa. Carlos continua com um destreza que ela jamais sentira e acaba gozando na boca dele, ela segura os gemidos mas parece que ele percebe e levanta. Ela levanta junto e pega em seu pênis nunca sentira aquilo antes e o masturba devagar, é grande e duro, ela coloca na boca e chupa com certa dificuldade, lembra dos filmes pornográficos que assistirá e o chupa. Após alguns minutos ele a para e beija deitando por cima dela, era a hora ela estava nervosa, ele levanta e pega um óleo era o que parecia e passa no pênis e retorna para cama e a beija. Ela sente o pênis deslizando em sua vagina e finalmente começa a entrar, dói, mas não tanto quanto imaginava, dói muito mais, ele vai devagar até estar todo lá dentro, ela não olha mas esta sangrando, ele se movimenta devagar.
Amanda:- Vai goza logo está doendo
Carlos aumenta o ritmo devagar ela geme de dor, ele era grande demais, ele percebe e vai mais rápido e a beija, lagrimas saem do rosto dela até ele finamente gozar, ela sente o sêmen quente e gostoso la dentro e ele finalmente retira aquele pênis enorme. Amanda vê o sangue mas não se desespera, era normal ela o beija e o abraça, ele retribui acariciando o seu rosto e os dois adormecem na cama.

Teresa - A Juíza dos AnjosOnde histórias criam vida. Descubra agora