Fazendo um breve preâmbulo; esta crônica é um dos capítulos de um livro que escrevo há mais de uma década intitulado "Aliás Voadoras".
Aleá era o nome que os moradores de certo lugar do oriente, que foi dominado pelos portugueses, davam às fêmeas...
Vagamente vaza o vaso; em não sendo preenchido de tempos em tempos vazio ficará e não terá mais como vazar, ou o que vaso vazará .
Vaso vazio esquecido será e, provavelmente, algum dia se quebrará.
Vaso vazio e quebrado nem vagamente terá como vazar, e, esquecido o conhecimento assim ficará.
Conhecimento esquecido é ignorância, vaso vazio. Nem vagamente vaza o conhecimento do vaso vazio, quebrado deixou de vazar e quedou no esquecimento.
Haja memória sem vaso
O vaso da memória quando repleto vaza vagamente, é fácil que se esqueçam de coisas que dantes viriam à ponta da língua; agora que ele está vagamente vazando; a memória de curto prazo não mais existe; tem-se que parar de fazer força para lembrar algo para que o conhecimento apareça repentinamente e sem aviso prévio.
AVISO: O VASO VAZA VAGAMENTE AVILTADO
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