Como é belo e enternecedor ver a amizade e o carinho de uma mãe e seu filho, foi de dar inveja aos que presenciaram.
O mijão e a cagona morriam de rir a ponto de chorar de dar risadas, vamos fazer uma busqueda - diziam no seu portunhol para assistir um filme da Netflix...
O porquê destes adjetivos inusitados era o obvio sentido explícito dos ocorridos naquela viagem do "Eureka" (crônica anterior).
Entre os chorar de rir juntos por qualquer bobagem haja cagadas e mijadas...
Um com o intestino solto e outro com a bexiga cheia de água com gás alternavam-se no uso do único vaso sanitário do apartamento (R&B&B) de Palermo em CABA (Ciudad de Buenos Aires), afoitos por estarem sempre atrasados para o "trabalho" nas maquininhas de numerinhos do lindo edifício em estilo francês do Cassino do hipódromo bem perto do tal minúsculo apartamento.
Em "Eureka" já contei que quedávamos leves e com a mente vazia pela meditação insana do bolar uma matriz para que a máquina jogasse sozinha nos numerinhos, a novidade é o intestino solto e a bexiga sempre cheia de água com gás do par de mãe e filho que davam inveja a muitos que os assistia rindo por qualquer bobagem, tipo o gás que logo virava arroto que já era motivo para chorar de rir ou qualquer outra bobagem de cagar de rir no sentido explícito do verbo e do arroto maroto!
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Aliás Voadoras
NouvellesFazendo um breve preâmbulo; esta crônica é um dos capítulos de um livro que escrevo há mais de uma década intitulado "Aliás Voadoras". Aleá era o nome que os moradores de certo lugar do oriente, que foi dominado pelos portugueses, davam às fêmeas...